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Feed Navigator: Mycotoxin mitigation for enhanced egg production layer hen performance, meta-analysis reveals

Submitted by jnorrie on Mon, 07/08/2024 - 11:11

Mycotoxins, toxic compounds produced by fungi, often contaminate poultry feed, leading to significant health issues and production losses in laying hens.​

A 2024 study, ‘Meta-Analysis of the Effects of Yeast Cell Wall Extract Supplementation during Mycotoxin Challenges on the Performance of Laying Hens’, examined how yeast cell wall extract (YCWE) can help laying hens perform better under these challenging conditions.

Alltech begins two-year partnership with Meat Business Women

Submitted by jnorrie on Mon, 07/08/2024 - 09:48

[DUNBOYNE, Ireland] – Alltech has reaffirmed its commitment to supporting gender diversity, equality and inclusion across the global meat and food supply chain by signing a two-year strategic partnership with Meat Business Women.

 

Meat Business Women and Alltech will work together to develop and empower team members through access to masterclasses and mentoring development resources. They will also collaborate to attract new talent into the agri-food sector. As a strategic partner, Alltech will provide expertise and input into the group’s strategic direction and support its wider mission of raising the profile of women in the meat industry.

 

The organisations will also collaborate on two regional “Community Connect” events which will facilitate networking opportunities for professionals working across the entire agri-food supply chain. These networking events will both take place at Alltech offices: one in Stamford, UK, on Thursday, July 11, 2024, and one in Dunboyne, Ireland, on Thursday, September 5, 2024.

 

Orla McAleer, Alltech’s chief culture officer, will speak at both events, and will be joined in Stamford by Dr. Jules Taylor-Pickard, global technical director at Alltech, and in Dunboyne by Tara McCarthy, Alltech’s global vice president of ESG. They will speak about pivotal moments from their career journeys and share more about why the two organisations are working together.

 

“We are thrilled to partner with Meat Business Women to champion gender diversity and inclusion within the agri-food sector. By empowering women through access to invaluable resources and networking opportunities, we are not only fostering individual growth but also driving positive change across the industry,” said McAleer. “Alltech believes that inclusion cultivates creativity, drives innovation and is essential to the company’s purpose of Working Together for a Planet of Plenty. In 2019 Alltech selected Gender Equality as one of the nine United Nations Sustainable Development Goals to which the company is committed to advancing.”

 

Harriet Wilson, partnerships director at Meat Business Women, says, “We are delighted that Alltech has joined the Meat Business Women family as a strategic partner and look forward to working closely with their brilliant team. We know that networking is a crucial skill for women to develop, so we’re delighted that Alltech has generously agreed to support us with these two events across the UK and the Republic of Ireland so that even more of our community can come together, learn, connect and develop their careers.”

 

Meat Business Women is the United Nations’ recognised global professional network for women working across the meat industry. It was created to improve the sustainability of the meat sector and grow the pipeline of female talent in this male-dominated industry.

 

Alltech is a global leader that delivers smarter, more sustainable solutions for agriculture. Its diverse portfolio of products and services improves the health and performance of animals and plants, resulting in better nutrition for all and a decreased environmental impact. Learn more at alltech.com.

 

To learn more about Meat Business Women, visit meatbusinesswomen.org. To book your place at a Community Connect event in Stamford or Dunboyne, visit our website here.

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Alltech and Meat Business Women will collaborate on two regional “Community Connect” events, at which, Orla McAleer, Alltech’s chief culture officer, will speak. 

Com 137,28 sacas por hectare, produtor de MG é bicampeão de produtividade de soja

Submitted by ldobler on Mon, 07/08/2024 - 05:40

Soluções biotecnológicas inovadoras ajudaram João Lincoln Reis Veiga a superar recorde anterior mesmo com problemas climáticos. Resultado ultrapassa em 159% a média nacional

O produtor João Lincoln Reis Veiga, proprietário da Fazenda Congonhal, em Nepomuceno (MG), se sagrou bicampeão do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja promovido pelo CESB (Comitê Estratégico Soja Brasil). Os resultados da 16ª edição foram divulgados na manhã da última quinta-feira (04), na sede do Canal Rural, em São Paulo (SP). Com produtividade de 137,28 sacas por hectare (sc/ha) na safra 2023/2024, Veiga foi o vencedor da categoria cultivo sequeiro/Sudeste, superando a marca de 134,46 sc/ha que lhe garantiu os títulos de campeão regional e nacional no CESB 2023. O patamar atingido por ele ultrapassou em 54,2% a média de produtividade dos 6 mil inscritos no CESB 2024 (89 sc/ha) e em 159% a média nacional de 53 sc/ha, divulgada pela CONAB.

Segundo Veiga, vários fatores contribuíram para mais esse resultado positivo. “Procuramos fazer sempre bem feito e, dentro disso, a produtividade é fundamental - pois com ela você consegue se manter no negócio mesmo que não tenha preços remuneradores -, além de fazer com carinho e dedicação, com uma equipe empenhada e um administrador que não deixa passar nada”, aponta. O bicampeão do CESB ressalta ainda que a produtividade é fortemente impactada pelos recursos tecnológicos, entre eles os insumos de alta qualidade. “Buscamos sempre implementar o que existe de mais moderno no mercado. Neste ano, apesar dos percalços e problemas climáticos, conseguimos uma produtividade ainda maior que no ano anterior, em parte graças à inovação”, avalia. Nesse contexto, o produtor destaca a parceria de longa data com a Alltech Crop Science “que tem nos apresentado produtos que têm feito a diferença, que até pouco tempo não encontrávamos no mercado”.

Apoiadas no tripé produtividade-rentabilidade-sustentabilidade, as soluções da Alltech Crop Science constituem a base do programa de tratamento da área de soja auditada pelo CESB. “Nosso trabalho na Fazenda Congonhal começou há dez anos, quando o gerente Oswagno Naime Santos Jr. assumiu, com o grande desafio de aumentar a produtividade, que é algo que nunca para”, conta o engenheiro agrônomo Luiz Fortes, gerente de vendas da Alltech Crop Science que atende a propriedade desde o início da parceria. “É um trabalho contínuo, não podemos baixar a guarda. Os desafios climáticos são muito grandes e não existe receita de bolo. A receita de sucesso é trabalho, por isso estamos sempre juntos nos desafios, visitando e acompanhando o processo junto com as pessoas que fazem isso na hora certa, com zelo e paixão”, afirma.

“Essa produtividade é consequência do trabalho eficiente no planejamento, muito capricho nas execuções e proximidade com o que está acontecendo na fazenda, que nos permite tomarmos as melhores decisões nos momentos corretos”, resume o consultor técnico da Fazenda Congonhal, Gerson Justo Junior, também premiado pelo CESB junto com Veiga. “A partir do momento em que estabelecemos a parceria, o pessoal da fazenda deixou muito claro que queria alcançar produtividades altas. Por isso, ano após ano buscamos aumentar esse teto produtivo e optamos por alavancar essa produtividade com parceiros sólidos. Foi assim que a Alltech cresceu e criou corpo no manejo da fazenda, principalmente pela qualidade dos produtos e acompanhamento próximo no campo; hoje a empresa é um dos pilares dessa produtividade e se tornou indispensável para a fazenda”, relata.

Biotecnologia

As soluções biotecnológicas da Alltech Crop Science aplicadas na Fazenda Congonhal, dentre as quais se destacam Nem-Out, Initiate Soy, Liqui-Plex Bonder e Agro-Mos, já são uma referência na região e dentro da propriedade. “Trabalham os microrganismos para começarem a fazer a colonização e trazerem mais vida ao solo, consequentemente, contribuindo para maiores produtividades”, aponta o consultor técnico.

De acordo com Justo Junior, a variação climática mais acentuada nos últimos anos, com momentos de excesso e falta de chuvas, requereu intervenções não previstas no planejamento da fazenda. “Nesse ano, tivemos chuvas no início do plantio, seguido de uma onda de calor muito intensa. Precisamos entrar com produtos de qualidade para deixar as plantas menos estressadas ou mais energizadas. O Liqui-Plex Bonder foi de suma importância no manejo para ajudar a driblar as condições climáticas e o Initiate Soy garantiu um enraizamento excepcional, que nos permitiu fazer uma nutrição equilibrada em momentos específicos”, explica.

Para os produtores de soja interessados em obter altas produtividades, a primeira recomendação do consultor é entender o ambiente, levando em consideração aspectos como amplitude térmica, temperatura e volume pluviométrico. “Só depois disso é que se deve começar a fazer o preparo do solo, usar sementes de qualidade e ter parceiros fortes que tragam soluções inovadoras para os momentos adversos, como passamos nesse ano”, conclui.

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Com 137,28 sacas por hectare, produtor de MG é bicampeão de produtividade de soja
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Feed Additive: The role of environmental assessment in driving efficiency, profitability and sustainability

Submitted by jnorrie on Fri, 07/05/2024 - 11:01

In modern agriculture, where concerns about environmental sustainability and profitability intersect, assessing greenhouse gas (GHG) emissions has become paramount. Understanding the sources and implications of GHGs allows farmers to identify areas for improvement, optimize resource use, and contribute to a more sustainable future.

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Nematoides: conheça e saiba como manejar os patógenos

Submitted by ldobler on Thu, 07/04/2024 - 09:32

Nematoides são vermes macro ou microscópios, que podem medir de milímetros até centímetros de comprimento. São parasitas de animais, insetos e plantas encontrados em abundância no solo, água doce e salgada.

Possuem corpo em formato cilíndrico, não segmentado, geralmente alongado e com as extremidades afiladas, alguns gêneros podem assumir um formato globoso.

São capazes de viver em qualquer ambiente que tenha disponibilidade de água, mas boa parte apresenta alta sensibilidade à falta dela e a temperaturas extremas.

Na agricultura, os nematoides são responsáveis por inúmeros danos, pois parasitam mamíferos, aves, peixes e plantas. Como parasitas de plantas, eles são considerados um dos principais patógenos que podem provocar perdas que ultrapassam 50% em culturas como soja e algodão. Geram prejuízos econômicos que chegam aos R$ 65 bilhões para o agronegócio brasileiro.

Nematoides fitoparasitas

São muitas as espécies de nematoides que parasitam as plantas cultivadas, por exemplo, na cultura da soja já foram descritas mais de 100 espécies de nematoides, entretanto, cerca de dez espécies destacam-se economicamente, tais como:

  • Pratylenchus brachyurus
  • Meloidogyne javanica
  • Meloidogyne incógnita
  • Helicotylenchus dihystera
  • Heterodera glycines
  • Rotylenchulus reniformes
  • Aphelenchoides besseyi
  • Scutellonema brachyurus

Conheça mais sobre alguns nematoides

Pratylenchus

O gênero Pratylenchus se destaca por apresentar uma ampla gama de hospedeiros, como soja, milho, cana-de açúcar, pastagens, trigo, melão, mamão, café, amendoim, entre outras culturas, além de possuir alta distribuição no Brasil, com predominância da espécie P. brachyurus.

Este nematoide causa lesões radiculares, ao penetrar e se movimentar, rompe as células, facilita a entrada de bactérias e fungos, que, associados ao nematoide, provocam necrose, podridão e depauperação do sistema radicular.

Foto: Mayra Soares. Reboleira de milho com plantas com sintoma de Pratylenchus spp.

Foto: Mayra Soares. Raiz de milho apresentando sintoma de Pratylenchus spp.

Meloidogyne

O Meloidogyne spp. é conhecido como o nematoide das galhas, uma vez que causa um engrossamento no sistema radicular, pois ao penetrar nas raízes, o parasita forma um sítio de alimentação, provocando hiperplasia e hipertrofia celular, para sua alimentação, o que ocasiona a obstrução dos vasos condutores, limitando a absorção de água e nutrientes, resultando em murcha, nanismo e redução na produção.

Este também é um nematoide que possui uma ampla gama de hospedeiros, incluindo várias espécies como, soja, milho, feijão, algodão, tomate, mamão, melão, café, videira, tomate, alface, pimenta, acerola, maracujá, entre outras plantas. No Brasil, o M. javanica M. incógnita, M. arenaria e M.hapla são as espécies com alta distribuição geográfica.

Foto: Mayra Soares: Raízes de soja com presença de galhas de Meloidogyne spp.

 

Foto: Mayra Soares. Meloidogyne sp. Colorido com fucsina ácida, no sítio de alimentação. 

Helicotylenchus

A população de Helicotylenchus dihystera aumenta constantemente em diferentes regiões do Brasil, por isso, é classificado por muitos nematologistas como um parasita emergente de importância econômica para culturas como soja, milho, feijão, banana, batata, tomate, café, citros, cevada, trigo, ervilha, entre outras, sendo visto como um organismo polífago. Seus sintomas se assemelham ao Pratylenchus.

 Foto: Mayra Soares. Reboleira de soja atacada por Helicotylenchus dihystera.

Foto (grupo Staphyt). Sintoma de Helicotylenchus dihystera em raiz de soja.

Grande desafio para o agronegócio

Os nematoides possuem características desafiadoras para o agronegócio, por possuírem uma ampla gama de hospedeiros de plantas daninhas a plantas cultivadas, dificultando assim seu manejo.

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Fonte. Livro manejo de nematoides em grandes culturas, 2023.

Outra característica que dificulta o manejo de nematoides é seu ciclo de vida, que varia entre 25 e 30 dias, em condição de clima tropical.

Na prática, a cada 25 dias e em temperatura média de 30 graus Celsius, um Meloidogyne sp. é capaz de colocar entre 300 e 500 ovos, os quais podem eclodir e infectar a planta e, assim, iniciar um novo ciclo. No caso do Pratylenchus, nas mesmas condições, tem a capacidade de colocar 150 ovos, fazendo com que sua população aumente em um período curto, o que se torna algo desafiador.

Uma curiosidade é que a maioria dos nematoides, considerados problemáticos para agricultura nacional, são nativos, ou seja, adaptados às nossas condições climáticas.

Dicas para o manejo de nematoides

Atualmente o produtor tem acesso a muitas ferramentas para o manejo de nematoides, porém, o manejo integrado é fundamental.

Escolha da cultivar

O processo inicia na escolha da cultivar ou híbrido; é necessário optar por variedades de plantas que apresentem maior resistência, tolerância e/ou baixo fator de multiplicação de nematoides.

Rotação de cultura

A rotação de cultura e o uso de plantas de cobertura são fundamentais para reduzir a população dos nematoides, bem como melhorar o sistema solo.

Um exemplo fundamental é o cultivo das crotalárias - espécies como: C. spectabilis e C. breviflora são excelentes opções para a rotação de culturas, pois  não multiplicam os principais nematoides e são consideradas “plantas iscas” para atraírem os nematoides e produzirem substâncias tóxicas em suas raízes.

Produtos químicos

Dentre os produtos químicos, os princípios ativos com maior ação em nematoides estão: organofosforado, carbamato, abamectina, fluopiram e cyclobutrifluram, os quais possuem registro específico para cultura e alvo. Pesquisas indicam que a atuação dos produtos químicos ocorre dentro de um período de 30 dias.

Produtos biológicos

Uma ferramenta com bastante uso para o manejo de nematoides são os biológicos, devido aos benefícios e longevidade dos seus efeitos. Os microrganismos possuem funções de proteção do sistema radicular, por exemplo, as bactérias do gênero Bacillus spp. são capazes de produzir um biofilme sob as raízes, que as protegem da penetração dos nematoides. Elas não só produzem compostos tóxicos como enzimas e substâncias antimicrobianas, mas também promovem a modificação dos exsudatos radiculares, causando a desorientação dos nematoides, competição por espaço e nutrição, ativação da resistência sistêmica induzida da planta, além de benefícios como a síntese de fito-hormônios promotores de crescimento, melhora na disponibilidade de nutrientes, que, somados, reduzem os nematoides e proporcionam incremento de produtividade.

Os microrganismos (bactérias e fungos) registrados para o manejo de nematoides podem ser utilizados em todas as culturas. O registro é específico conforme o alvo, ou seja, para cada espécie de nematoide.

Em suma, para desfrutar dos benefícios dos biológicos, é necessário tornar o ambiente favorável aos microrganismos, mantendo os níveis adequados de matéria orgânica, introduzindo compostos orgânicos e inoculando microrganismos efetivos.

Você sabia?

É crescente o uso de biológicos para o manejo de nematoides.  

Os microrganismos se destacam dentre as práticas de manejo de nematoides pelas vantagens, principalmente, a ação sob os nematoides presentes no parasitismo de ovos, juvenis e fêmeas. Mas também aumentam a capacidade das plantas em tolerar os diversos desafios bióticos e abióticos que ocorrem durante seu ciclo, até porque muitos são considerados promotores de crescimento, estimulando a produção de hormônios como auxina e giberelina, promovem incremento radicular, melhoram a disponibilidade de nutrientes pela ciclagem e mineralização, mantendo assim o potencial produtivo frente às adversidades.

Referências

DIAS, W. P.; GARCIA, A.; SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, G. E. de S. Nematoides em soja: identificação e controle. Embrapa, 2010.

DIAS-ARIEIRA, C. R.; ARAUJO, F.G.; MACHADO, A. C. Z. Manejo de nematoides em grandes culturas. NPCT, 2023.

PEREIRA, B. V. R. Eficiência de nematicidas químicos, bionematicidas e extratos vegetais no controle de Pratylenchus brachyurus em soja. Instituto Federal Goiano, 2020.  

PINHEIRO, J. B;. MELO, R. A. C.; RAGASSI, C. F. Manejo de nematoides em hortaliças sob plantio direto. Embrapa, 2019. 

REDAÇÃO CANAL RURAL. Soja: pesquisa identifica prejuízos de R$ 65 bilhões por nematoides, 2022.  

ROSSETTO, R.; SANTIAGO, A. D. Nematoides. Embrapa Cana, 2022

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Nematoides: conheça e saiba como manejar os patógenos
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Engorda em confinamento

Submitted by mespinosa on Wed, 07/03/2024 - 17:18

O que é importante nesta fase?

  • Suporte à saúde intestinal.
  • Manter a saúde geral do rebanho.
  • Maximizar a eficiência alimentar

Desafios comuns

  • Doença respiratória bovina (BRD): A BRD é a principal causa de doença e morte em bovinos confinados no Brasil.
  • Alta inclusão de grãos: Quando os bovinos consomem grandes quantidades de grãos, ficam mais suscetíveis a distúrbios, como: timpanismo, acidose ruminal, hipomotilidade intestinal, abcessos hepáticos, desidratação e morte.
  • Timpanismo: Animais em alto consumo energético podem ser facilmente afetados pelo timpanismo se medidas preventivas adequadas não forem tomadas.
  • Estresse por calor ou frio:Temperaturas extremas costumam causar variações no consumo da dieta.

Dicas para maximizar o desempenho animal

  • Detecção precoce da doença respiratória bovina (BRD):
    • A maioria das mortes por BRD ocorre nos primeiros 45 dias após a admissão dos animais no confinamento.
    • A detecção precoce é fundamental para o tratamento apropriado.
  • Realize análise de ingredientes de ração para micotoxinas:
    • As micotoxinas em bovinos de corte podem reduzir o consumo de ração e ter um impacto negativo na eficiência ruminal
    • Conhecer as concentrações de micotoxinas em cada ingrediente individual da dieta ajudará a formular melhor as dietas para mitigar os riscos dessa ameaça oculta.
  • Forneça nutrição adequada:
    • As rações devem ser balanceadas para atender às necessidades nutricionais – de acordo com as variações dos ingredientes disponíveis para a dieta.
  • Controle a densidade animal:
    • O espaçamento adequado dos animais é importante, pois garante que todos os animais possam acessar os cochos.
    • Também ajuda a evitar um aumento da carga de patógenos, que pode ocorrer em baias com superlotação de animais
  • Faça uma transição gradual das dietas iniciais para as de terminação:
    • Essa transição proporciona tempo para que o rúmen se adapte às rações com maior teor de amido.
  • Forneça suplementação adequada
    • Use soluções nutricionais – apoiadas por pesquisas científicas – que otimizem a eficiência ruminal.
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Recria

Submitted by mespinosa on Wed, 07/03/2024 - 16:53

Backgrounding beef cattle

O que é importante nesta fase?

  • Evitar perda de peso que pode ser causada pelo estresse do desmame, transporte ou mudança de ambiente.
  • Alcançar o crescimento eficiente dos animais a um baixo custo.
  • Reduzir o estresse dos bezerros antes que eles entrem em confinamento.

Desafios comuns

  • Perda de peso: geralmente já atrelada ao estresse que os animais estão enfrentando pela desmama, tem como fator de contribuição as dietas de baixa qualidade, com escassez de forragem ou sem suplementação adequada.

Dicas para maximizar o desempenho animal

  • Forneça nutrição adequada:
    • É importante atender aos requisitos minerais dos animais, já que a maioria dos sistemas de produção de bovinos de corte é à base de forragem – com suplementação limitada para manter os custos baixos.
  • Reduza o estresse nos animais:
    • Minimize a exposição a fatores estressores ao longo dessa fase de transição para torná-los mais toleráveis.
  • Desenvolva a funcionalidade intestinal:
    • Inclua uma solução nutricional contendo mananoligossacarídeos (como Alltech Bio-Mos® ) nas dietas à medida que o gado passa do desmame para a recria.
  • Forneça os grãos gradualmente:
    • Isso permite que o rúmen se adapte a um maior teor de amido, contribuindo para uma melhor adaptação na fase de engorda, se ela for em confinamento.
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Desmame

Submitted by mespinosa on Wed, 07/03/2024 - 15:13

O que é importante nesta fase?

  • Manutenção da saúde dos bezerros
  • Controle da diarreia nos animais
  • Alimentação dos bezerros

Desafios comuns:

  • Estresse no desmame: Diversos fatores de estresse ocorrem durante o desmame, como: separação da mãe, novos ambientes, contato com outros animais, mudança na alimentação e transporte.
  • Doenças respiratórias: Uma mistura de grandes grupos de animais aumenta o risco de exposição a novos patógenos pelo rebanho.
  • Diarreia: A diarreia em bezerros geralmente está relacionada a situações estressantes, como: novos ambientes, mudanças nas dietas ou mistura com outros animais.
  • Flutuação no consumo da dieta: Este é um dos períodos mais estressantes na vida dos bezerros e muitas vezes afeta seu consumo.

Dicas para maximizar o desempenho animal

  • Reduzir o estresse ao desmame:
    • Períodos prolongados de estresse têm um impacto negativo na função imunológica, por isso é importante amenizar os diversos fatores estressores que afetam os bezerros.
  • Fornecer acesso a alimentos e água limpa:
    • Evite a superlotação dos animais, pois isso pode gerar uma maior disputa por espaço e limitar o acesso à dieta e à água.
    • Acesso limitado a alimentos e água pode resultar em distúrbios metabólicos e deficiências nutricionais.
  • Ofereça tecnologias que promovam a saúde intestinal, comprovados por estudos científicos:
    • Um intestino saudável não só contribui para o crescimento eficiente, mas também desempenha um papel fundamental na prevenção de problemas de saúde que podem ocorrer com a chegada dos animais no confinamento, pois ajuda a preparar os bezerros para maiores desafios nutricionais.
  • Forneça nutrição adequada:
    • - Garanta uma dieta mais rica em nutrientes, pois a redução do consumo da dieta é comum em bezerros recém-desmamados.
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Cria

Submitted by mespinosa on Wed, 07/03/2024 - 12:22

O que é importante nesta fase?

  • Manter o escore de condição corporal da vaca.
  • Desenvolver a imunidade de bezerros através da transferência de anticorpos maternos presentes em um colostro de boa qualidade.
  • Otimização da eficiência reprodutiva, que pode ser resumida em kg de bezerros desmamados/ kg de vacas expostas a monta

Desafios comuns:

  • Baixas taxas reprodutivas: Esse problema pode ocorrer devido a deficiências nutricionais (especialmente deficiências de microminerais) ou doenças.
  • Forrageiras com altas concentrações de micotoxinas: As micotoxinas podem reduzir a eficiência ruminal, além de afetar negativamente a reprodução.
  • Má qualidade das forragens: É importante avaliar a qualidade da forragem, pois forrageiras de baixa digestibilidade ou com baixo teor de proteína podem levar a deficiências nutricionais se não houver suplementação adequada.
  • Má qualidade do colostro: O colostro é uma importante fonte de anticorpos maternos e nutrientes, que são essenciais para promover o desenvolvimento imunológico adequado e o crescimento de bezerros recém-nascidos.
  • Esteja em dia com todas as vacinas do rebanho: Trabalhe com um profissional de confiança para estabelecer um cronograma de vacinação.

 

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Melhoria da eficiência alimentar em bovinos de corte

Por que é importante melhorar a eficiência alimentar dos bovinos de corte?

Para os produtores de bovinos de corte, a ração normalmente representa de 60% a 70% – ou mais – dos custos totais de produção.

A compra de bezerros e o investimento nas dietas necessárias para terminá-los são os dois custos variáveis mais importantes para os produtores que trabalham no sistema intensivo de terminação (confinamento). Portanto, usar uma dieta de terminação balanceada e com níveis nutricionais que estejam de acordo com a necessidade do animal ajuda a melhorar muito a rentabilidade da produção animal e também pode auxiliar na redução do impacto ambiental.

Sinais e causas da baixa eficiência alimentar em bovinos de corte

Sinais de baixa eficiência alimentar são claros: baixo desempenho animal e custos mais altos com dieta. Mas determinar as causas dessa baixa eficiência alimentar – ou as medidas para melhorá-la – representa um desafio complexo, pois pode envolver diferentes fatores.

A eficiência alimentar em bovinos de corte pode ser afetada negativamente por:

  • Estresse térmico (incluindo calor e frio).
  • Uma ração não balanceada com as necessidades dos animais.
  • Baixa digestibilidade da dieta.
  • Práticas alimentares inadequadas (como a alimentação em horários diferentes a cada dia).
  • Gestão inadequada dos alimentadores (por exemplo, ofertar alimentos em excesso ou escassez).

4 Práticas para melhorar a eficiência alimentar em bovinos de corte

  1. Maximize o potencial genético: A melhor genética deve ser selecionada de acordo com a área e o objetivo da produção, potencializando o desempenho animal e a eficiência alimentar.
     
  2. Reduza o estresse: O estresse não está somente relacionado a problemas de saúde,mas também afeta a eficiência alimentar – especialmente após o transporte de animais, manejos ou durante períodos de frio ou calor extremos. Por isso, é importante adotar métodos de manejo de baixo estresse e, acima de tudo, proporcionar um ambiente adequado durante períodos críticos.
     
  3. Estabeleça um programa abrangente de manejo sanitário: É importante trabalhar com um profissional especializado para implementar um plano de vacinação abrangente,tratamentos e outras ferramentas que possam maximizar a saúde, o desempenho e a eficiência alimentar.
     
  4. Otimize a nutrição e as práticas alimentares em geral: Forneça uma dieta balanceada que inclua aditivos nutricionais, como Amaize® ou Yea-Sacc®. Essas soluções – apoiadas por diversas pesquisas revisadas por pares – otimizam a eficiência alimentar e o desempenho animal. Quando esses aditivos são integrados a um plano alimentar estruturado (com fornecimento da dieta nos mesmos horários e garantia da qualidade e quantidades ideais), os animais maximizam a eficiência alimentar e são mais produtivos.
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Royal Welsh Show

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Royal Welsh Showground, Builth Wells, Powys, United Kingdom

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