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Submitted by hmygind on Wed, 07/17/2024 - 07:22

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Alltechs høstkamapgne 2023, test den nye høst for mykotoksiner
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Coccidiose aviária

O que é coccidiose?

A coccidiose aviária é uma doença causada por protozoários parasitas (coccídios) do gênero Eimeria. Dependendo do nível de infecção e da espécie de coccídio, esta doença pode produzir diferentes graus de morbidade, mortalidade, enterite e redução dos parâmetros de produção.

Como a coccidiose afeta a indústria global de aves?

A coccidiose representa atualmente um grande desafio para o setor avícola mundial, devido ao seu impacto negativo na saúde intestinal e no desempenho geral dos animais. No Brasil, por exemplo, estima-se que essa doença seja responsável por R$106 milhões em perdas econômicas (Blake et al., 2020).

Além disso, interações com outros patógenos ou deficiências nutricionais podem causar mais estresse nas aves e piorar os sinais clínicos de outras doenças. Assim, a coccidiose é considerada a doença de maior impacto econômico na avicultura devido aos altos custos das medidas de prevenção e tratamentos e às perdas produtivas.

Como a coccidiose aviária é transmitida?

A coccidiose aviária é uma doença causada por protozoários parasitas pertencentes ao Filo Apicomplexa do gênero Eimeria. As espécies de Eimeria são hospedeiro-específicas, o que significa que diferentes tipos de coccidiose se manifestam em cada espécie animal.

Por exemplo, em galinhas – dependendo da fonte de infecção – observou-se que sete a nove espécies de Eimeria podem causar coccidiose. Destas espécies de Eimeria, as principais identificadas são E. acervulina, E.; maxima, E. Tenella, E. necatrix, E. brunetti, E. praecox, E. mitis e E. Mivati. E as infecções mais comuns nesses animais geralmente estão associadas a E. acervulina, E .; maxima, E. Tenella, E. necatrix e E . Brunetti.

Pelo menos nove espécies de Eimeria foram identificadas em perus, embora quatro sejam conhecidas por causar a doença: E. adenoides, E . meleagrimitis, E. gallopavonis e E. meleagridis.

Infecções simultâneas com dois ou mais coccídios são comuns, o que pode causar diferentes níveis de infecção e tipos de lesão.

As infecções por coccídios são autolimitantes e sua gravidade depende do número de oocistos ingeridos, bem como das espécies de Eimeria. Os oocistos de Eimeria estão presentes em quase todas as granjas e podem entrar em novas instalações através de hospedeiros paratênicos, como roedores, ou fômites, em cama ou equipamentos contaminados.  

 

Quais são os sinais de coccidiose?

Os sinais de coccidiose aviária podem variar de leves a graves, mas a maioria das infecções são leves. No entanto, devido à invasão e destruição das células hospedeiras, mesmo infecções leves podem ter um impacto negativo na absorção de nutrientes.

Os sinais clínicos da coccidiose aviária dependem da espécie de Eimeria. A gravidade da infecção é baseada em lesões intestinais macroscópicas e microscópicas.

Em aves:

  • Uma infecção por E. Acervulina em aves pode provocar doença leve a grave. Em infecções mais graves, uma redução no peso corporal e fezes aquosas ou mucosas podem ser observadas. Além disso, pode afetar a pigmentação da pele devido à má absorção de carotenos e xantofilas no intestino delgado.

Lesões intestinais macroscópicas – que se parecem com placas brancas – geralmente ocorrem no duodeno, mas podem se espalhar para o resto do intestino delgado se a infecção for grave.

  • Considera-se que E. Maxima tem patogenicidade moderada a grave. Seus sinais podem variar de leves a graves – com taxas de mortalidade de até 30%. Esta espécie de Eimeria pode causar baixo ganho de peso, diarreia, penas eriçadas, falta de apetite e pele pálida.

A E. maxima pode causar lesões na parte mediana do intestino delgado – depois de ter colonizado o duodeno – e afetar o divertículo de Meckel. No entanto, infecções mais graves são vistas principalmente no intestino delgado.

Quando a E. Maxima coloniza o intestino, pode estar inflamado, flácido ou espessado, e pode ter excesso de muco (geralmente amarelo ou laranja) e sangue. Em casos de infecções graves, partes da mucosa intestinal podem se destacar.

  • Lesões da E. Tenella – considerada uma das espécies de Eimeria mais patogênicas – são mais fáceis de reconhecer devido ao tipo de lesão, sua localização no intestino e suas altas taxas de mortalidade.

Essas lesões ocorrem principalmente no ceco. E em casos de infecção grave observa-se aumento da morbidade, sangue nas fezes, perda de peso, desidratação, falta de apetite, anemia e diminuição da pigmentação da pele. O conteúdo cecal sanguinolento também pode ser encontrado.

A mortalidade associada a E. Tenella pode ser devido ao efeito tóxico da bacteremia.

  • Os efeitos da E. Brunetti pode ser visto principalmente na parte inferior do intestino delgado, bem como no divertículo de Meckel. No entanto, em casos de infecções graves, as lesões podem se estender das partes superiores do intestino delgado até o intestino grosso – incluindo o ceco e a cloaca. Os sinais clínicos podem variar de leves a graves.

A E. Brunetti pode causar mortalidade moderada e induzir má conversão alimentar. Lesões macroscópicas podem ser observadas no trato gastrointestinal, além de petéquias, conteúdo aquoso, espessamento da mucosa, palidez e, em casos graves, erosão da superfície mucosa. Por outro lado, sangue fresco ou coagulado pode ser encontrado nas fezes.

  • Lesões de E. necatrix podem ser encontradas no intestino delgado – a mesma área que afeta E. maxima – e geralmente essas lesões são vistas em galinhas e em aves mais velhas. A E. necatrix é considerada uma das espécies de Eimeria mais patogênicas, pois suas infecções podem causar altas taxas de morbidade e mortalidade, de mais de 25%.

Por outro lado, E necatrix pode levar à perda de peso corporal, diminuição da produção de ovos, emagrecimento e infecções secundárias. Além disso, as lesões intestinais macroscópicas geralmente estão dilatadas, com espessamento da mucosa e sangue. Em geral, essas lesões podem se parecer com pontos pretos e brancos na mucosa.

Práticas de manejo para o controle da coccidiose aviária

O controle da coccidiose no setor avícola é fundamental para prevenir danos causados por infecções. Desta forma, evitam-se perdas de produtividade e o seu impacto negativo no bem-estar animal.

Uma abordagem holística eficaz envolve abordar simultaneamente aspectos como:

  • Antimicrobianos
  • Antiprotozoários (coccidiocidas versus coccidiostáticos)
  • Vacinação
  • Práticas de manejo

Por outro lado, à medida que mais avicultores reduzem o uso de antibióticos para a prevenção e controle da coccidiose, a demanda por aditivos alimentares de origem natural aumenta, especialmente aqueles que oferecem:

  • Óleos essenciais
  • Prebióticos
  • Probióticos
  • Pós-bióticos
  • Saponinas
  • Taninos

Esses aditivos alimentares são mais eficazes quando práticas adequadas de manejo também são adotadas.

Outras estratégias para o controle da coccidiose aviária incluem:

  1. Independentemente do sistema de produção avícola, é fundamental implementar boas práticas de manejo, biossegurança e controle de pragas (roedores, moscas ou besouros). Da mesma forma, protocolos abrangentes de limpeza e desinfecção devem ser realizados para a recepção de novos lotes (para também evitar a transmissão de outras doenças entre os lotes).
  2. O manejo eficaz do vazio sanitário e da cama também pode ajudar a reduzir a carga de microrganismos patogênicos e, consequentemente, enfrentar melhor a ameaça dos coccídios para os lotes.
  3. O status imunológico das aves desempenha um papel importante na recuperação e no nível de tolerância a infecções. Por isso, é fundamental garantir que os pintainhos tenham um início de vida saudável e mitigar agentes imunossupressores (como vírus e micotoxinas).
  4. Incluir ingredientes de boa qualidade nas rações e garantir a disponibilidade de ração ad libitum maximiza a eficácia dos aditivos alimentares na mitigação dos efeitos da coccidiose, na prevenção de infecções secundárias associadas ao ciclo de vida dos coccídios e na manutenção da saúde intestinal.

Os programas de controle da coccidiose aviária devem ser desenhados de acordo com a realidade de cada granja. Portanto, as estratégias para enfrentar essa doença – a longo prazo – devem incluir monitoramento e avaliações de rotina para verificar a efetividade de cada programa, juntamente com a implementação de práticas sustentáveis.

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Risco de doenças

Quais são as doenças mais frequentes na indústria avícola?

Existem vários tipos de doenças que afetam as aves, incluindo:

  • Doenças bacterianas (enterite necrótica, coriza infecciosa ou salmonelose)

  • Doenças parasitárias (teníase, ascaridíase ou coccidiose)

  • Doenças virais (influenza aviária ou doença de Newcastle)

  • Doenças causadas por fungos (micotoxicose)

As doenças que têm o maior impacto econômico na indústria incluem salmonelose, coccidiose, doença de Newcastle, enterite necrótica e influenza aviária. Essas doenças podem ser prejudiciais não apenas para uma granja avícola; mas para todas as regiões do planeta. Por isso, é muito importante tomar medidas de biosseguridade para evitá-las.

Como as doenças se propagam nas aves?

As aves podem contrair doenças de uma das três maneiras:

  • Contato direto (entre aves ou fezes contaminadas)

  • Contato indireto (equipamentos, pessoas ou ambientes contaminados)

  • Agentes transmissores (animais silvestres, roedores ou insetos)

Uma vez que as aves são animais muito suscetíveis a várias doenças, é importante reforçar a sua imunidade e implementar um plano de biosseguridade abrangente para garantir bons resultados na granja. Monitorar a atividade dos lotes e fornecer uma alimentação adequada ajuda a protegê-los do risco de quaisquer patógenos.

Por outro lado, a semeadura de bactérias benéficas no intestino pode reduzir os locais de fixação no revestimento intestinal. Portanto, deve-se levar em conta que os prebióticos, probióticos e pós-bióticos ajudam os organismos benéficos a equilibrar a microbiota intestinal, impedindo a proliferação de patógenos dentro das aves.

Sinais de doenças no lote

  • Morte súbita

  • Falta de apetite

  • Perda de peso

  • Redução da produção de ovos

  • Inchaço da cabeça, pálpebras, crista, papo ou pés

  • Descoloração da crista, papa ou pernas

  • Claudicação

  • Lesões

  • Diarreia

Três práticas para reduzir a incidência de doenças

  1. Monitorar a atividade das aves e ficar atento a mudanças repentinas de comportamento.

  2. Fornecer aos animais a quantidade necessária de nutrientes e desenhar um programa estratégico de vacinação que ajude a fortalecer as defesas naturais.

  3. Manter medidas de biossegurança adequadas e boas condições de alojamento.

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Imunidade e desempenho

Sinais de saúde e desempenho animal abaixo do ideal

  • Perda de peso
  • Redução na produção de ovos
  • Baixa fertilidade e problemas reprodutivos
  • Aumento da mortalidade
  • Aumento da taxa de conversão alimentar
  • Imunossupressão e aumento da suscetibilidade à doenças
  • Aumento dos custos de medicamentos e dos custos de produção

15 aspectos para uma produção ideal de frangos de corte

  1. Biossegurança: A implementação de boas práticas de biossegurança em toda a criação de frangos de corte – antes, durante e após o recebimento dos pintainhos – é fundamental para o sucesso da produção avícola. A biossegurança eficaz ajuda a melhorar a higiene, apoia o controle de pragas na granja e reduz o risco de transmissão de doenças (dentro e entre galpões).
     
  2. Vazio sanitário entre lotes: Um vazio sanitário adequado de pelo menos 14 dias – dependendo de cada operação avícola – deve incluir protocolos abrangentes de limpeza e desinfecção para a recepção dos pintainhos. Isso ajuda a evitar a transmissão de doenças entre os lotes e deixa tempo suficiente para se preparar para a chegada do próximo lote.
     
  3. Galpão para recepção de pintainhos: É importante implementar medidas adequadas para o recebimento de um novo lote, a fim de evitar perdas ao longo do ciclo de produção. Alguns aspectos a serem levados em conta são: aquecimento, temperatura (solo e ar), umidade relativa, ventilação, bebedouros e comedouros.
     
  4. Prevenção da coccidiose: A coccidiose em aves pode afetar adversamente a integridade intestinal, tornando-as propensas a outras doenças intestinais. Portanto, manter íntegra a barreira intestinal com o uso de tecnologias nutricionais inovadoras – como as oferecidas pelo programa Gestão de Saúde Intestinal da Alltech – é fundamental para proteger o desempenho animal.
     
  5. Práticas de manejo durante a fase inicial: a fase de reprodução é fundamental para o crescimento intestinal e o desenvolvimento de uma microbiota equilibrada. Atualmente, com o melhoramento genético e o rápido crescimento dos frangos de corte, mais atenção é dedicada a esta fase. Sabe-se que garantir um bom início de vida das aves pode ter um grande impacto na imunidade e no desempenho futuro dos animais.
     
  6. Manejo da cama das aves: Uma cama úmida – resultado de um manejo ruim – pode criar um ambiente favorável para o crescimento de agentes patógenos, além de aumentar os níveis de amônia no galpão.Alguns fatores que influenciam a umidade na cama são:
    • O tipo de material, qualidade e profundidade da cama.
    • Qualidade da água e manejo correto de bebedouros.
    • Gestão de iluminação, ventilação e temperatura.
    Por outro lado, camas muito secas e empoeiradas podem causar problemas de desidratação nas aves. A inalação dessa poeira também pode causar doenças respiratórias.
     
  7. Manejo de bebedouros: A quantidade de água diária que as aves precisam depende de seu peso, idade e, além disso, estressores ambientais influenciam no consumo de água. Esses animais geralmente consomem mais água que comida – na verdade, o consumo deve ser de 1,5 a 2 vezes maior que a ingestão de ração. Assim, a água representa o ingrediente mais importante na avicultura. E as práticas para o manejo adequado do bebedouro incluem:
    • Garantir a qualidade, altura, pressão, teor de minerais e acessibilidade dos bebedouros.
    • Limpar as linhas e reguladores antes da recepção de um novo lote e durante a produção.
    • Drenar as linhas dos bebedouros após cada troca de lote e durante a produção.
    • Remover biofilmes e acúmulo de minerais.
    • Garantir a manutenção dos equipamentos.
       
  8. Manejo dos comedouros: A altura das linhas de alimentação deve ser ajustada à altura das aves. Isso ajuda a evitar o desperdício de alimentos e garante que todos os animais tenham fácil acesso à ração – o que também é possível seguindo as recomendações do fornecedor de equipamentos, de acordo com o número de frangos por bandeja ou por linha de comedouro. Bicar a cama é da natureza das aves, no entanto, um suprimento adequado de alimento deve sempre ser mantido para evitar que esse comportamento seja muito repetitivo.
     
  9. Densidade de alojamento: Altas densidades populacionais – levando à superlotação – demonstraram ter um impacto negativo no desempenho animal, causando estresse nas aves - o que causa desequilíbrios em sua microbiota intestinal. Portanto, evitar altas densidades de alojamento – durante todo o ciclo de produção – pode ajudar a prevenir os riscos associados.
     
  10. Manejo ambiental: O gerenciamento das condições ambientais em galpões – em geral – inclui vários aspectos, como: temperatura, umidade relativa, ventilação e iluminação. Saber que esses fatores impactam, tanto isoladamente quanto em sinergia, pode ajudar a melhorar as práticas de manejo.
     
  11. Observe as aves em tempos de transição: Caminhar frequentemente pelos galpões – para observar a atividade do lote – pode ajudar na detecção precoce de doenças. Momentos de transição - como recepção dos pintainhos, chegada da noite, fase de produção ou ajustes nutricionais - devem ser monitorados para entender melhor o que está acontecendo com as aves. Recomenda-se monitorar diariamente a temperatura, umidade e ventilação no interior dos galpões, bem como condições ambientais externas. Além disso, o monitoramento do consumo de ração e água ajuda a garantir o desempenho ideal do lote.
     
  12. Manutenção de equipamentos: Os animais doentes devem ser eliminados o mais rapidamente possível para evitar a transmissão horizontal de qualquer doença e evitar o canibalismo entre as aves.
     
  13. Controle de mortalidade: Se debe descartar los animales enfermos lo antes posible para evitar la transmisión horizontal de cualquier enfermedad y prevenir el canibalismo entre las aves.
     
  14. Manejo sanitário: É importante projetar com seu zootecnista ou veterinário um programa sanitário personalizado para seu lote.
     
  15. Comunicação e trabalho em equipe: Fortalecer uma boa comunicação e coordenação em sua equipe ajuda a manter sua granja funcionando de forma mais eficiente. Isso garante um programa de gestão de saúde intestinal mais eficaz e bem-sucedido para suas aves.
 
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Qualidade da carne

Quais fatores influenciam a qualidade da carne?

A transformação de músculo em carne é um processo complexo, influenciado por vários fatores endógenos e exógenos, como: genética, nutrição, manejo pré-abate, atordoamento ou manejo pós-abate.

O conceito de "qualidade da carne" inclui características relacionadas com a aceitação do produto pelo consumidor (tais como sabor, maciez, suculência, cor, consistência e segurança alimentar).

No passado, a formulação da ração era baseada principalmente nas exigências nutricionais para a saúde e o crescimento ideal dos animais. No entanto, a correlação entre nutrição, processos biológicos essenciais e qualidade da carne tornou-se muito importante, uma vez que as preferências dos consumidores determinam as vendas de produtos à base de carne.

 

Características de qualidade da carne que importam para os consumidores

  • Cor: Os consumidores realmente consideram a cor um indicador do frescor da carne. Assim, estima-se que a redução dos preços dos produtos à base de carne – causada por sua descoloração – represente uma perda de receita de US$ 1 bilhão nos Estados Unidos (Smith et al., 2000; Suman e Joseph, 2013).

  • Capacidade de retenção de água: A capacidade da carne de reter umidade durante o armazenamento e o cozimento determinará sua suculência. A carne fresca é composta por aproximadamente 75% de água, que é armazenada – em sua maior parte – na matriz muscular (conhecida como estrutura miofibrilar). A estrutura miofibrilar é composta por pequenos elementos chamados de filamentos grossos e finos, cujas propriedades influenciam a capacidade de retenção de água. Processos químicos, físicos ou enzimáticos que fazem com que essa estrutura miofibrilar se expanda podem melhorar a retenção de água.

  • Maciez: Outro atributo da qualidade da carne – importante e que influencia na compra – é a maciez. Vários fatores estruturais e metabólicos determinam a maciez, como a quantidade de tecido conjuntivo, o pH final, a contração muscular post-mortem ou a atividade de enzimas proteolíticas durante a transformação do músculo em carne.

  • Sabor: O sabor da carne é um atributo importante para a satisfação do consumidor. E o dano oxidativo aos lipídios e proteínas – que ocorre durante o armazenamento – não só diminui a suculência e a maciez da carne, mas também é responsável por gerar odores e sabores rançosos. A oxidação ocorre quando fosfolipídios insaturados, hemopigmentos, catalisadores metálicos e outros agentes pró-oxidantes estão presentes no tecido muscular. Portanto, a inclusão de antioxidantes dietéticos e outros ingredientes funcionais na ração pode reduzir a formação de radicais livres e diminuir a oxidação de lipídios e proteínas; o que, em última análise, melhora o sabor da carne fresca.

A importância da nutrição para a qualidade da carne

A oxidação é uma das principais causas da insatisfação dos consumidores com os produtos à base de carne. E a nutrição pode ajudar a diminuí-la e melhorar muito a qualidade da carne, especialmente aumentando os níveis de antioxidantes endógenos na carne.

A forma e a quantidade de minerais fornecidos podem influenciar a estabilidade oxidativa da carne. Vários minerais são cofatores de função antioxidante - selênio para a enzima glutationa peroxidase, ou zinco e manganês para a enzima superóxido dismutase -, que fortalece o sistema de defesa enzimática contra a oxidação celular. No entanto, o efeito benéfico ou prejudicial à qualidade da carne dependerá da fonte e forma desses minerais, que determina se serão absorvidos de forma eficiente.

Os minerais inorgânicos – por serem fornecidos em níveis mais elevados – podem acelerar os processos de oxidação devido à dissociação metal-mineral do ligante. Assim, a maior biodisponibilidade e menor reatividade dos proteinatos permitem que eles sejam mais eficazes nesse sentido.

Em níveis de inclusão supranutricional, a vitamina E (α-tocoferol) – um antioxidante lipossolúvel – retém os radicais livres, o que reduz tanto a oxidação lipídica quanto a formação de metamioglobina (que dá uma cor marrom à carne). A dose necessária de vitamina E e o tempo de seu fornecimento variam dependendo da adição de outros ingredientes nas dietas.

A nutrição – acompanhada de manejo e genética adequados – desempenha um papel fundamental na qualidade da carne. Assim, para melhorar o sabor, maciez, suculência, cor e firmeza dos produtos cárneos, é importante fornecer aos animais dietas que reduzam seu potencial oxidativo, aumentem sua capacidade de retenção de água e otimizem sua atividade antioxidante.

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Метаанализ исследований Микосорба на курах-несушках

Submitted by Ssemenova on Fri, 07/12/2024 - 05:04

Комбикорма, используемые в птицеводстве, могут быть контаминированы разным количеством и сочетаниями микотоксинов. Результаты метаанализа показывают, что попадание микотоксинов с кормом в организм кур-несушек может оказывать негативное влияние на их живую массу, яйценоскость и вес яйца.

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Altos custos de produção

Quais são os principais custos que afetam a indústria avícola?

Os custos com alimentação representam cerca de 70% a 80% do custo total de produção do setor avícola. Por isso, o investimento mais importante nesse setor envolve oferecer uma nutrição balanceada. Essa dieta pode variar dependendo da linhagem genética das aves, da idade do animal ou das condições ambientais. Por outro lado, a maioria das dietas inclui grãos, fontes proteicas, vitamínicas e minerais e outros componentes nutricionais. E muitos dos ingredientes mais usados dependem da oferta e da demanda – que, por sua vez, são condicionadas pelo clima, pelo transporte ou pela qualidade das culturas locais.

Quais fatores influenciam os custos de produção avícola?

Uma vez que os avicultores atualmente visam reduzir o uso de antibióticos na nutrição animal e melhorar os sistemas de produção para atender às crescentes demandas dos consumidores, eles também esperam que os custos de produção aumentem.

Que estratégias podem ser tomadas para reduzir os custos de produção?

Independentemente do tamanho da granja, todo avicultor conhece cada componente que representa um gasto e está disposto a reduzi-lo. Na produção avícola, as margens de lucro às vezes podem ser baixas e fatores aparentemente não determinantes podem ter um impacto significativo nas despesas. A nutrição é responsável pela maior fatia dos custos de produção, mas também existem diversas variáveis que podem influenciar o negócio como um todo.

Fatores que impactam os custos de produção:

  • Má qualidade da água e baixo consumo:

A água que sua produção está bebendo pode ter um efeito negativo sobre seu desempenho e produtividade, aumentando os custos de produção? A qualidade e o consumo de água estão diretamente relacionados ao consumo de alimentos. Então, se as aves não bebem água suficiente, não consomem a quantidade de ração necessária. Esses animais ingerem cerca de duas vezes mais água do que comida.

Dependendo do estágio de desenvolvimento, o consumo de água diminui quando as aves são transferidas para outros galpões. O estresse e a adaptação a um novo ambiente podem fazer com que os animais deixem de beber e, consequentemente, de comer.

Quanto mais cedo esses animais começarem a beber água, mais rápido eles começarão a se alimentar. Isso ajuda os animais a se adaptarem rapidamente ao seu novo alojamento e reduz o risco do impacto negativo do estresse associado.

O manejo adequado das linhas de bebedouros ajuda a manter a qualidade e o consumo de água nas granjas. E, para apoiar isso, uma série de aditivos solúveis foram projetados para serem fornecidos para as aves e podem ser adicionados diretamente ao abastecimento de água.

Os avicultores devem verificar as tubulações de suas granjas e implementar um programa que controle e mantenha níveis adequados destes cinco indicadores de qualidade da água:

 

- Contagem bacteriana total

- pH

- Dureza

- Total de sólidos solúveis

- Nitratos e nitritos

 

  • Qualidade e eficiência alimentar:

Os ingredientes da ração estão afetando o crescimento e o desempenho animal? A qualidade da dieta balanceada é fundamental, pois tem um papel importante tanto para o consumo quanto para a digestibilidade dos alimentos.

Além disso, como o investimento em nutrição para aves representa próximo de 70% a 80% do custo total de produção, os avicultores devem ter como prioridade máxima garantir a qualidade das dietas, para assegurar a máxima eficiência alimentar.

Fornecer às aves ração de qualidade é fundamental. Felizmente, problemas de digestibilidade podem ser detectados através de um registro de consumo de ração e ganho de peso, bem como no cálculo da taxa de conversão alimentar em cada fase da produção. Isso mostra qualquer queda no desempenho do animal, indicando que ajustes na formulação da dieta podem ser necessários. Além disso, também pode apontar para desafios com as rações, como contaminação por micotoxinas (especialmente por rejeição de ração) ou baixa utilização de ingredientes usados em formulações.

Portanto, conhecer os fatores que influenciam a qualidade da ração e implementar um programa de controle de qualidade ajuda a garantir que os animais estejam recebendo a melhor ração possível.

  • ● Mortalidade precoce:

Você está fornecendo às suas aves mais jovens a nutrição que precisam para uma saúde e desempenho ideais? A saúde intestinal pode ser melhorada oferecendo acidificantes intestinais às aves.

A saúde intestinal é um aspecto fundamental para apoiar o crescimento animal, maximizar seu desempenho produtivo e otimizar a eficiência alimentar.

Animais jovens são mais sensíveis e suscetíveis a picos de morte súbita. E a mortalidade nos lotes significa perdas econômicas tanto para os avicultores quanto para os integradores.

Existem muitas causas para a mortalidade precoce em pintainhos e são muito difíceis de determinar. Mas entre as mais comuns, estão:

- Genética

- Desafíos de manejo

- Deficiências nutricionais

- Doenças

Para reduzir o risco de alta mortalidade – a partir da recepção dos animais nos galpões –, é necessário fornecer suplementação dietética na forma de prebióticos, probióticos e pós- bióticos, que ajudam as aves a desenvolverem as defesas naturais do seu sistema imunológico desde cedo.

  • ● Qualidade do pintainho:

Suas aves estão produzindo uma genética de boa qualidade? Embora não exista uma definição precisa de qualidade do pintinho de um dia, ela geralmente é determinada através dos seguintes aspectos mensuráveis:

- Mortalidade nas primeiras duas semanas

- Variação nas taxas de mortalidade durante o ciclo produtivo do lote

- Potencial de crescimento ao longo do tempo

- Uniformidade de lotes

Muitos fatores estressantes que influenciam a qualidade dos pintinhos de um dia (como vacinação, corte do bico ou recepção, no caso do frango de corte) ocorrem durante essa fase de produção – quando as aves são mais suscetíveis.

Existem também outros aspectos genéticos e processos operacionais que podem influenciar a qualidade dos pintinhos de um dia, incluindo:

- Técnicas no processo de incubação

- Alterações metabólicas

- Idade da matriz

- Janela de incubação

- Composição da dieta

Para enfrentar esses desafios e melhorar a qualidade dos pintinhos, seu sistema imunológico deve ser fortalecido. Para isso, ajustes nutricionais devem ser feitos, como a inclusão de eficazes aditivos nutricionais nas dietas. Eles são produzidos especificamente para ajudar as aves a crescer, desenvolver e transmitir características benéficas verticalmente.

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Alltech joins the Mid-Ulster Biorefinery and Circular Economy Cluster to promote the generation of biomethane

Submitted by jnorrie on Wed, 07/10/2024 - 11:19

[DUNBOYNE, Ireland] – Alltech, a global leader in animal nutrition and agriculture, has signed a collaborative agreement with Tobermore Concrete, CEMCOR and Road Safety Contracts to become a partner in the Mid-Ulster Biorefinery and Circular Economy Cluster, facilitated by the Centre for Competitiveness and supported by the Centre for Advanced Sustainable Energy (CASE) at Queen’s University Belfast.

The cluster aims to construct a 10-megawatt biomethane facility in Northern Ireland and play a pivotal role in the development of biorefineries throughout the region. Alltech will utilize its fermentation expertise to help optimize biogas production and, with its biochemical methane potential (BMP) labs, will advise producers on how to generate renewable energy from agricultural animal waste.

“Alltech has been focused on sustainability since its founding, guided by our ACE principle which committed all our endeavors to seek the benefit of the Animal, Consumer, and Environment. This principle is more relevant today than ever, particularly with anaerobic digestion, as we take action to advance our purpose of Working Together for a Planet of Plenty™,” said Dr. Patrick Ward, Europe and Asia-Pacific applications manager at Alltech. “By utilizing animal waste, we aim to drive innovation to create more renewable biomethane for the consumer and reduce the usage of fossil fuels, which is paramount for reducing our global carbon footprint and GHG emissions, thus benefiting the environment.”

Biogas production from anaerobic digestion is well established in Northern Ireland, and biomethane is set for accelerated growth across the island.

 

“This growth is essential,” Ward said. “According to the European Biogas Association (EBA), there is a need for 35 billion cubic meters (bcm) of biomethane annually by 2030, with Europe targeting 111 bcm by 2040. This project will enhance energy security for the island of Ireland through renewable anaerobic digestion. Alltech, a key player in the agricultural industry, will leverage over 40 years of fermentation expertise to help realize the cluster's goals.”

 

Founded in 1980 by Irish entrepreneur and scientist Dr. Pearse Lyons, Alltech is headquartered just outside of Lexington, Kentucky, USA. It serves customers in more than 140 countries, has five bioscience centers and operates more than 75 manufacturing facilities across the globe. With offices in the UK and Ireland, Alltech will bring both smart nutrition and scientific innovation to the multiple technologies supporting the first biorefinery to be commissioned in Northern Ireland.

 

The Mid-Ulster Biorefinery project will address the volumes of agricultural resources while providing nutrients, energy and carbon services in agriculture and producing cross-sectoral decarbonization among the businesses involved. The four companies will combine their unique skill sets to collectively maximize the possibilities of anaerobic digestion, driving further innovation and improving productivity and environmental sustainability outcomes in agriculture and across the sectors. 

 

For more information, visit Alltech on July 10-11 at the World Biogas Expo, Birmingham NEC Hall 3, Stand H51.

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Alltech has signed a collaborative agreement with Tobermore Concrete, CEMCOR and Road Safety Contracts as a partner in the Mid-Ulster Biorefinery and Circular Economy Cluster.  

Alltech Spain reduce más de un 29 % sus emisiones de GEI en 2023

Submitted by mmolano on Tue, 07/09/2024 - 04:59

La compañía, subsidiaria de Alltech Inc., líder mundial en nutrición y salud animal, avanza positivamente en su Plan de Descarbonización 2025, siendo la reducción de las emisiones derivadas del consumo de energía y del transporte y la optimización de la gestión de los residuos los aspectos que han contribuido en mayor medida a este logro.

  • La electricidad consumida en la fábrica de Alltech Spain en 2023 fue de origen renovable en su totalidad.
  • Esto supone cero emisiones por consumo eléctrico.
  • La huella de carbono relativa al transporte de materias primas y productos acabados se redujo un 25 %.
  • El nuevo sistema de gestión de residuos ha permitido reducir sus emisiones en un 46 %.

Un año más, Alltech Spain S.L, compañía subsidiaria de Alltech Inc., líder mundial en nutrición y salud animal, ha sido auditada en sus emisiones de gases de efecto invernadero (GEIs) en 2023 a través de la empresa de inspección y certificación Bureau Veritas, que verificó  una reducción superior a un 29 % con respecto al año base (2021), debido principalmente a una mejor gestión energética y a una logística más eficiente. Este es el segundo año consecutivo en que la empresa reduce sus emisiones contaminantes.

De esta forma, Alltech Spain S.L. avanza muy favorablemente en su Plan de Descarbonización 2025, elaborado en 2021, atendiendo a aquellas actividades de la empresa que tienen un mayor impacto medioambiental. Esta ruta hacia la descarbonización contempla cuatro áreas específicas: energía, residuos, logística y transporte, y envases y embalajes. Para cada una de estas áreas, se han definido una seria de líneas de acción que permitan alcanzar los objetivos establecidos.

Cero emisiones por consumo eléctrico

En términos de energía, la reducción de las emisiones en 2023 frente al año base (2021) ha sido del 93,7 %. Gracias a la instalación de paneles fotovoltaicos en la fábrica que la compañía tiene en Almoguera, Guadalajara, se ha conseguido reducir el consumo de energía de red en un 34 %. A esta energía solar fotovoltaica de generación propia se suma el consumo de un 66% de energía eólica, resultando que la energía total consumida en la fábrica en 2023 fue 100 % de origen renovable, o lo que es lo mismo, las emisiones en la fábrica por electricidad fueron igual a cero.

La compañía también ha contemplado un proyecto de gestión de residuos con el fin de aumentar la tasa de reciclado de estos, conocer la trazabilidad del residuo y reducir los portes de los materiales clasificados. A este respecto, Alltech Spain ha aumentado la tasa de reciclado, ha reducido el gasto de gestión de residuos y ha disminuido igualmente los transportes un 50 %. En total, la reducción de las emisiones derivadas de la gestión de residuos ha sido del 46,3 % en 2023 frente a 2021.

En cuanto a la logística, la reducción experimentada en 2023 ha sido del 25 % de las emisiones asociadas al transporte de materias primas y productos vendidos, respecto al año base (2021). Las líneas de acción que han permitido la obtención de este resultado han sido la mejora en la eficiencia del transporte de productos y la agrupación de pedidos en las entregas. Además, un 79 % de la flota de vehículos de la empresa es ya eléctrica o híbrida, lo que significa un 14 % más que el año anterior.

Atendiendo al capítulo de envases y embalajes, en 2023 el 77 % de los envases de la compañía han sido de origen reciclado, lo que supone un 23 % más que el año anterior; y el 100 % de los envases que adquiere la compañía para el suministro de sus productos son reciclables, favoreciendo la gestión posterior de los residuos. El uso de formatos de mayor tamaño, y la instalación de una nueva máquina enfardadora más eficiente ha hecho que se reduzca en un 29 % el uso de envases de papel y cartón, y en un 63 % el uso de bobinas de film, con respecto a 2022.

Estos resultados reflejan el compromiso de Alltech Spain con el planeta y la sostenibilidad a través del propósito Planet of Plenty®, poniendo en marcha estrategias que permitan conocer y reducir las emisiones de gases de efecto invernadero de las que es responsable y contribuir así activamente en la lucha contra el cambio climático.

Planet of Plenty®

El propósito Planet of Plenty® de Alltech cree que la agricultura y la ganadería tienen el mayor potencial para contribuir a la lucha por el cambio climático. Pero hemos de establecer alianzas entre todos los operadores de la cadena de valor, productores, industria y distribuidores, para lograr el objetivo. Alltech, en su propósito por contribuir a un planeta de abundancia, está comprometida con tres pilares básicos en la apuesta por la sostenibilidad: lograr alimentos para todos, revitalizar las economías locales y preservar los recursos naturales del planeta.

La sostenibilidad se ha convertido en un nuevo “innegociable” en nuestras vidas y en nuestras actividades y Alltech está comprometida con promocionar y participar en el desarrollo de todas aquellas iniciativas que puedan hacer posible el futuro de nuestro planeta y de las nuevas generaciones.

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Alltech begins two-year partnership with Meat Business Women

Submitted by atyndall on Tue, 07/09/2024 - 03:14

[DUNBOYNE, Ireland] – Alltech has reaffirmed its commitment to supporting gender diversity, equality and inclusion across the global meat and food supply chain by signing a two-year strategic partnership with Meat Business Women.

 

Meat Business Women and Alltech will work together to develop and empower team members through access to masterclasses and mentoring development resources. They will also collaborate to attract new talent into the agri-food sector. As a strategic partner, Alltech will provide expertise and input into the group’s strategic direction and support its wider mission of raising the profile of women in the meat industry.

 

The organisations will also collaborate on two regional “Community Connect” events which will facilitate networking opportunities for professionals working across the entire agri-food supply chain. These networking events will both take place at Alltech offices: one in Stamford, UK, on Thursday, July 11, 2024, and one in Dunboyne, Ireland, on Thursday, September 5, 2024.

 

Orla McAleer, Alltech’s chief culture officer, will speak at both events, and will be joined in Stamford by Dr. Jules Taylor-Pickard, global technical director at Alltech, and in Dunboyne by Tara McCarthy, Alltech’s global vice president of ESG. They will speak about pivotal moments from their career journeys and share more about why the two organisations are working together.

 

“We are thrilled to partner with Meat Business Women to champion gender diversity and inclusion within the agri-food sector. By empowering women through access to invaluable resources and networking opportunities, we are not only fostering individual growth but also driving positive change across the industry,” said McAleer. “Alltech believes that inclusion cultivates creativity, drives innovation and is essential to the company’s purpose of Working Together for a Planet of PlentyTM. In 2019 Alltech selected Gender Equality as one of the nine United Nations Sustainable Development Goals to which the company is committed to advancing.”

 

Harriet Wilson, partnerships director at Meat Business Women, says, “We are delighted that Alltech has joined the Meat Business Women family as a strategic partner and look forward to working closely with their brilliant team. We know that networking is a crucial skill for women to develop, so we’re delighted that Alltech has generously agreed to support us with these two events across the UK and the Republic of Ireland so that even more of our community can come together, learn, connect and develop their careers.”

 

Meat Business Women is the United Nations’ recognised global professional network for women working across the meat industry. It was created to improve the sustainability of the meat sector and grow the pipeline of female talent in this male-dominated industry.

 

Alltech is a global leader that delivers smarter, more sustainable solutions for agriculture. Its diverse portfolio of products and services improves the health and performance of animals and plants, resulting in better nutrition for all and a decreased environmental impact. Learn more at alltech.com.

 

To learn more about Meat Business Women, visit meatbusinesswomen.org. To book your place at a Community Connect event in Stamford or Dunboyne, visit our website here.

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Alltech and Meat Business Women will collaborate on two regional “Community Connect” events, at which, Orla McAleer, Alltech’s chief culture officer, will speak. 

The Extraordinary Power of Starch! Rethinking energy for lactating cows

Submitted by rpr on Tue, 07/09/2024 - 00:44

When formulating rations for lactating dairy cows, many nutritionists currently focus solely on the total non-fiber carbohydrate (NFC) fraction. However, it is increasingly important to measure the individual components that make up the NFC, including starch, sugars, soluble fiber and β-glucans — and it is similarly important to formulate rations that optimize the concentration of each component.

Starch, which typically constitutes 50–100% of the nonstructural carbohydrates in most feedstuffs, must be given careful consideration when formulating rations for dairy cows. Generally, the recommendations for dietary starch commonly fall between 23–30% of the ration’s dry matter (DM), depending on the forage content of the diet. It is also crucial to consider the ruminal degradability of the starch and other dietary carbohydrate fractions. This means optimizing the entire carbohydrate profile, including the pool sizes and digestion rates, to formulate the best possible ration.

Dietary starch enhances the diet's energy content

Starch constitutes a significant portion of dairy cattle diets, varying from less than 20% in dry-cow diets to over 35% in the diets of lactating cows. Cereal grains are the primary source of dietary starch, with their starch content ranging from 60% in corn grain to 79% in broken rice (on a DM basis). Corn silage can vary in its starch content, from less than 1% to as much as 40% of the DM.

The quality of a grain is closely related to its starch content, with broken grains (such as rice and corn) typically having a lower starch value. To boost energy intakes in lactating dairy cattle, feeds that are high in starch are often used to replace fibrous forages and other feeds. Moreover, when diets that are high in starchy grains and, consequently, lower in NDF are provided to lactating cows, their dry matter intake (DMI) usually increases (Allen, 2000).

Starch digestion

Starch digestibility is also affected by other factors, such as the genetics of the grain particle size, grain processing and the moisture content . Furthermore, the harvest maturity, the duration of silo fermentation and the corn endosperm type can also influence starch digestibility. 

Lab analysis for Starch

  1. NIR spectroscopy: This test relies on near-infrared light absorption by molecular vibrations of the sample. Accurate results can be achieved with the proper calibration of each feed ingredient, but results may vary based on the sample matrix, mix feed, TMR, silages, etc.
  2. Microplate reader/spectrophotometer: This process involves the physical and chemical manipulation of a sample to extract or identify specific components. When performed correctly, this assessment is highly accurate and precise and is suitable for every type of feed, including both individual ingredients and mixed feed.

 

The starch content of feed stuffs in India

Agronomic practices across India vary according to geography, and as a result, the quality and nutritional parameters of various ag commodities can vary as well.

 *Source- Alltech’s IFM Lab

 

Feed millers across India choose the region from which they will purchase corn grains based mainly on price parity. As a result, the quality of the corn is generally uniform across all regions, resulting in a similar starch quality. The starch content, however, is generally around 60%, which falls short of the ideal book value of 65%.

The starch content of corn silage affects its energy content, with the lowest starch levels reported in samples from East India and the highest in samples from Punjab in North India. Consequently, the net energy for lactation (NeL) of corn silage from North India is higher than that from other regions of India. To address this deficiency, farmers and feed millers must supplement with additional corn grain.

Fecal/dung starch content

Fecal starch analysis can be a valuable indicator of starch digestion efficiency in cows, offering insights into dietary management and digestive health.

The fecal starch concentration (FS) has been proven to be an accurate indicator of total-tract starch digestion (TTSD) by dairy cattle. FS has also been used to assess how effectively grain is processed. Monitoring fecal starch levels is a practical way to assess how effectively dietary starch is utilized within the rumen. High fecal starch concentrations suggest incomplete ruminal fermentation and poor starch digestibility, which can lead to suboptimal nutrient utilization and metabolic disturbances. Conversely, low fecal starch levels indicate efficient starch breakdown and absorption in the rumen, contributing to improved feed efficiency and overall animal performance.

Fecal starch concentrations below 1% may suggest highly efficient starch utilization, but they can also indicate potential issues with underfeeding starch or excessive rumen fermentation of other substrates. Conversely, fecal starch concentrations exceeding 3% may indicate suboptimal starch digestion, which could potentially lead to nutrient wastage, metabolic disturbances or digestive disorders.

Summary

  • When balancing rations for starch, 20–30% is an acceptable range in lactating cow diets on a DM basis (Grant, 2019).
  • High starch in feed can lead to acidosis and hamper milk production.
  • Low starch in feed can result in a low availability of energy, and microbial growth in the rumen may also be affected.
  • Samples of grain, silage and/or TMR should be analyzed periodically. Alltech’s IFM lab offers accurate starch analyses via a microplate reader/spectrophotometer.
  • Amaize® is an enzymatic supplement from Alltech that is designed to increase the use of grain starch and provide slow glucose release from starch, promoting butyrate, which is an important energy source for cows.

Redefining dairy nutrition through Alltech IFM®

Alltech IFM® is an in-vitro fermentation model for dairy cows made possible in India through a strategic alliance with Bangalore Veterinary College at Karnataka Veterinary Animal & Fisheries Sciences University (KVAFSU). This diagnostic tool simulates rumen fermentation and evaluates the nutritive value of a total mixed ration (TMR), compound feed and/or fodder in terms of its digestibility and end-product formation. IFM helps nutritionists evaluate and troubleshoot their dairy rations to maximize their feed efficiency and combat ever-rising feed costs. Evaluating complete feeds gives producers an advantage, as it allows them to closely simulate animal feedings to evaluate the associative effects of various ingredients within a ration.

 

Author: Dr. Karanti Kumar Chakarwarti

Technical Sales Manager, Dairy, India

Alltech Biotechnology Pvt. Ltd.

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Rethinking energy for lactating cows
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