Skip to main content

Alltech 2024 Canadian Harvest Analysis early insights reveal regional mycotoxin variability

Submitted by jnorrie on Thu, 11/07/2024 - 10:50

[GUELPH, Canada] – Recent mycotoxin testing in Canadian silages and grains, conducted as part of the Alltech 2024 Canadian Harvest Analysis, is revealing significant regional variability in contamination levels, with corn silage showing particularly high risks.

Mycotoxins, which are natural substances produced by moulds and fungi, are a concern for livestock producers as they can influence feed quality and subsequent animal health and performance. Unfortunately, they are more prevalent — and more of a problem in agriculture — than ever before. More than 95% of crops today are contaminated with at least one mycotoxin, and usually two or more.

Because these toxins are difficult to detect, they can cause significant damage to animal health before producers even realize they are present. A proactive mycotoxin management program is essential, and the first step is learning which mycotoxins pose the highest risk in specific regions, crops and species.

“Canada has experienced a change in weather patterns from last year, particularly of note the greater rainfall across the prairies,” said Dr. Alexandra Weaver, global technical support for Alltech. “As a result, there appears to be greater mycotoxin risk in the Western Canada 2024 harvest than last year. We’ve also noticed continued risk from deoxynivalenol and zearalenone in Eastern Canada, which can impact animal health and performance.”

Other early results from the Alltech 2024 Canadian Harvest Analysis include:

Quebec:
90% of corn silage samples have tested positive for zearalenone (ZEA), with maximum levels reaching 1,369 ppb. Deoxynivalenol (DON) is found in 68% of samples, peaking at 6,782 ppb. T2-HT2 toxins are less common (25%) but still pose a risk.

Ontario:
Wheat samples show a 63% prevalence of DON and 45% for ZEA, with moderate risk levels on average. Corn samples have tested positive for DON with a maximum of over 4 ppm, with levels most problematic for swine, young and breeding animals.

Manitoba:
59% of barley samples contain DON, with maximum levels up to 3,700 ppb. Corn silage shows a 100% prevalence of ZEA, peaking at 1,118 ppb, and a 64% prevalence of DON, with a max of 3,200 ppb.

Saskatchewan:
88% of barley silage samples contain ZEA, and 30% have DON. T2-HT2 toxins also have a presence, at about 43% occurrence. All three mycotoxins average lower risk, but with potential for higher risk levels in some samples.

Alberta:
Barley silage shows lower risks, with ZEA detected in about 22% of samples. Corn silage shows a greater risk from ZEA, in 100% of tested samples and a maximum detection of over 700 ppb. Corn silage also shows a presence for DON and T2-HT2 toxins.

British Columbia:
Corn silage samples show a presence of multiple Fusarium mycotoxins, including DON, T2-HT2 toxins, ZEA, and emerging mycotoxins. On average, DON, T2-HT2 toxins and ZEA have been detected at lower-to-moderate risk for dairy cows. However, some silage samples have shown high risk levels of DON and T2-HT2 toxins.  

Overall, early harvest testing suggests that corn silage may be a higher-risk commodity across Canada. Additionally, barley may have a greater prevalence of mycotoxins, and in higher concentrations, compared to wheat. Although it is too early to provide details on corn grain, producers are reminded that corn is commonly at risk of mycotoxin contamination. As such, animal and feed producers have a need for continued vigilance across grain and silage feed sources.

Alltech will host a live broadcast, “From Field to Feed: 2024 Crop and Mycotoxin Analysis,” on Nov. 21 at 10:00 a.m. EST, streamed live from Alltech headquarters in Lexington, Kentucky, U.S. The broadcast will cover:

  • Global weather impacts on crops
  • Preliminary harvest results from key regions
  • Trends in global trade and supply chains
  • Practical tips for optimising your feed decisions
  • A live panel discussion

Register online at alltech.com/harvest-analysis to attend the live broadcast and to access the full Harvest Analysis program, as well as the full Canadian report when it is released. For more information about Alltech’s mycotoxin management solutions, visit knowmycotoxins.com.  

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Article Type
<>Image Caption

Results from the Alltech 2024 Canadian Harvest Analysis reveal significant regional variability in contamination levels.

Desmame precoce reduz mortalidade e aumenta prenhez de vacas no Pantanal

Submitted by ldobler on Wed, 11/06/2024 - 04:44

Protocolo idealizado por pesquisador pioneiro da bovinocultura brasileira, com pacote de aditivos nutricionais tecnológicos, transformou fazenda de cria em Mato Grosso

De tradicional família pecuarista, Antonio Borges Afonso Filho, o “Toninho”, já sofreu muitos prejuízos na fazenda de cria em Poconé, no Pantanal de Mato Grosso (MT). “A cheia dos rios entre janeiro e março alaga 80% da área e os resultados eram muito ruins: taxa de desmame de bezerros de 40 a 45%, alta mortalidade de vacas (4%) e bezerros (10%) e índice de prenhez de vacas entre 25 e 30%”, recorda. Mas o cenário se reverteu quando adotou o protocolo de desmame precoce idealizado pelo professor e pesquisador Antonio Carlos Silveira, também conhecido por Nenê, fundador da Silveira Consultoria e Gestão Pecuária. Este manejo, aliado a um pacote de aditivos nutricionais da Alltech, transformou a realidade da propriedade: a taxa de desmame chegou a 75%, a de prenhez saltou para 78% e a mortalidade caiu para quase zero.

“O grande gargalo da pecuária pantaneira é a enchente que acontece na região na época das chuvas”, aponta o mestre em Produção e Nutrição Animal Guilherme Silveira, filho do professor Antonio e diretor da Silveira Consultoria. “Forma-se uma camada de água no pasto inteiro. Como é uma criação extensiva, os animais adultos conseguem andar e comer a ponta do capim ou ir até as partes secas, mas os bezerros que ficam nos pés das vacas não conseguem andar atrás delas em busca de alimento”, explica o zootecnista e médico veterinário João Vitor Miralhe Pinto, gerente de vendas da Alltech na região.

A conta, muitas vezes, não fechava. “As fazendas mais rentáveis do alto têm que colher pelo menos de 70 a 75 a cada cem bezerros para sobreviver e ali não sobravam 30”, recorda Toninho. Com operações deficitárias, muitos extensionistas passaram a vender suas terras na região. “Em 2008, recém-chegado em Mato Grosso, meu pai viu a dor dos pecuaristas e pensou em algo para transformar o Pantanal, que é um celeiro, pois, respeitando a natureza, é possível uma alta produção de bezerros com baixo custo porque as matrizes se adaptam ao local”, conta o consultor.

Ganhos com protocolo

O protocolo do desmame precoce mudou a realidade da fazenda de Toninho. Ao adotar essa estratégia, as maiores beneficiadas foram as matrizes: “Ao tirar os bezerros do pé, a exigência da vaca automaticamente diminui porque não precisa mais direcionar energia para o leite, o que melhora o seu escore corporal e, consequentemente, faz com que ela tenha maior facilidade para emprenhar novamente”, destaca o gerente da Alltech.

Para isso, os bezerros são retirados das matrizes antes das cheias, com 90 a 120 dias de idade - o normal é 240 dias - e levados para o norte do estado, onde recebem ração com tecnologias da Alltech. O pack Advantage® Pasto permite a formulação de uma dieta com 100% de microminerais orgânicos, além de contar com aditivos pré e probióticos à base de leveduras e solução de amplo espectro de adsorção de micotoxinas. “Para o produtor, a principal vantagem é ter um pacote completo de tecnologias que cercam os animais por todos os lados: apoia a imunidade, blinda contra contaminações por micotoxinas e estimula a ruminação dos bezerros”, pontua João Vitor.

Essa estratégia de suplementação veio como ferramenta para alavancar o desempenho desses animais, compensando o menor tempo ao pé das vacas. “Com a inclusão do Advantage, o ganho médio diário de peso (GMD) do macho desmamado precocemente passou de 550 para 800 gramas”, revela Toninho, frisando que isso permitiu antecipar o abate desses animais para 2 anos e meio a 3 anos de idade - contra 3 a 4 anos anteriormente – e aumentar o peso final de 17 para 20 arrobas.

“O desmame precoce é uma evolução tecnológica que vem tomando grande proporção e rompendo barreiras. Já está sendo usado como estratégia para fazendas de primíparas, vacas de descarte e também para o alto pantanal, na época da entressafra”, resume Silveira. Atualmente com um rebanho de 7 mil animais, dos quais 2 mil bezerros, Toninho corrobora a avaliação do consultor: “Se a gente não tivesse feito o desmame precoce e a nutrição dos bezerros, o resultado seria o de uma fazenda do século passado. Antigamente, eu tinha prejuízo; hoje tenho uma fazenda que dá lucro”, conclui.

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
Desmame precoce reduz mortalidade e aumenta prenhez de vacas no Pantanal
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Article Type

Feed Additive: A winning strategy for calf gut health

Submitted by jnorrie on Mon, 11/04/2024 - 13:35

Producers spend a lot of time and money trying to improve the genetics of their herds. Calves that have both strong immune system development and a healthy gastrointestinal tract will be better able to utilize nutrients efficiently and reach their genetic potential. If we can make calves healthier and reduce the energy they spend keeping the bad bacteria in balance, it should result in better performance.

Click here for full article. 

BFREPA Live

<>Location

Telford International Centre

Telford, United Kingdom

<>Icons

Poultry India

<>Location

HITEX Exhibition Centre Hyderabad

Hyderabad, India

<>Icons
Loading...