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Estresse térmico em suínos

Como o estresse térmico afeta os animais?

Os suínos são mais sensíveis a altas temperaturas do que outros animais de produção e podem ser facilmente afetados pelo calor. O estresse térmico pode ocorrer em matrizes, machos reprodutores e suínos em terminação a temperaturas tão baixas quanto 21°C, aqui no Brasil, mas principalmente em temperaturas altas, além de serem impactados também por amplitude térmica. Os suínos não têm glândulas sudoríparas funcionais, por isso não têm uma forma eficiente de se manterem frescos. Esses animais também têm pulmões relativamente pequenos para seu tamanho corporal, dificultando a remoção do excesso de calor interno por meio da respiração.

O estresse térmico pode ter um impacto nocivo no desempenho animal – especialmente na reprodução de machos e fêmeas e em suínos em terminação. Grandes oscilações de temperatura muitas vezes causam estresse; o que leva à queda da imunidade e problemas de saúde, perda de desempenho e menor produtividade e, consequentemente, perdas econômicas. Os suínos apresentam estresse térmico de muitas formas e seu impacto pode ser visto a curto e longo prazo.

 

Sinais de estresse térmico em suínos

Como prevenir o estresse térmico em suínos?

  • Controle de temperatura: Prática essencial no início e no final do verão, pois fortes variações de temperatura entre o dia e a noite podem aumentar o estresse. Portanto, evite mudanças de temperatura de mais do que alguns graus. É importante monitorar os controladores de temperatura, usar sensores para medi-la e garantir que todos os sistemas funcionem como pretendido, especialmente durante os períodos mais quentes.
  • Melhorar a ventilação e garantir espaço adequado: Como os suínos podem gerar uma grande quantidade de calor, foque em práticas que geram menos calor. Certifique-se de que cada animal tenha espaço e ventilação suficientes. Mantenha o movimento dos suínos ao mínimo e não os perturbe durante os períodos de altas temperaturas. Sempre verifique ventiladores, entradas de ar e tetos para se certificar de que estão limpos e funcionando corretamente. Ventiladores, rolamentos ou conexões desgastadas podem trazer sérias consequências.
  • Use aspersores, painéis evaporativos e ventiladores: Mesmo que você tenha um equipamento de refrigeração, verifique se ele está configurado e funcionando corretamente.
  • Alimentação durante as horas mais frias: Se a alimentação é controlada, programe o fornecimento de ração para coincidir com os horários menos quentes do dia (como no início da manhã ou no final da noite).
  • Cuide da qualidade e do acesso à água: É muito importante garantir que os suínos tenham acesso ilimitado a água potável fresca e fria, uma vez que os seus níveis de consumo também podem ter um grande impacto no consumo de ração. Examinar a pressão e coletar amostras de água onde as tubulações começam e terminam pode ajudar a confirmar se a qualidade da água é a melhor possível.
  • Fique de olho nos animais: Mesmo que você pense que não está muito quente, os suínos podem ser afetados pelo calor extra que eles mesmos produzem. Portanto, fique atento aos sinais de que seus animais podem estar superaquecendo, como: respiração mais rápida; mudanças nos níveis de consumo de alimentos e água; menor atividade; e se permanecerem deitados no chão (muitas vezes separados dos demais).
  • Movimentação e transporte de suínos:Mantenha-os em grupos e deixe os animais irem no seu próprio ritmo. Passe algum tempo com eles antes de movê-los para mitigar o estresse. Durante as horas do dia em que está mais quente, não os movimente ou perturbe.
  • Formular dietas com tecnologias que auxiliam em períodos de estresse: Muitas pesquisas mostraram que oferecer aos suínos um produto que inclui minerais orgânicos - como cromo e selênio -, ácidos orgânicos, eletrólitos, enzimas e probióticos pode apoiar os animais jovens em períodos de estresse. Os ácidos orgânicos promovem um aumento de probióticos no intestino e as enzimas podem favorecer o consumo e a digestibilidade.
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Micotoxinas em suínos

O que são micotoxinas?

As micotoxinas são compostos tóxicos naturalmente produzidos por fungos ou bolores. Estes geralmente crescem nos ingredientes da dieta dos animais e costumam se multiplicar durante condições climáticas adversas. Mais de 500 micotoxinas diferentes foram identificadas até o momento, e esse número segue aumentando. As micotoxinas são compostos químicos imperceptíveis, estáveis e tóxicos, que são comuns no ambiente agrícola – sobrevivendo em muitos lugares e em diferentes tipos de fontes de alimento.

O risco de micotoxinas para suínos

Os suínos são muito sensíveis às micotoxinas. Tanto o tipo quanto a concentração da micotoxina nas rações – bem como a idade e a fase de produção do suíno – determinarão até que ponto o animal será afetado. Geralmente, suínos jovens, matrizes reprodutoras e machos reprodutores são os mais afetados pelas micotoxinas. No entanto, é importante notar que os suínos em crescimento e terminação também podem ser afetados negativamente por essas substâncias tóxicas.

Mesmo em baixos níveis nas dietas, a contaminação por micotoxinas diminui o desempenho animal, afeta o status imune e pode levar a altas taxas de mortalidade. As micotoxinas também podem causar danos irreversíveis nos tecidos, o que pode comprometer o desempenho mesmo muito tempo depois de as micotoxinas terem sido reduzidas nas rações.

 

Sinais de contaminação por micotoxinas em suínos

Esses sinais podem variar dependendo do tipo de micotoxina, da dose ingerida e do período de exposição. Estes sinais de alerta podem incluir:

  • Imunossupressão
  • Diarreia
  • Baixo desempenho animal
  • Redução ou baixo consumo de ração
  • Perda de peso
  • Integridade intestinal prejudicada
  • Danos hepáticos
  • Abortos
  • Leitões natimortos/mumificados
  • Aumento de la mortalidade

As micotoxinas que mais frequentemente acometem suínos

Muitas micotoxinas causam sérios problemas na imunidade e no desempenho dos animais. Alguns exemplos são: as aflatoxinas, ocratoxinas, desoxinivalenol, zearalenona, fumonisinas, alcaloides de ergot e toxinas T-2. Alguns dos sintomas mais agudos desenvolvem-se após a exposição ao Aspergillus (e Penicillium), ao Fusarium spp. e toxinas de Claviceps.

As micotoxinas raramente são produzidas de forma isolada. É muito comum encontrar diferentes micotoxinas na ração acabada, o que pode levar a uma ação sinérgica e, em última análise, a um efeito negativo cumulativo sobre a saúde e o desempenho animal.

Para obter mais informações sobre os diferentes tipos de micotoxinas e seus efeitos negativos relacionados, visite knowmycotoxins.com/pt.

Prevenção e gestão de micotoxinas

A chave é reduzir a exposição dos animais a essas substâncias tóxicas. Detecção, prevenção e mitigação são fundamentais para uma estratégia eficaz de gestão de micotoxinas.

Análises periódicas de alimentos podem ajudar a detectar a ameaça de potenciais micotoxinas ocultas. É importante notar que uma amostra altamente contaminada não irá significar que todo alimento está afetado. Da mesma forma, uma amostra "não contaminada" não garante que todo o alimento esteja livre de micotoxinas. A gestão adequada das micotoxinas é fundamental para manter o desempenho da produção e evitar perdas econômicas imprevisíveis.

Os serviços de análise de micotoxinas da Alltech ajudam os produtores a adotar um plano de controle de micotoxinas mais eficaz

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Micotoxinas y cerdos: un metaanálisis

Submitted by mmolano on Thu, 05/30/2024 - 17:21

Las micotoxinas presentes en los piensos suponen una grave amenaza para la salud y la productividad de los animales. Estos compuestos, aunque a menudo son invisibles, pueden causar estragos en los sistemas y órganos de los animales, disminuyendo la función hepática y renal, la fertilidad, la respuesta inmunitaria, la ingesta de alimento y la ganancia de peso.

Una publicación reciente escrita por la Dra. Alexandra Weaver, el Dr. Daniel Weaver, Nick Adams y el Dr. Alexandros Yiannikouris utilizó una técnica de metaanálisis con meta-regresión para examinar los efectos perjudiciales de los desafíos de micotoxinas en cerdos en crecimiento. Este metaanálisis examinó de cerca el uso del extracto de pared celular de levadura (YCWE), como se encuentra en Mycosorb® de Alltech, para mitigar estos desafíos.

¿Qué es un metaanálisis y una metarregresión?

Un metaanálisis es una técnica estadística utilizada en la investigación para combinar y analizar los resultados de múltiples estudios independientes sobre un tema en particular. Esto proporciona una visión más completa y fiable de la evidencia. El proceso incluye la revisión de la literatura, el uso de criterios de inclusión y exclusión, la extracción de datos, el análisis estadístico y la interpretación de los resultados. Los metaanálisis son particularmente útiles cuando los estudios individuales pueden tener limitaciones, o cuando existe la necesidad de una comprensión más sólida.

La metarregresión es un proceso que se utiliza a menudo en el metaanálisis para explorar y cuantificar la relación entre las características del estudio y los efectos observados en un conjunto de estudios. Esto puede ayudar a identificar las fuentes de variabilidad y evaluar si ciertos factores pueden estar influyendo en los efectos generales del tratamiento observados.

Impactos de las micotoxinas en los cerdos

Los cerdos son una de las especies más sensibles en lo que respecta al impacto de las micotoxinas en la salud, el crecimiento y la productividad. El tipo y la concentración de estas toxinas en el alimento, junto con la edad y la fase productiva del cerdo, determinan el grado en que los animales se ven afectados. Los cerdos jóvenes y las cerdas/verracos reproductores son generalmente los más susceptibles.

Algunas micotoxinas comunes que afectan a los cerdos incluyen:

  • Aflatoxinas: Producidas por los hongos Aspergillus, las aflatoxinas pueden dañar el hígado. También pueden suprimir el sistema inmunológico, aumentando la susceptibilidad a las enfermedades, y conducir a tasas de crecimiento reducidas y al deterioro del rendimiento reproductivo. La aflatoxina B1 (AFB1) es especialmente dañina para los cerdos.
  • Deoxinivalenol (DON): El deoxinivalenol afecta principalmente al tracto gastrointestinal. Los cerdos expuestos al DON pueden experimentar una reducción de la ingesta de alimento, vómitos, diarrea y alteración de la absorción de nutrientes. La exposición crónica puede conducir a una tasa de crecimiento deficiente.
  • Zearalenona (ZEA): A menudo vista como la micotoxina que causa el mayor daño, la zearalenona puede alterar la función reproductiva en los cerdos. Puede inducir hinchazón y enrojecimiento de la vulva, lo que conduce a falsos celos y gestaciones. Cuando se produce la gestación, las cerdas experimentan más abortos y mortinatos.
  • Ocratoxinas: Pueden afectar la función renal, y la exposición crónica puede provocar daño renal y reducir las tasas de crecimiento.
  • Fumonisinas (FUM): Las fumonisinas están asociadas con varios problemas de salud, incluido el daño hepático y renal. También se ha demostrado que aumentan la gravedad de enfermedades como el síndrome reproductivo y respiratorio porcino (PRRS) y disminuyen la resistencia contra patógenos como E. coli.
  • Toxinas T2-HT2: Pertenecen al grupo de los tricotecenos, producidas por ciertas especies de  hongos Fusarium. También se sabe que tienen un impacto significativo en la salud animal cuando están presentes en los piensos.

Además, los investigadores identifican constantemente más micotoxinas, y muchas de ellas también pueden ser contaminantes frecuentes de los piensos.

Resumen de los resultados del estudio

El metaanálisis revela una correlación significativa entre la exposición a micotoxinas y la disminución del rendimiento en cerdos en crecimiento. Incluso cuando los niveles de micotoxinas estaban por debajo de las directrices reglamentarias de la UE y los EE. UU., la ganancia media diaria de peso (GMD) se redujo en 79 gramos. En particular, cuando al menos una micotoxina excedió los límites reglamentarios, la pérdida de GMD aumentó a 85 gramos, acompañada de una reducción significativa en la ingesta media diaria de alimento (ADFI),  de 166 gramos.

La evaluación de un resumen de los resultados de 30 tratamientos diferentes muestra que la inclusión de extracto de pared celular de levadura (YCWE) durante los desafíos con micotoxinas puede aumentar la GMD. Los cerdos alimentados con YCWE durante los desafíos por debajo de las pautas reglamentarias exhibieron una GMD significativamente más alta, en 48 gramos, en comparación con los alimentados solo con micotoxinas. Incluso a niveles más altos de desafío con micotoxinas, cuando se incluyó YCWE, hubo un aumento en ADG y una tendencia a un aumento en ADFI.

Implicaciones para los productores porcinos

Comprender el impacto potencial de las micotoxinas en el rendimiento de los cerdos es crucial. Para los productores de cerdos, este metaanálisis, que muestra que incluso cuando estas toxinas caen por debajo de las pautas regulatorias hay una reducción perceptible en el rendimiento del crecimiento, tiene implicaciones significativas, ya que ofrece información procesable para proteger e incluso mejorar la salud y el rendimiento de los animales mediante el uso de soluciones como YCWE.

En resumen

Esta investigación no solo arroja luz sobre los efectos adversos de los desafíos de las micotoxinas en la salud y la producción porcina, sino que también enfatiza el potencial de la suplementación con YCWE para superarlos. YCWE surge como una solución prometedora, que ofrece una vía para mejorar el rendimiento de los cerdos y mitigar los impactos de la exposición a micotoxinas.

A medida que continuamos navegando por el complicado panorama de la nutrición de los cerdos, estos conocimientos nos impulsarán a reconsiderar nuestras estrategias frente a esta creciente amenaza.

Accede al metaanálisis completo aquí.

Autor: Dra. Alexandra Weaver

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Micotoxinas y cerdos: un metaanálisis
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Aumento dos custos de produção

O aumento dos custos de produção está afetando sua lucratividade?

À medida que as margens de lucro diminuem, os produtores se concentram na redução dos custos de produção. O investimento em nutrição tem um papel significativo nesses custos, mas também é importante atentar-se a alguns outros fatores na granja que podem aumentar os gastos de forma quase imperceptível.

Causas do aumento dos custos de produção na suinocultura

Se você considerar que os custos de sua produção são mais altos do que o ideal, considere avaliar as seguintes possíveis causas:

  • Consumo e qualidade da água: A água que seus animais consomem pode ter um efeito adverso em seu desempenho e, assim, aumentar os custos de produção? O consumo e a qualidade da água estão intimamente relacionados ao consumo de ração – os suínos que não bebem água suficiente não comem o necessário. Os suínos normalmente bebem cerca de 10% de seu peso corporal por dia, ou cerca de duas vezes a quantidade de ração que consomem.
     
  • Qualidade e eficiência alimentar: Os ingredientes da dieta de seus suínos estão afetando o crescimento e desempenho? A qualidade dos alimentos fornecidos é fundamental, pois tem um papel importante para o consumo e digestibilidade. Com os custos de nutrição representando próximo de 80% dos custos totais de produção, os suinocultores devem priorizar a garantia da qualidade da ração e da eficiência alimentar ideal.
     
  • Mortalidade de matrizes:suas matrizes têm a nutrição de que precisam para um sistema imune e desempenho ideais? Em toda a indústria houve um aumento na produção de matrizes, mas, apesar desse aumento, muitos dos níveis de nutrientes permaneceram os mesmos. A genética está se desenvolvendo em uma velocidade tão rápida que a nutrição, como se fazia, não é suficiente. Assim, os padrões de consumo das matrizes mudaram.
     
  • Leitões de qualidade: Suas matrizes estão produzindo suínos de baixa qualidade? Matrizes hiperprolíficas modernas produzem leitegadas mais numerosas. Mas, à medida que o tamanho da leitegada aumenta, o peso ao nascer dos leitões geralmente diminui e a variabilidade dentro da leitegada aumenta.
     
  • Mortalidade pré-desmame: O baixo peso dos leitões ao nascer é um fator que pode determinar uma maior mortalidade pré-desmame. E o baixo peso ao desmame geralmente resulta em crescimento mais lento e menor rendimento de carcaça.

Dicas para ajudar a reduzir os custos de produção

Promover o consumo e a qualidade da água:

  • Lembre-se de verificar tubulações ou canos de água para evitar a formação de biofilmes. Implemente um programa que monitore e mantenha níveis adequados destes cinco indicadores de qualidade da água:
    • Contagem bacteriana total
    • pH
    • Dureza
    • Total de sólidos solúveis
    • Nitratos e nitritos

Manter a qualidade da ração e da eficiência alimentar

  • Calcule o consumo médio diário de ração e o ganho de peso (isso auxilia na identificação de baixo desempenho em um lote de suínos).
  • Reavalie as necessidades nutricionais de seus suínos, caso o consumo médio diário de ração e o ganho de peso não estejam no mesmo patamar.
  • O baixo desempenho também pode indicar outros problemas, como contaminação por micotoxinas (principalmente pela rejeição de dietas) ou baixa digestibilidade – aspectos influenciados pelos ingredientes utilizados nas dietas.
  • Conheça os fatores que afetam a qualidade da ração e implemente um programa de controle de qualidade para ajudar a garantir que a melhor nutrição esteja sendo oferecida aos seus animais.

Reduzir a mortalidade de matrizes

  • Concentre-se em combinar o consumo de ração da matriz com o nível de nutrientes necessários para seu perfil genético.
  • Forneça nutrientes essenciais na forma mais disponível possível, para que sejam melhor absorvidos e de fácil digestão.

Melhorar a qualidade do leitão

  • Lembre-se que melhorar a qualidade dos leitões começa com a matriz.
  • Certifique-se de que suas matrizes estão tendo uma boa nutrição durante a gestação, parto e lactação.

Diminuir a mortalidade pré-desmame

  • Não se esqueça de que o leitão é totalmente dependente da mãe até o desmame.
  • Certifique-se de que o programa de nutrição da matriz permita que ela produza colostro e leite de boa qualidade; assim, você pode transferir nutrientes essenciais para sua leitegada.
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Vaca seca

Submitted by mespinosa on Wed, 05/29/2024 - 11:37

O que é importante nessa fase da vida? 

  • Maximizar a ingestão de matéria seca através de dietas de alta forragem e ingredientes de alta qualidade.
  • Balanceamento adequado de dietas em proteína e energia dietéticas, juntamente com vitaminas e minerais para o desenvolvimento fetal adequado e sucesso da transição.
  • Monitorar de perto a condição corporal para minimizar o risco de distúrbios de transição e preparar do melhor modo possível a vaca seca para uma transição suave para o período de lactação.
  • Avaliação dos níveis dietéticos de potássio e cátion-ânion (DCAD) para minimizar a ocorrência de febre do leite ao parto.

Desafios comuns:

  • Ingestão de matéria seca: Dependendo da disponibilidade e da qualidade dos alimentos, o consumo de matéria seca pode ser um fator limitante no sucesso do programa de vacas secas e deve ser contabilizado dentro da dieta fornecida.
  • Alimentos: A baixa disponibilidade de alimentos com reduzido teor de potássio pode criar uma necessidade de ingredientes DCAD negativos suplementares, o que pode aumentar significativamente os custos da dieta.
  • Níveis de proteína: Níveis inadequados de proteína metabolizável em dietas de vacas secas podem dificultar o sucesso da transição da vaca e podem não suprir totalmente as necessidades da vaca e o crescimento fetal nas últimas semanas de gestação.
  • Superlotação: currais superlotados e reagrupamentos frequentes podem levar a interações agressivas e competição entre vacas. Essas situações também podem afetar negativamente a ingestão de matéria seca e o tempo gasto ruminando e é especialmente difícil para vacas não dominantes, que são expulsas do cocho por vacas mais dominantes.

 

Dicas para maximizar a sanidade e o desempenho:  

  • Ingestão de matéria seca: A ingestão consistente e elevada de matéria seca ajuda a otimizar o desempenho animal durante o período seco e ajuda a preparar a vaca para as maiores ingestões que ela precisará alcançar após o parto.
  • Condição corporal: Monitore a condição corporal com frequência para garantir que as vacas estejam mantendo e não ganhando condições durante todo o período de manejo da vaca seca.
  • Cama: A limpeza da cama é de grande importância para minimizar o risco de mastite ambiental.
  • Tamanho da cama: O tamanho adequado da cama ou área de descanso para vacas secas são recomendados para o conforto ideal da vaca, pois as vacas geralmente estão em seu maior peso e maior tamanho durante o período seco.     
  • Estresse térmico: Descobriu-se que a redução do estresse térmico ajuda o bezerro a atingir o crescimento desejado no útero e ajuda a vaca a fazer a transição mais facilmente para o pico de produção após o parto.
  • Cocho e bebedouro: Certifique-se de que há espaço de cocho e bebedouro adequados para confirmar que todos os animais, mesmo vacas não dominantes, sempre tenham livre acesso.
  • Protocolos de vacinação: Siga protocolos rígidos de vacinação, incluindo reforços, para garantir a saúde ideal das vacas em todos os momentos.
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Vaca em lactação

Submitted by mespinosa on Tue, 05/28/2024 - 17:05

O que é importante nessa fase da vida? 

  • Maximizar a produção saudável através dos métodos mais econômicos, mantendo a saúde e a longevidade ideais das vacas no rebanho
  • Garantir que a produção de leite das vacas aumente rapidamente e que elas atinjam altos picos de produção durante o ciclo de lactação através do uso de dietas adequadamente balanceadas para cada fase da produção, a fim de alcançar uma ingestão eficiente de matéria seca.
  • Otimizar a inclusão de forragens e ingredientes de alta qualidade na fazenda, a fim de ajudar a minimizar os custos de alimentos comprados.
  • Aumentar a eficácia da dieta através da suplementação de aditivos baseados em pesquisa e com alto retorno sobre o investimento que comprovadamente ajudam a vaca a atingir seu potencial genético.   
  • Desenvolver protocolos de manejo alimentar para garantir que as pequenas coisas sejam feitas corretamente, incluindo a consistência da dieta fornecida, porções corretas, análise rotineira da matéria seca de forragens, armazenamento de forragem e higiene de linha de cocho e vagão, por onde passa a dieta diariamente.

 

Desafios comuns:

  • Micotoxinas: As micotoxinas presentes nos ingredientes da alimentação animal podem afetar significativamente o potencial de produção e a saúde das vacas se não forem tratadas adequadamente.
  • Superlotação: A superlotação nos currais de vacas em lactação pode impactar muito o consumo de ração, limitando o potencial de produção.
  • Qualidade da forragem: A baixa qualidade e a disponibilidade da forragem podem limitar as opções de formulação da dieta e levar a maiores custos.
  • Estresse térmico: Se não for adequadamente mitigado, o estresse térmico pode ter efeitos negativos nos parâmetros de produção atuais, futuros e também pode ter um impacto negativo nas bezerras ainda no útero de vacas prenhes.

Dicas para maximizar a sanidade e o desempenho:    

  • Cocho e bebedouro: Garantir que haja cochos e bebedouros adequados para que todos os animais tenham acesso aos nutrientes necessários para atingir seus objetivos de ingestão.
  • Forragem de alta qualidade: Esforçar-se para colher forragem de alta qualidade, a fim de reduzir os custos de alimentos comprados e otimizar o consumo de matéria seca.
  • Ingestão de matéria seca: A alta ingestão de matéria seca através de várias refeições por dia ajuda a maximizar a produção, os componentes do leite e a saúde do rúmen e da vaca.
  • Ventilação: Uma boa ventilação é crucial para incentivar o fluxo e o conforto adequados das vacas.
  • Conforto da vaca: Fornecer o conforto ideal da vaca em todas as suas instalações garantirá que as mesmas sejam capazes de alcançar a produtividade máxima.    
  • Mitigar o estresse térmico em vacas leiteiras, principalmente durante os meses de verão, mais do que se pagará ao longo do tempo, à medida que potenciais diminuições na ingestão, produção e reprodução forem minimizadas.
  • Cumplir siempre estrictos protocolos de vacunación para asegurar la salud óptima de las vacas.
  • Protocolos de vacinação: Siga à risca os protocolos de vacinação para garantir a saúde ideal da vaca em todos os momentos.
  • Casqueamento: O casqueamento preventivo após o pico de lactação e antes da secagem ajudará a manter a locomoção ideal para todo o rebanho.
  • Agrupar vacas por idade e número de lactação: Agrupar vacas por idade e número de lactação para minimizar a hierarquia entre os animais e permitir que as dietas sejam formuladas com mais precisão com base nos nutrientes necessários e no nível de ingestão.
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Novilha

Submitted by mespinosa on Tue, 05/28/2024 - 15:38

O que é importante nessa fase da vida? 

  • Criar e recriar novilhas da forma mais rápida e econômica possível, sem influenciar negativamente a saúde das vacas e a produtividade ao longo da vida.
  • Manter uma boa saúde animal durante toda a fase de crescimento, a fim de maximizar o potencial genético das novilhas.
  • Monitoramento contínuo do escore de condição corporal para garantir o tamanho eficiente do animal e o crescimento do músculo esquelético.
  • Usar rações e ingredientes de alta qualidade, juntamente com práticas de manejo consistentes, permite que as novilhas prosperem com o mínimo de estresse.   
  • Medir continuamente o desempenho, mantendo registros precisos de saúde, peso e desempenho reprodutivo.

Desafios comuns:

  • Agrupamento: Minimize a variação no tamanho e idade das novilhas dentro de um lote e mantenha- os dentro de dois a quatro meses de idade com uma variação máxima de peso de 90 kg.
  • Ajustando as dietas ao nível de gestão/instalações/alimentos disponíveis/clima: À medida que cada uma dessas variáveis muda, um ajuste na ração provavelmente será necessário para otimizar o crescimento eficiente.
  • Superlotação: Um curral superlotado afetará a ingestão de nutrientes e o desempenho, o que pode levar a muitos outros desafios relacionados à reprodução e à saúde das vacas.
  • Alimentação por custo versus desempenho: Ao alimentar uma dieta devidamente balanceada com aditivos de qualidade comprovada, o potencial genético será alcançado e a novilha prosperará à medida que faz a transição para o grupo de lactação. Economizar em minerais, vitaminas e aditivos necessários pode limitar rapidamente o potencial ascendente de uma novilha durante sua vida.

Dicas para maximizar a sanidade e o desempenho:       

  • Nutrição adequada: As dietas precisam ser balanceadas e avaliadas mensalmente para se adequarem às mudanças nas exigências de crescimento ou condição corporal que possam ter ocorrido.
  • Gestão consistente: Os galpões e baias devem ser avaliados diariamente para controle de possíveis preocupações com a saúde ou o estresse e para que quaisquer problemas possam ser resolvidos o mais rápido possível.
  • Alimentos para formulação: A análise laboratorial regular das forrageiras incluídas na dieta é necessária para garantir que a formulação seja assertiva.
  • Meça o desempenho: A medição e pesagem rotineiras de novilhas permitirá uma avaliação mais consistente dos dados e produzirá informações importantes sobre os ganhos médios diários, além de fornecer uma ideia sobre os parâmetros de agrupamento.
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Bezerra

Submitted by mespinosa on Tue, 05/28/2024 - 13:06

O que é importante nessa fase da vida?

  • Maximizar a saúde das bezerras (manter as camas/instalações/equipamentos limpos, secos e higienizados para reduzir doenças respiratórias e sanitárias)
  • Desenvolvimento do sistema imunológico de bezerras
  • Promover a ingestão inicial precoce de ração para um bom desenvolvimento ruminal  
  • Redução do estresse ao desmame

Desafios comuns:

  • Devido ao seu sistema imunológico subdesenvolvido ao nascer, as bezerras são extremamente suscetíveis a doenças nos primeiros dois meses de vida. Bezerras com diarreias e/ou bezerras com doenças respiratórias têm desempenho reduzido, correm risco de reinfecção e, em última análise, acabam tendo desempenho ruim em comparação com os demais que estavam saudáveis ao ingressar no rebanho em lactação.

Dicas para maximizar a sanidade e o desempenho:         

  • Lembre-se: criar um bezerro saudável e produtivo começa antes do nascimento.

 

  • Esteja preparado para os cuidados necessários no pós-parto.
    • Mergulhe o umbigo com iodo a 7% logo após o nascimento.

 

  • Retire o bezerro o mais rápido possível.
    • Isso ajuda a evitar lesões na mãe e também ajuda a evitar a contaminação por esterco ou outros contaminantes potenciais que possam estar presentes na área de parto.

 

  • O bezerro precisa de um colostro de alta qualidade dentro de duas horas após o nascimento.
    • Isso fornece anticorpos essenciais e proteção imunológica para o bezerro.

 

  • A limpeza é fundamental.
    • A higiene adequada é fundamental para que os bezerros jovens prosperem, especialmente no primeiro mês de vida, quando seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento.
    • Tenha em mente que a exposição a patógenos pode ser prejudicial ou até fatal nos primeiros meses de vida.

 

  • A nutrição adequada é fundamental.
    • Os bezerros precisam receber um aleitamento de alta qualidade nos primeiros meses de vida.
    • Quando houver a introdução de suplementação mantenha fresca e limpa. Evite deixar a suplementação e/ou alimentação dos bezerros se acumular nos cochos.
    • A alimentação consistente de substituto do leite (sucedâneo) de alta qualidade ou leite integral é essencial para o desempenho precoce do bezerro. Siga as instruções de mistura e da alimentação de perto.
    • Desmamam-se bezerros quando eles estão consumindo consistentemente um quilo de concentrado/dia.

 

  • Reduzir o estresse.
    • Eventos estressantes são difíceis para bezerros jovens e os colocam em risco de doenças e diminuição do consumo de ração
    • Estresses comuns incluem manejo de bezerros, mudanças na dieta, manejo de baias, transporte, estresse por calor ou frio e vacinação.
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Melhorando a qualidade do colostro em vacas leiteiras

Por que o colostro é importante para bezerras leiteiras?

O colostro, primeiro leite da vaca produzido no pós-parto, é fundamental para a saúde da bezerra recém-nascida e tem um impacto significativo no seu desempenho futuro. As bezerras nascem sem proteção contra doenças porque os anticorpos (imunoglobulinas) não passam pela placenta da mãe até o sistema circulatório fetal. As imunoglobulinas críticas encontradas no colostro criam imunidade passiva, fornecendo às bezerras sua proteção inicial contra patógenos ambientais e doenças. O colostro também é rico em proteínas, gorduras e vitaminas essenciais e ajuda as bezerras a começarem a construir um sistema imunológico saudável.

Por que o momento da primeira mamada é mais crítico?

A capacidade de uma bezerra absorver o colostro é mais alta na primeira hora de vida e começa a diminuir ao longo das primeiras 24 horas. Esse tempo é realmente crítico porque o trato digestivo das bezerras recém-nascidas permite que os anticorpos passem diretamente para o sangue. Depois que essa janela se fecha, o intestino da bezerra não consegue absorver os anticorpos intactos. Os anticorpos absorvidos oferecem proteção contra a invasão sistêmica por patógenos, enquanto os anticorpos que não são absorvidos desempenham um papel essencial na proteção contra doenças intestinais.

Los anticuerpos que son absorbidos proporcionan una protección frente al riego de los patógenos –por lo que tienen un papel clave para hacer frente a las enfermedades intestinales–.

Qual é a quantidade de colostro que as bezerras leiteiras precisam?

Pesquisas mais modernas indicam recomendação de duas colostragens: a primeira, com até 2h do nascimento, equivalente a 10% do peso de nascimento; e a segunda, de 6 a 8h após o nascimento, com equivalência de 5% do peso.

 

Por que o manejo do colostro é importante?

Embora o colostro impacte significativamente a saúde das bezerras, a qualidade e a quantidade dessa importante fonte de nutrientes dependem inteiramente da mãe, bem como das práticas de manejo da fazenda.

A qualidade e a quantidade do colostro podem ser negativamente afetadas por:

  • Idade da vaca: Novilhas primíparas geralmente produzem quantidades menores de colostro, que também é tipicamente de menor qualidade em comparação com o colostro de vacas multíparas.
  • Alto estresse: Vacas estressadas podem ter vazamento de colostro antes e/ou durante o parto, o que diminui a quantidade de colostro.
  • Ambientes de parto ruins: No contar con suficiente espacio o estar en un entorno aglomerado (con muchos animales u operarios entrando y saliendo).
  • Almacenamiento no correcto: Não ter espaço ou nutrientes suficientes e/ou um ambiente excessivamente ocupado (por exemplo, muitas outras vacas ou funcionários entrando e saindo) também pode contribuir para a baixa qualidade do colostro.
  • Nutrição inadequada: Níveis adequados de proteína são fundamentais para a qualidade e quantidade do colostro. Aditivos alimentares como Bio-Mos®, Bioplex®  y  Sel-Plex® provaram aumentar a qualidade e a quantidade do colostro em pesquisas científicas publicadas.
  • Falta de limpeza:  o colostro limpo e de alta qualidade pode rapidamente ser contaminado por bactérias e patógenos se manuseado de forma inadequada. Certifique-se de que o colostro seja coletado corretamente de um úbere limpo, armazenado em um balde ou garrafa higienizada e passado a um frasco limpo e higienizado ou alimentador por tubo esofágico.

Quais são alguns benefícios de alimentar bezerras leiteiras com colostro de qualidade?

  • Aumento da rentabilidade no desmame
  • Desempenho maximizado por toda a vida
  • Menor ocorrência de doenças e gastos com tratamento

Entendemos que a qualidade do colostro pode ter um impacto significativo em sua produção e estamos aqui para ajudar, seja fornecendo suporte na fazenda e ferramentas educacionais ou produtos desenvolvidos para ajudar a melhorar a qualidade e a quantidade de colostro.

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Melhorar a qualidade do colostro
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Conforto da vaca leiteira

Por que o conforto das vacas leiteiras é importante?

O conforto desempenha um papel crítico na produtividade e rentabilidade das propriedades O bem-estar das vacas proporciona uma maior produção de leite e longevidade. Há muitos benefícios para o conforto das vacas, como a redução dos níveis de estresse e um aumento do apetite, bem como menos problemas de saúde e lesões.

Como melhorar o conforto das vacas: considerações ambientais

  • Ventilação: O objetivo da ventilação é fornecer ar fresco uniformemente em todo o galpão. A ventilação adequada envolve mover o ar externo para o abrigo através de um sistema de ventilação e distribuí-lo uniformemente. O ar de entrada se mistura com contaminantes, como poeira, umidade e patógenos, e é dissipado.
  • Resfriamento: As vacas muitas vezes sofrem para se resfriar durante os períodos de alto calor e umidade. Como resultado, a temperatura corporal da vaca normalmente aumenta, desencadeando assim a diminuição da produção de leite, diminuição do apetite e aumento da frequência respiratória. Recomenda-se o uso de aspersores e ventiladores.
  • Galpões: Se você tem uma configuração de free stall ou tie stall, as vacas devem passar a maior parte do tempo comendo, ordenhando ou deitadas. Fazer com que as vacas passem mais tempo em locais apropriados é um dos aspectos mais controláveis do conforto e pode ser aumentado certificando-se de que seja um local mantido limpo e as vacas estejam acamadas corretamente e dimensionadas adequadamente.
  • Iluminação: A iluminação de dias longos é uma técnica simples e comprovada para aumentar a produção e a rentabilidade do leite. De acordo com a Universidade de Kentucky, as vacas que receberam um fotoperíodo de longo dia aumentaram sua produção de leite em até 10% em comparação com as vacas que receberam iluminação natural.
  • Revestimento do piso: Este elemento é importante, mas muitas vezes é negligenciado. Lembre-se de que as vacas alojadas em galpões modernos de free stall geralmente passam mais de dez horas por dia em pé. Cascos confortáveis e secos são imprescindíveis.

Para obter mais informações sobre como você pode melhorar o conforto das vacas em sua fazenda, entre em contato com nossos especialistas. Entendemos que o melhor conforto das vacas é significativo para a sua produção e estamos aqui para ajudar, seja fornecendo suporte na fazenda e ferramentas educacionais ou produtos desenvolvidos para ajudar a diminuir os níveis de estresse e aumentar o conforto dos animais.

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Diarreia de bezerras leiteiras

O que é diarreia de bezerra?"Diarrea en terneros lecheros - Alltech"

Diarreia é a principal causa de morte para os animais recém-nascidos nas propriedades leiteiras. Bezerras com diarreia frequentemente desenvolvem desidratação e acidose metabólica, bem como desequilíbrios eletrolíticos e energéticos. Além disso, essa condição muitas vezes contribui para o baixo crescimento e aumento da mão de obra e dos custos.

 

Sinais de diarreia de bezerras

  • Fezes aquosas
  • Perda de apetite
  • Reflexo de sucção fraco
  • Desidratação (olhos afundados)
  • Respiração anormal
  • Dificuldade em ficar em pé

 

Causas de diarreia em bezerras

  • Diarreia é comumente causada pela exposição a patógenos, incluindo: 
  • Bactérias, como E. coli ou Salmonella
  • Vírus, como rotavírus ou coronavírus
  • Protozoários parasitas, como Cryptosporidia ou coccidia

O estresse também pode desempenhar um papel significativo em permitir que esses organismos afetem as bezerras. Por isso, é imprescindível manejar seu rebanho de forma adequada, a fim de minimizar os riscos. Por exemplo, tente manter as áreas de parto o mais limpas possível para reduzir a exposição a patógenos. Se possível, isole bezerras doentes e suas matrizes das outras, a fim de evitar a propagação de patógenos.

 

Prevenção de diarreias em bezerras

  • Fornecer instalações sanitárias para o parto
  • Alimentar com colostro
  • Bezerreiro individualizado
  • Higienizar equipamentos de alimentação
  • Controle de vetores que podem espalhar doenças

Entendemos que a diarreia tem um impacto significativo em seus resultados e estamos aqui para ajudar, seja fornecendo suporte na fazenda e ferramentas educacionais ou produtos desenvolvidos para apoiar a saúde das bezerras.

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Baixo desempenho reprodutivo em vacas leiteiras

"Comportamiento reproductivo"

Como melhorar o desempenho reprodutivo das vacas leiteiras?

Uma temporada de reprodução bem-sucedida de vacas leiteiras começa com o manejo no início da lactação. Fazer com que as vacas comecem da melhor forma possível no início da lactação é essencial. Durante a estação da primavera, garantir que a ingestão de nutrientes da vaca esteja atendendo adequadamente às suas necessidades, faz toda diferença. O manejo inadequado durante esta fase crítica pode levar à redução da ingestão e a um declínio no escore de condição corporal (ECC), levando, assim, a problemas de fertilidade, o que pode ter um impacto significativo na rentabilidade.

Quais são algumas possíveis causas da baixa fertilidade da vaca leiteira?

  • Período inadequado da inseminação artificial (IA) ou técnica de IA inadequada   
  • Má condição corporal (baixo ECC)
  • Sobrepeso (ECC alto)
  • Estresse térmico
  • Infecção uterina
  • Mortalidade embrionária ou fetal
  • Deficiências nutricionais
  • Doença
  • Micotoxinas
  • Anemia
  • Desequilíbrio hormonal

Como posso melhorar a fertilidade da vaca leiteira?

  • Feche a lacuna da energia: As vacas estarão inevitavelmente em um balanço energético negativo durante o início da lactação, pois seu pico de produção de leite ocorre antes de seu pico de consumo de matéria seca. Como resultado, elas perderão peso. Manejo adequado das vacas e ajuste adequado das dietas podem minimizar a perda do escore corporal durante esse período.
  • Maximize a imunidade e a saúde: O início da lactação é tipicamente estressante, pois ocorrem várias mudanças fisiológicas e nutricionais durante esse período. É muito importante garantir que as vacas tenham um estado imunológico ideal durante o início da lactação, a fim de maximizar a fertilidade. Algumas vacas terão um risco maior de infecções uterinas devido à retenção de placenta e metrite após o parto. Infecções uterinas e problemas ovarianos inevitavelmente influenciarão a fertilidade. Microminerais, como selênio, desempenham um papel fundamental na manutenção de um sistema imunológico saudável durante o período de parto. Outro micromineral, como o cobre, e macromineral, como o fósforo, desempenham papéis fundamentais na ovulação e ciclagem. Se houver deficiência em qualquer um deles, a possibilidade de anestro torna-se mais provável. Pesquisas comprovaram que suplementar esses minerais em sua forma orgânica proporciona que esses minerais sejam melhor absorvidos, armazenados e utilizados pela vaca.
  • Cuide do rúmen: O rúmen é essencialmente o motor que move a vaca. A chave para obter melhor aproveitamento da dieta é garantir que o rúmen esteja funcionando da forma mais eficiente possível. O aumento da absorção de nutrientes permite mais produção de leite e reduz a necessidade da vaca retirar esses nutrientes valiosos de suas próprias reservas corporais. Este esgotamento das reservas corporais está no centro das questões de saúde e infertilidade das vacas.

Entendemos que o baixo desempenho reprodutivo tem um impacto significativo em sua produção e estamos aqui para ajudar, seja fornecendo suporte na fazenda e ferramentas educacionais ou produtos desenvolvidos para melhorar a fertilidade das vacas leiteiras.

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Manejo reprodutivo
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Тепловой стресс и воспроизводство молочного скота: стратегии смягчения

Submitted by Ssemenova on Fri, 05/24/2024 - 09:47

Тепловой стресс — большая проблема для молочного животноводства во всем мире, поскольку он влияет не только на продуктивность крупного рогатого скота, но и на репродуктивную эффективность животных. Беларусь здесь не исключение.

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Тепловой стресс у коров
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