Skip to main content

Poultry World: Understanding gut health and mycotoxin interaction

Submitted by jnorrie on Fri, 06/25/2021 - 12:02

Although mycotoxins are an unavoidable problem and can have a detrimental effect on gut health and the microbiome, some key management practices can help reduce the risk of such occurrences. Alltech believes that effective mycotoxin management is about seeing the whole challenge, from the farm to the feed mill and from risk assessment to feed management.

Click here for full article

A influência da economia global na agricultura moderna

Submitted by ebetioli on Fri, 06/25/2021 - 11:39

Autor: Liam Doyle

Abraçar o legado com pensamento de longo prazo resultará em pessoas mais saudáveis, sociedades mais saudáveis e um planeta mais saudável.

Quando se trata de nossas prioridades na vida, nossas preocupações do dia a dia muitas vezes podem ter precedência sobre nossas metas de longo prazo. Estamos constantemente focados no que está acontecendo agora, em nossas carreiras, famílias, vidas sociais e muito mais. Muito raramente reservamos um tempo, ou mesmo temos a oportunidade, de dar um passo para trás e olhar amplamente. No entanto, quando chegamos a ter essa visão mais ampla, é que começamos a observar as questões que afetam não apenas a nós mesmos, mas o mundo e as pessoas ao nosso redor. E não apenas podemos identificar esses desafios, mas também podemos nos envolver com eles e desenvolver as oportunidades e soluções que irão ajudar a todas as próximas gerações. 

Este foi um dos principais temas de “Economia e Saúde: Uma Conexão Natural”, uma discussão profunda entre o presidente e CEO da Alltech, Dr. Mark Lyons, e o economista irlandês, autor e professor universitário David McWilliams durante o Alltech ONE Simpósio de Ideias. Durante a conversa, os dois palestrantes analisaram uma série de países que influenciam significativamente a agricultura global e avaliaram como suas práticas agrícolas atuais e potenciais poderiam afetar o mundo como o conhecemos.

‘’Como nos tornamos o que será descrito como ‘bons ancestrais’”, perguntou McWilliams, “para que as pessoas no futuro possam olhar para nós e dizer: ‘Eles deixaram o lugar em um bom estado?”

Esta conversa veio na sequência de um novo projeto de animação entre Alltech e McWilliams. Em uma série de vídeos curtos, os dois se uniram para focar nas economias de diferentes nações em uma busca para entendê-las melhor e aprender como nossas histórias e ideias estão inter-relacionadas.

“Achamos que seria uma boa maneira de ver qual é o grande desafio global”, explicou McWilliams. “Quais são os históricos, quais são os eventos importantes que estão acontecendo? E então (podemos) dizer: ‘Ok, como isso se aplica em países grandes e pequenos, grandes produtores e também em pequenos produtores?”

O resultado desta jornada na economia mundial foi a revelação de que tudo está conectado e que todos nós temos um papel a desempenhar na melhoria de nosso planeta.

“O que a pandemia (Covid-19) nos ensinou é que nenhum de nós está sozinho, nenhum de nós pode se isolar e o mundo é um pouco menor do que pensávamos - e mais inter-relacionado”, continuou McWilliams.

ESTADOS UNIDOS: VOLTANDO À RAIZ DA AGRICULTURA 

Na primeira dessas animações,s o foco foi voltado para os Estados Unidos. No vídeo, McWilliams apontou que:

  • A produção agrícola dos EUA triplicou entre 1948 e 2015, com enormes ganhos de eficiência.
  • Cerca de 90% dos agricultores não conseguem ganhar a vida apenas com suas terras.
  • A agricultura contribui apenas com 7,5% do total de gases de efeito estufa dos EUA, muito abaixo dos 30% atribuídos aos automóveis.

Levando todas essas informações em consideração, McWilliams insistiu que o próprio EUA será uma fonte de mudança em nosso futuro ambiental.

“Acho que a cultura americana está mudando, pelo menos quando você a vê de fora”, explicou McWilliams ao ser questionado sobre sua opinião ao atual governo de Biden e o que isso significa para o futuro dos EUA “Ele está dizendo: 'Não adianta ser rico se a riqueza estiver apenas (nas mãos de) uma pequena minoria. A riqueza deve chegar a todos os outros. E se não gotejar, vamos forçá-lo para cima. '”

O que o presidente Biden entende, de acordo com McWilliams, é que o meio ambiente e a desigualdade são questões importantes e que precisam ser enfrentadas para que o mundo avance, mesmo que isso vá contra crenças anteriormente defendidas.

‘’Estamos agora neste ponto fenomenal e intergeracional em que a geração mais velha não está conseguindo e a geração mais jovem ainda não se articulou”, disse McWilliams. “Mas é uma mudança de política macroeconômica, e o que move tudo isso é essa ideia de que não podemos ter simplesmente uma mentalidade de gratificação.”

“Não podemos ter uma mentalidade de gratificação imediata, que é ‘eu, meu, meu balanço, minha margem de lucro, etc. ’”, continuou ele. “Precisamos ter uma mentalidade do que somos, como eu disse no início da animação, apenas zeladores. Estamos apenas de passagem, certo? "

McWilliams também destacou o entendimento do governo Biden de que a comunidade agrícola é a chave para lidar com essas questões, especialmente em relação ao impacto ambiental do país. Ele disse que o presidente percebe que a agricultura é a solução para cumprir as metas de carbono neutro no futuro. Com isso em mente, McWilliams acredita que a agricultura dos EUA está prestes a passar por uma enorme mudança, restabelecendo a confiança e a autoconfiança na indústria que estava perdida há muito tempo.

“Antes da era industrial, antes da era da eletricidade, antes da era da Internet, havia a agricultura”, afirmou McWilliams. “E a agricultura será a indústria do futuro, porque só a agricultura pode nos levar naturalmente à neutralidade de carbono. Então, acho que é um momento muito emocionante.”

BRASIL: RECONTANDO A HISTÓRIA

Quando se trata de alimentar o mundo, o Brasil está na vanguarda. O país da América do Sul é:

  • O maior exportador de carne bovina e de frango do mundo.
  • O quarto maior produtor mundial de suínos.
  • O maior exportador de soja e café.
  • O maior produtor mundial de açúcar e etanol.
  • O maior exportador e produtor de suco de laranja, conquistando mais da metade do mercado global.

Mas, de acordo com a animação criada pela a Alltech e McWilliams, o Brasil muitas vezes não consegue divulgar as boas novas de sua indústria agroalimentícia. Embora os produtores de soja possam alimentar bilhões, só ouvimos histórias de pesadelo. O vídeo sugere que talvez agora seja a hora de o Brasil reavaliar seu legado e mostrar como, ao invés de ser parte do problema, sua indústria agrícola é, na verdade, parte integrante da solução global.

McWilliams está convencido de que, enquanto o Brasil puder melhorar as mensagens, poderá estar na vanguarda das mudanças agrícolas e ambientais.

“Pareceu-me que se o Brasil faz sua agricultura direito, o mundo faz sua agricultura direito”, explicou McWilliams. “E o que acontecer no Brasil acontecerá em outras partes do mundo em desenvolvimento.”

No entanto, ele acredita que primeiro o país precisa contar a história da maneira certa. Ele sugeriu que o Brasil deve se concentrar em mensagens agressivamente positivas, revelando às pessoas quanto do que comem vem do Brasil e com que eficiência é produzido.

“E esse, creio eu, é o seu desafio nos próximos 10 ou 15 anos, porque é claro que o Brasil vai cada vez mais forte em termos de produção básica”, concluiu McWilliams. “A questão é: isso pode fortalecer a percepção das pessoas sobre se o Brasil é um bom cidadão ambiental?”

CHINA: UMA MUDANÇA NO CENÁRIO ECONÔMICO E AGRÍCOLA

De acordo com a próxima edição desta série de animação, os próximos 30 anos serão os mais importantes da história da agricultura. Isso se dará principalmente devido às mudanças no cenário econômico e agrícola da China e da Ásia como um todo.

O breve vídeo afirma que, para que a China tenha sucesso em se tornar a maior economia e potência militar do mundo, ela deve garantir um suprimento de alimentos suficiente para seu povo e garantir que eles não sejam submetidos aos preços inflacionados dos alimentos. No entanto, isso é complicado pelo fato de que a China tem recursos naturais limitados, principalmente água. O resultado foi uma transformação e modernização da agricultura chinesa, uma indústria que utiliza tecnologia agrícola de ponta como nenhum outro país. Esse desenvolvimento permitiu que a China se declarasse o produtor de alimentos mais sustentável do mundo.

Outra grande tendência na China e na Ásia como um todo, apontou McWilliams, é que, com a riqueza recém-descoberta, vem uma mudança na dieta. Isso pode ser observado com os asiáticos de classe média alta, que seguem uma dieta mais ocidental de carne bovina e laticínios, em vez do tradicional tofu e arroz. Essa mudança no gosto é outro indicador de como o continente influenciará a produção de alimentos e agricultura e a cadeia de abastecimento conforme avançamos.

“O futuro é aquele em que a China tentará e fará o que estiver ao seu alcance para garantir que sua produção agrícola continue alta e/ou que possa comprar alimentos”, explicou McWilliams.

IRLANDA: OS BENEFÍCIOS DA MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA

Ao considerar uma lista de alguns dos maiores produtores e consumidores agroalimentares do planeta, você pode ser perdoado por pensar que o acréscimo desta pequena ilha à beira do Atlântico foi um erro burocrático. Mas a Irlanda é uma peça significativa quando se trata da indústria agrícola global. De acordo com a animação focada na ilha, a localização geográfica e o clima da Irlanda tornam-na o lugar perfeito para o crescimento saudável de pastagem. E com o crescimento de pastagem saudável, surgem vacas saudáveis. Isso equivale a um total de $13 bilhões em exportações anuais de alimentos.

No entanto, existem grandes obstáculos espalhados ao longo do caminho da Irlanda para a produção de alimentos sustentáveis e com eficiência energética. Um deles é o equívoco comumente encontrado de que a solução para reduzir as emissões de carbono é reduzir a produção de alimentos - algo que McWilliams disse que a União Europeia está pressionando, mas que ele acredita ser um erro.

“Para que a União Europeia consiga uma redução agregada nas emissões de carbono”, avaliou McWilliams, “parece-me muito mais lógico favorecer os países que tiveram um dom evolutivo, ecológico ou ambiental, para realmente produzir mais, não menos, em lugares como este, porque sua razão de entrada/saída é muito mais baixa aqui (na Irlanda) do que no árido Mediterrâneo ou na tundra congelada do Norte.”

McWilliams acredita que, para que a agricultura irlandesa se modernize e cresça, ela precisa dar uma olhada em um dos principais setores da Irlanda: tecnologia, que gera mais de $25 bilhões em exportações. Ele disse na animação que abraçar a inovação poderia cultivar novos avanços agrícolas, tornando a Irlanda o produtor de alimentos mais eficiente em recursos, neutro em carbono e sustentável do planeta - algo que, por sua vez, poderia produzir um novo produto de exportação: tecnologia agrícola incrivelmente valiosa.

Ao concluir a discussão, McWilliams reiterou que tudo na economia está inter-relacionado e que a mudança positiva agora levará a um maior crescimento no futuro, permitindo-nos deixar um legado positivo para as gerações futuras.


Para ficar por dentro do lançamento do ONE 22, clique aqui.

Dúvidas ou comentários? Entre em contato conosco:

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
A influência da economia global na agricultura moderna
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Hubspot
<!--[if lte IE 8]>
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2-legacy.js"></script>
<![endif]-->
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2.js"></script>
<script>
hbspt.forms.create({
region: "na1",
portalId: "745395",
formId: "dfeb1352-ba9f-4721-aff5-f7ab957bf338"
});
</script>
<>Feature
Off
<>Crop Science Focus Areas
<>Article Type
<>Regions

5 maneiras de resolver a fome na África

Submitted by ebetioli on Fri, 06/25/2021 - 11:28

Autoar: Lauren Harris

"A África é o continente que mais cresce. A África está sendo educada agora. África é onde você precisa estar. África é para onde você (deve) olhar para cultivar sua comida."

É o que a Dra. Ruth Oniang'o, palestrante principal no Alltech ONE Simpósio de Ideias (ONE) de 2021, costumava dizer aos seus colegas quando ela atuava no conselho da Nestlé. Professora de nutrição e ex-membro do Parlamento no Quênia, Dra Oniang'o passou sua carreira defendendo políticas alimentares e nutricionais que alimentarão o continente que mais cresce no mundo e aumentará o acesso a alimentos em toda a África.

Nas últimas décadas, muitos países africanos fizeram grandes avanços na redução da fome crônica, desnutrição e perda de peso — mas com um em cada cinco africanos ainda "cronicamente desnutridos", incluindo milhões de crianças, há muito mais trabalho a ser feito para ajudar a transformar comunidades africanas em exemplos de segurança alimentar.

A abordagem de Dr. Oniang'o é holística. Além de seu foco em cultivar culturas mais saudáveis e fortalecer a assistência alimentar, seu trabalho está transformando a sociedade por meio de caminhos que a maioria das pessoas pode não pensar quando se trata de alimentação e nutrição. 

1. Empoderar as mulheres

O primeiro passo para transformar a forma como a África cresce e e se alimenta, é identificar quem está por trás da produção atual de alimentos do continente.

"Na África, as mulheres são a maioria das pessoas que estão produzindo alimentos", disse a Dra. Oniang'o durante sua apresentação no ONE. "E eu disse: 'Não me admira que sejamos um continente faminto. As mulheres já estão sobrecarregadas. Elas dão à luz crianças, muitas crianças. Elas têm que cultivar. Elas têm que alimentá-las.

Não podemos resolver a fome na África sem as mulheres, argumentou Dra. Oniang'o. Ao elevar seu valor na sociedade e fornecer-lhes a educação e os recursos necessários para gerenciar suas fazendas, suas famílias e sua saúde, podemos criar condições que permitam às mulheres africanas cultivar mais alimentos, alimentar um número maior de pessoas e compartilhar seus conhecimentos com outras pessoas. 

2. Promover a alfabetização de adultos 

Uma das principais chaves para esse empoderamento é a alfabetização. De acordo com dados das Nações Unidas, a taxa de alfabetização de adultos na África Subsaariana é de cerca de 63% — o que significa que um em cada três adultos na região, ou cerca de 182 milhões de pessoas, não podem ler. E enquanto alguns países africanos têm taxas de alfabetização mais altas, em muitos as taxas são realmente mais baixas: a taxa de alfabetização de 35% do Sudão do Sul está entre as mais baixas do mundo. Promover a alfabetização de adultos, tanto por meio de governos quanto de ONGs, leva a adultos mais educados em toda a África, o que tem efeitos positivos e de longo prazo relacionados à alimentação, nutrição e famílias.

"A alfabetização de adultos é tão importante", disse Dra. Oniang'o, "porque quando as mulheres são educadas, elas não vão querer muitos filhos. Elas vão querer fazer outras coisas. Elas cuidarão bem de si mesmas, cuidarão de sua família e, portanto, seus filhos sobreviverão melhor. Elas querem uma vida melhor para si mesmas, e elas sabem que alimentos fornecer para a família.

3. Fornecer recursos diretamente

Não importa onde estejam no mundo, os agricultores precisam de recursos de todos os tipos, desde educação e pesquisa até fundos para ajudar a comprar sementes, nutrientes e suprimentos. Fornecer recursos diretamente aos agricultores é uma das formas mais rápidas de melhorar suas condições e rendimentos agrícolas, bem como a saúde e nutrição de suas famílias e comunidades. E fornecer recursos aos agricultores não apenas ajuda a construir a segurança alimentar individual e comunitária — também pode ajudar a aliviar a pobreza, já que a pobreza extrema e a fome têm "uma relação cíclica" na África, de acordo com as Nações Unidas. Pessoas famintas têm dificuldade em trabalhar, e as pessoas que não podem trabalhar têm dificuldade em pagar pela comida. "Se fizermos a agricultura corretamente - se distribuirmos nossos recursos corretamente - podemos tirar as pessoas da pobreza", disse Dr. Oniang'o. "Como alguém que trabalhou diretamente com agricultores, não é preciso muito. Não é preciso muito para transformar uma comunidade e fazê-la ter mais comida e fazê-la comer melhor." 

4. Cuide do solo 

Não podemos aumentar a produção de fontes de alimentos sem abordar a saúde do solo. Solo insalubre e desnutrido leva a culturas desnutridas que definham em vez de prosperar. Encontrar maneiras de melhorar a saúde do solo — como, por exemplo, com a rotação de leguminosas para impulsionar o nitrogênio no solo e complementar solos desnutridos com nutrientes — ajuda a fomentar culturas mais saudáveis e estabelece práticas agrícolas que serão mais sustentáveis ao longo do tempo. Dra. Oniang'o percebeu pela primeira vez a importância da saúde do solo quando viu culturas que pareciam fracas e frágeis, espelhando os efeitos da desnutrição em adultos e crianças na África. Ela defende maneiras de ajudar os agricultores a melhorar a saúde do solo, começando por tecnologias, como testes rápidos para ajudar os agricultores a identificar deficiências em seus solos — um pré-requisito para cultivar culturas mais fortes e saudáveis. Afinal, como ela disse: "Se os solos não são saudáveis, os seres humanos não podem ser saudáveis."

5. Construir e apoiar parcerias inteligentes 

"Ninguém pode fazer isso sozinho", disse a Dra. Oniang'o. "O setor privado tem um papel a desempenhar. O setor público tem um papel a desempenhar. A sociedade civil tem um papel a desempenhar. Todo mundo tem um papel a desempenhar." A implementação da mudança em escala continental não pode ser feita sozinha. É preciso grupos locais e governos nacionais para colocar em ação todas as práticas acima descritas, em apoio a indivíduos, comunidades e países. Governos nacionais e locais, ONGs, cientistas, agricultores e empresas do setor privado têm um papel a desempenhar. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) observa que "o aumento da produção de culturas básicas (na África Subsaariana) exigirá maior investimento, tanto internamente quanto através da assistência de doadores e organizações internacionais de pesquisa". Grupos locais em toda a África sabem do que os agricultores locais precisam. Ouvindo essas partes interessadas, empresas privadas, governos nacionais e esforços colaborativos internacionais podem encontrar maneiras de serem bons parceiros, trazendo mudanças em uma escala que os grupos locais não podem realizar sozinhos. Essas parcerias podem ajudar a diminuir a insegurança alimentar em toda a África e transformar o futuro do continente a longo prazo.

O futuro da comida na África

Imagine: uma fazendeira no Quênia aprende a ler. Ela é capaz de aproveitar materiais educativos e pesquisas que a ajudam a cultivar suas plantações de forma mais eficiente, com maiores rendimentos e solos mais saudáveis para suas condições específicas de cultivo. Ela obteve os recursos necessários para colocar essas descobertas em prática, graças a parcerias entre seu governo local e empresas privadas. Ela é capaz de alimentar sua família e até tem um excedente para ajudar a alimentar os outros, contribuir para um banco de alimentos ou vender por um lucro. Ela é valorizada e respeitada como especialista; ela compartilha seu conhecimento com outros agricultores próximos, e ela ajuda a construir comunidades que são mais seguras para alimentos.

Investindo nela, investimos no futuro da África. É assim que transformamos o futuro da comida: um agricultor de cada vez.


Para ficar por dentro do lançamento do ONE 22, clique aqui.

Dúvidas ou comentários? Entre em contato conosco:

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
5 maneiras de resolver a fome na África
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Hubspot
<!--[if lte IE 8]>
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2-legacy.js"></script>
<![endif]-->
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2.js"></script>
<script>
hbspt.forms.create({
region: "na1",
portalId: "745395",
formId: "dfeb1352-ba9f-4721-aff5-f7ab957bf338"
});
</script>
<>Feature
Off
<>Crop Science Focus Areas
<>Article Type
<>Regions

4 passos para começar a celebrar o que é correto no mundo

Submitted by ebetioli on Fri, 06/25/2021 - 11:14

Author: Elizabeth Trollinger

Quando ele tinha 26 anos, Dewitt Jones entrou na sede da famosa revista National Geographic como o mais novo fotógrafo no que, surpreendentemente, foi seu primeiro trabalho profissional de fotografia.

"Eu me lembro de estar lá no saguão ... cercado pelas fotografias mais bonitas que já vi na minha vida", lembrou Jones em seu discurso na Alltech ONE Simpósio de Ideias 2021. "Como eu ia provar a mim mesmo, (provar) que era digno de trabalhar lá?"

Apesar de seus medos, Jones fez mais do que provar a si mesmo; seu olhar para os detalhes e as imagens impressionantes fizeram dele um dos mais renomados fotojornalistas do mundo. Trabalhou como fotógrafo autônomo para a National Geographic por 20 anos, e sua fotografia também foi destaque em campanhas publicitárias globais para clientes poderosos como Canon e United Airlines.

E seus talentos não param na fotografia; Como cineasta, Jones ganhou duas indicações na Academy Awards como melhor documentário, antes de completar 30 anos.

Então, como Jones superou seus medos e estabeleceu um portfólio tão incrível de trabalho? Como ele explicou em sua apresentação, ele acredita que a chave para o sucesso é seguir quatro passos que revelam o extraordinário no comum e fornecem uma nova perspectiva sobre a vida:

  • Treinando sua técnica
  • Colocando-se no lugar da maior parte dos potenciais
  • Permitindo-se estar aberto a possibilidades
  • Concentre sua visão para celebrar o que é certo no mundo

"Quando apliquei essas quatro técnicas, fiz algumas imagens incríveis", disse Jones. "Eu fotografei essas imagens sempre celebrando o que era melhor... e deixando o resto.”

1. Treine sua técnica

"A visão sem técnica é cega", disse Jones. "É bom ter uma ideia brilhante, mas se você não tem a técnica... para manifestá-la, você não tem nada.”

Como fotógrafo, para Jones, aperfeiçoar a sua técnica significava tirar milhares de fotografias na busca de obter algumas imagens que mais impactariam os leitores.  
"Quando trabalhei para a (National) Geographic, para uma reportagem de tamanho médio eram utilizados 400 rolos de filme. São mais de 14.000 imagens para obter as 30 que vão em um artigo", explicou Jones. "(Mas) eu não me importo quantas fotos são necessárias. Todos sabemos quando essas respostas certas entram em foco... mas você não vai conseguir (elas) a menos que você esteja disposto a sair da sua zona de conforto para correr o risco.

"Não é transgredir os seus próprios limites", acrescentou ele. 

Jones também enfatizou a importância de se concentrar no aperfeiçoamento da sua própria técnica, não em tentar ser melhor do que os outros ou fazer o que todos estão fazendo - uma lição que aprendeu com Bob Gilka, que era o chefe de fotografia da National Geographic quando Jones foi contratado.

"Ele disse: 'Sabe, Dewitt, as pessoas para quem fotografa (esta revista) são as melhores do mundo. E você é um deles agora", lembrou Jones. "Você não tem que provar a si mesmo ... mas por Deus, todos os dias, é melhor você provar a si mesmo. Eu quero que você passe todos os dias tentando ser melhor do que você era ontem."

"Ele mudou a maneira como eu fiz tudo daquele dia em diante", disse Jones.

Ao nos concentrarmos em melhorar nossas próprias técnicas e pontos fortes em vez de nos preocuparmos com a forma como nos comparamos com os outros, Jones argumentou que podemos nos libertar de nossos problemas.

"Quando realmente estamos fazendo melhor, não provando, acreditando que há mais de uma resposta certa (e) reenquadrando obstáculos em oportunidades, é quando começaremos a perder todo o nosso medo de erros ou contratempos", disse ele.

2. Se coloque no lugar da maior parte dos potenciais

Independente da sua carreira ou paixão, disse Jones, suas chances de alcançar um grande sucesso são pequenas se você não se colocar em um lugar de grande potencial. Para Jones, isso significava literalmente viajar para locais com maior potencial para encontrar a foto perfeita.

"Se a natureza vai abrir várias janelas de oportunidade, onde eu tenho a melhor chance de encontrá-las?" Jones se perguntaria. "Há 1.000 maneiras de encontrar essa visão extraordinária."

Jones lembrou de uma tarefa fotográfica em particular onde as coisas não estavam indo exatamente como ele esperava - mas por estar aberto ao grande potencial do local, bem como a conselhos de alguém que conhecia bem o lugar, Jones foi capaz de obter fotos ainda melhores do que ele esperava.

Enquanto estava na Escócia para filmar uma campanha para o uísque de Dewar, o clima não estava como Jones havia planejado - mas um pescador local o avisou que se ele voltasse no dia seguinte, ele poderia ver algo extraordinário, embora inesperado.

"Ele disse: 'Você sabe, rapaz, havia névoa na água esta manhã. Isso é incomum para esta época do ano. E eu andei por todo o local", lembrou Jones. "Eu quero estar no lugar de maior potencial. Então, eu estou lá fora duas horas antes do amanhecer, e quando a luz começa a subir, eu tenho os barcos, e eu tenho os pescadores. ... Eu tenho a minha primeira resposta certa, (e) elas simplesmente continuaram vindo.

3. Estar aberto a possibilidades

Mesmo que você se coloque no lugar da maior parte dos potenciais, Jones argumentou, não fará diferença se você não estiver aberto às possibilidades e ao que o mundo tem a oferecer.

"Quando o grande fotógrafo Minor White saía para fotografar, ele nunca dizia: 'O que vou fotografar hoje?" Jones lembrou. "Em vez disso, ele perguntaria: 'O que é que me vão dar hoje?' E eu acrescentava: Eu vou estar aberto o suficiente para ver?

Para os fotógrafos, as possibilidades são infinitas — mas ao longo de sua carreira, Jones notou que muitas pessoas acreditam erroneamente que só há beleza em volta.
"A Mãe Natureza nunca ficou em frente a uma floresta e disse: 'Há uma grande fotografia escondida aqui. Um fotógrafo vai encontrá-lo, e o resto de vocês serão perdedores sem esperança'", disse Jones. "Não, a natureza diz: 'Quantos rolos você tem, Dewitt? Vamos lá! ... Vou preenchê-lo com beleza e possibilidade além de suas imaginações mais selvagens, até a minha menor semente.”

Além de estar aberto a todas as possibilidades, Jones argumentou que estar disposto a procurar a próxima resposta certa em vez de acreditar que há apenas uma resposta certa — essa é "a chave para a criatividade".

"Muitas coisas começam a mudar quando você vê o mundo a partir dessa perspectiva", explicou Jones. "Como você segue procurando a próxima resposta certa, ... você não faz isso com medo, mas confortavelmente sabendo que ela vai estar lá para você. E você realmente começa a abraçar a mudança em vez de temê-la. Você realmente termina o dia com uma sensação de possibilidade e, não de paralisia. E você fica cada vez mais confortável com o reenquadramento de um obstáculo em uma oportunidade."

4. Concentre sua visão celebrando o que é certo

Jones guardou seu passo mais importante para o final, afirmando que a forma como você vê o mundo - e no que você escolhe se concentrar - afetará todo o resto em sua vida.

"É sua visão que vai fazer de você um sucesso, porque a visão controla nossa percepção - e nossa percepção se torna nossa realidade", disse Jones.
Jones começou a cultivar uma visão de positividade quando foi contratado pela National Geographic, que sempre o encorajou a focar sua lente de câmera no bom em vez do ruim.

"O que eles me desafiaram, a cada vez que me mandaram para um trabalho, foi celebrar o que estava certo com o mundo", disse Jones. "Quero dizer, por que você acha que nós guardamos essas revistas amarelas? É um sacrilégio nacional jogar uma fora! E por quê? Porque elas celebram o que é certo no mundo."

Jones reconheceu que nem sempre é fácil encontrar - ou mesmo procurar - o positivo, especialmente em meio a lutas esmagadoras, como na pandemia de Covid-19. Mas ele ainda encoraja todos a tentar.

"Não vou negar que há dor e sofrimento muito reais no mundo", disse Jones. "Mas se eu estou apaixonado pela vida, eu tenho muito mais energia para enfrentar (ela). Celebrando o que é certo, encontramos energia para consertar o que está errado. E (isso) é tão importante... ter uma visão que nos dará energia em um momento em que tantas coisas estão tentando tirá-la."

Mesmo quando o foco no bem não vem facilmente, Jones acredita que podemos nos tornar campeões de encontrar o positivo no mundo da mesma forma que nos tornamos proficientes em qualquer coisa: prática, prática, prática.

"A menos que você ... faça disso uma prática, não vai mudar sua vida", reconheceu Jones. "Isso significa que, todos os dias, você tem que dizer conscientemente: 'Eu vou celebrar o que é certo na minha vida'."

Então, como se começa a celebrar o bem? Na opinião de Jones, isso ajuda a explorar as suas paixões - ou seja, coisas que "encham (o seu) copo". Isto pode ser qualquer coisa, desde esportes à música, ou até boas conversas, e tudo mais. É apenas uma questão de encontrá-las na sua própria vida.

"Você vai ter que sair e dizer: eu tive uma interação incrível com meus amigos. Acabei de ver o pôr-do-sol. Acabei de ler um bom livro'", sugeriu Jones. "Seja o que for que enche seu copo até onde você transborda, e você diz: 'São coisas que me fazem feliz por estar vivo."

Ao dar todos esses quatro passos em nossas vidas, Jones realmente acredita que podemos mudar nossa perspectiva - e, finalmente, mudar o mundo.

"Podemos celebrar o melhor em cada situação e em cada pessoa todos os dias", disse Jones. "Teremos as ferramentas e a visão para enfrentar qualquer desafio, enquanto celebramos, com gratidão e com graça, tudo o que nos foi dado. Essa perspectiva, essa visão, mudará sua vida, como mudou a minha."


Para ficar por dentro do lançamento do ONE 22, clique aqui.

Dúvidas ou comentários? Entre em contato conosco:

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
4 passos para começar a celebrar o que é correto no mundo
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Hubspot
<!--[if lte IE 8]>
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2-legacy.js"></script>
<![endif]-->
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2.js"></script>
<script>
hbspt.forms.create({
region: "na1",
portalId: "745395",
formId: "dfeb1352-ba9f-4721-aff5-f7ab957bf338"
});
</script>
<>Feature
Off
<>Crop Science Focus Areas
<>Article Type
<>Regions
<>Topics
<>Image Caption

O fotojornalista, cineasta e ex-fotógrafo da National Geographic Dewitt Jones fez um discurso sobre a celebração do bem do mundo na Alltech ONE Simpósio de Ideias 2021.

A sua visão de mundo é baseada em fatos?

Submitted by ebetioli on Fri, 06/25/2021 - 11:01

Autora: Tien Le

“Como sociedade, globalmente, parece que estamos lutando para encontrar um conjunto de fatos universalmente aceito”, disse Dr. Mark Lyons, presidente e CEO da Alltech, na abertura da Alltech ONE Simpósio de Ideias (ONE) em 22 de junho. “Com mais dados ao nosso alcance, achamos ainda mais difícil concordar com a verdade.”

Há alguns anos, um livro chamado “Factfulness” foi compartilhado com Dr. Lyons e transformou sua perspectiva do mundo. Desde então, o livro foi apresentado duas vezes no clube do livro virtual da Alltech, e centenas de cópias foram dadas a colegas e amigos da Alltech em todo o mundo.

O livro foi escrito por Hans Rosling em colaboração com seu filho, Ola Rosling, e sua nora, Anna Rosling Rönnlund. Juntos, eles fundaram a Gapminder para combater conceitos errôneos e apresentar fatos, tendências globais e dados de uma forma que todos possam entender. Rönnlund também é a fundadora da Dollar Street, que reflete sua própria paixão pela fotografia usando imagens e vídeos para promover uma visão de mundo baseada em fatos.

“E se estivermos errados sobre o mundo?” perguntou Anna Rosling Rönnlund, a primeira palestrante principal da ONE este ano. “Como podemos ter certeza de que fazemos as coisas certas?”

Quais são os fatos sobre o que está acontecendo ao redor do mundo?

O mundo está cheio de problemas. Mudanças climáticas e Covid-19 são dois tópicos importantes, para citar alguns. Para verificar se a visão de mundo dos participantes do simpósio estava atualizada, Rönnlund realizou um pequeno questionário com 18 questões de múltipla escolha sobre tópicos que variavam de suicídio a países de baixa renda, agricultura e resíduos plásticos. Você pode fazer o teste aqui.

Os seguintes fatos são verdadeiros:

  1. A taxa de suicídio diminuiu 25% nos últimos 20 anos.
  2. 9% dos países são países de baixa renda agora.
  3. 6% dos resíduos plásticos vão para o oceano.

Abaixo estão os resultados de UMA resposta do participante em comparação com os fatos:

Em média, os participantes responderam corretamente apenas 4,7 das 18 questões. Os resultados demonstraram que nossa perspectiva do mundo muitas vezes não é baseada em fatos e, como resultado, pode obscurecer nosso julgamento.

O que causa uma visão de mundo distorcida?

Rönnlund deu três explicações sobre como os equívocos são frequentemente gerados:

  1. As coisas que aprendemos na escola estão desatualizadas.
  2. O que vemos ao nosso redor é uma fatia estreita da realidade.
  3. As notícias são dramáticas demais - só ouvimos sobre eventos extraordinários, em vez de coisas como "Ontem, todos os trens estavam no horário novamente."

Como podemos atualizar nossa visão de mundo?

1. Faça uma verificação da realidade.

Para ampliar nosso horizonte e ver a verdade sobre as coisas comuns, Rönnlund sugeriu que prestássemos atenção ao que está acontecendo na realidade também.
“Precisamos ver como as pessoas realmente dormem, como escovam os dentes, até onde vão ao banheiro”, disse Rönnlund. “Precisamos ver essa realidade cotidiana (em ordem) para entender que a maioria de nós está tendo lutas cotidianas que parecem quase iguais, embora possamos estar em países diferentes e com diferentes níveis de renda.”

Você pode ver fotos de itens e atividades de famílias com diferentes níveis de renda em todo o mundo aqui.

2. Observe os dados.

“Mas isso (ver a realidade do dia a dia) não é suficiente. Também precisamos examinar os dados.”, observou Rönnlund antes de compartilhar 32 coisas que melhoraram no mundo ao longo do tempo.

Por exemplo, a escravidão legal diminuiu drasticamente, as mortes devido a desastres praticamente desapareceram, menos crianças estão morrendo, mais crianças estão sendo vacinadas e há mais filmes para escolher.

“Portanto, muitas coisas estão realmente melhorando, mas estamos muito mal em ver essas tendências lentas em um nível global”, disse Rönnlund. “Em vez disso, vemos a mídia e o drama ao nosso redor.”

O mundo está, de muitas maneiras, ficando melhor. No entanto, ainda existem muitos problemas a resolver. O perigo de estarmos errados sobre os dados e as tendências globais é que podemos acabar resolvendo os problemas errados - ou resolvendo-os na ordem errada.

3. Engane seu cérebro.

Mesmo quando somos altamente educados e conhecemos os fatos, o mundo continua mudando. Além disso, nossos cérebros amam histórias dramáticas mais do que a verdade sobre as tendências globais. Precisamos enganar nossos cérebros para serem mais inteligentes, sem gastar muito tempo aprendendo.
Com isso em mente, os autores de “Factfulness” desenvolveram as 10 Regras Práticas para controlar os instintos dramáticos em nossas mentes.

Quais são as 10 regras básicas de Factfulness?

  1. Instinto de Separação: Temos a tendência de pensar no mundo como dividido, como pobres ou ricos. A maioria, porém, está no meio.
  2. O Instinto da Negatividade: Nossos cérebros podem pensar que as coisas vão piorando por causa do que ouvimos, mas às vezes, devemos nos perguntar: Será que uma melhoria obteria publicidade?
  3. O Instinto da Linha Reta: Quando vemos uma tendência, tendemos a pensar que ela continuará. No entanto, muitas linhas se dobram.
  4. O Instinto de Medo: Frequentemente, vemos e procuramos histórias dramáticas e interessantes, mas nossos cérebros dramatizam demais a realidade.
  5. O Instinto de Tamanho: Tudo o que ouvimos em um nível global parece ser enorme porque os números somam. Mas precisamos comparar, dividir e colocar as coisas em perspectiva.
  6. O Instinto de Generalização: Por exemplo, temos a tendência de agrupar as pessoas e pensar que são todas iguais, mesmo que tenham experiências diferentes.
  7. O Instinto do Destino: Pensar que nada pode ser feito por causa do destino é um péssimo terreno para fazer o trabalho de mudança. 
  8. O único instinto: tendemos a pensar que temos um martelo e queremos usá-lo em tudo o que vemos. Para tomar decisões inteligentes, no entanto, precisamos usar uma caixa de ferramentas.
  9. O Instinto de Culpar: Este é nosso instinto de apontar o dedo para certas pessoas, forçando-as a suportar a culpa por coisas que vão mal.
  10. O Instinto de Urgência: Frequentemente, sentimos o desejo de fazer algo grande imediatamente ao ouvir sobre eventos dramáticos que acontecem ao nosso redor. “Há o risco de fazer a coisa errada e demais, o que pode causar problemas em vez de corrigi-los”, disse Rönnlund. “O que precisamos fazer é dar um passo de cada vez e continuar avaliando e olhando para ele.”

Como podemos apoiar uma visão de mundo baseada em fatos?

  1. Promova a alfabetização em dados, fornecendo dados transparentes e gratuitos.
  2. Tornar o mundo mais compreensível visualizando dados, especialmente nas escolas. “Precisamos servir ao cérebro a excitação suficiente para que ele se interesse o suficiente para continuar ouvindo e (devemos) permanecer fiéis aos fatos e garantir que não estejamos exagerando em nada”, aconselhou Rönnlund.
  3. Seja humilde e curioso. “Você não quer ser visto como alguém que está ... errado, mas de acordo com os testes que fizemos, vimos que a maioria das pessoas está errada na maioria dos setores, na maioria das idades, na maioria dos níveis educacionais”, compartilhou Rönnlund. “Acho que se formos humildes e curiosos e começarmos a procurar os dados, vamos encontrar os dados, porque eles existem.”
  4. Continue atualizando nossa visão de mundo, porque o mundo está sempre mudando, e também os fatos sobre ele. Muitos dados estão disponíveis gratuitamente em grandes organizações online. “Precisamos fomentar esse novo hábito com curiosidade e humildade, em busca dos fatos, e continuar atualizando-os”, disse Rönnlund. “Não é uma coisa pequena, porque se trata de reconectar a maneira como pensamos como espécie, mas acho que temos que começar a fazer isso.”
  5. Cuidado com dados não confiáveis. A maioria das informações ao nosso redor não é falsa, mas erramos mesmo assim. Agora também temos que lidar com notícias falsas. Certifique-se de verificar suas fontes.
  6. Vá além da sua rede de contatos. Quando se trata de mídia social, procure amigos de seus amigos ou parentes distantes para ampliar seu ponto de vista. Explore outros campos de interesse para ampliar sua compreensão de como as pessoas veem as coisas de maneira diferente.

Curiosidades da sessão de perguntas e respostas

Rönnlund começou a escrever “Factfulness” com seu marido, Ola, e seu sogro, Hans, depois que os três trabalharam juntos no Gapminder por mais de 10 anos para tornar o mundo mais fácil de entender.

A colaboração deles começou após um jantar em família, onde Hans compartilhou sua luta para explicar a saúde global para estudantes de medicina. No início, Rönnlund e Ola ajudaram Hans a simplificar as informações criando visuais mais atraentes. Então, juntos, eles começaram a inovar e encontrar melhores maneiras de ensinar saúde global e desenvolvimento para um público maior.

Os três autores escreveram sobre cinco grandes riscos para o futuro em "Factfulness", e o risco número um era uma pandemia global.

As pessoas podem ficar felizes com o que sabem sobre o mundo e é difícil mudar ou atualizar esse conhecimento. Os escritores se concentraram em duas coisas: primeiro, sobre o que as pessoas estão mais frequentemente erradas, o que eles determinaram examinando as populações com questões factuais, e, segundo, por que temos tanta dificuldade em entender o mundo ao nosso redor, que eles exploraram olhando para o cérebro.

Rönnlund e Ola estão continuando o legado de Hans, criando novos conteúdos e novas questões factuais para que as pessoas possam se manter atualizadas sobre diferentes tópicos. Eles estão trabalhando para criar mais materiais didáticos que possam ser usados em sala de aula.

“Fato é reconhecer que uma única perspectiva pode limitar sua imaginação”, disse Dr. Lyons na conclusão da sessão. “E lembre-se de que é melhor olhar para os problemas de muitos ângulos diferentes. Quando vemos o mundo dessa maneira, nos tornamos realmente possíveis, pessoas que podem realmente ver claramente como o progresso pode ser feito, o potencial à frente e nos certificamos de que podemos desempenhar um papel em torná-lo melhor.”


Para ficar por dentro do lançamento do ONE 22, clique aqui.

Dúvidas ou comentários? Entre em contato conosco:

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
A sua visão de mundo é baseada em fatos?
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Hubspot
<!--[if lte IE 8]>
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2-legacy.js"></script>
<![endif]-->
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2.js"></script>
<script>
hbspt.forms.create({
region: "na1",
portalId: "745395",
formId: "dfeb1352-ba9f-4721-aff5-f7ab957bf338"
});
</script>
<>Feature
Off
<>Crop Science Focus Areas
<>Article Type
<>Regions
<>Topics

18 inovações para diminuir nossa pegada ambiental

Submitted by ebetioli on Fri, 06/25/2021 - 10:41

Autora: Tien Le

Um olhar para a história

"Para enfrentar os grandes desafios que enfrentamos hoje, precisamos ter uma mentalidade de legado", afirmou Dr. Mark Lyons, presidente e CEO da Alltech, no Alltech ONE Simpósio de Ideias (ONE) em 24 de junho. "Precisamos olhar para o passado para termos perspectiva e para o aprendizado."

Com isso em mente, Dr. Lyons levou o público de volta ao momento histórico de quando os humanos começaram a chegar na América do Norte. As pessoas trouxeram e domesticaram animais, começaram a usar recursos naturais para a produção de alimentos e exigiram mais terra.

À medida que esse crescimento acontecia, as economias e continentes globais se tornaram mais conectados através de ferrovias, rodovias e rotas marítimas. O carbono tornou-se a principal maneira de alimentar a economia em crescimento e o planeta em crescimento. Consequentemente, as emissões de carbono aumentaram.

A agricultura estava crescendo. Os avanços científicos estavam liderando o caminho para um sistema alimentar mais eficiente e criaram a oportunidade para o surgimento de marcas e empresas que, hoje, chamamos de indústria alimentícia.

A necessidade de produtividade agrícola, bem como a eficiência na produção de alimentos, levou a inovações agrícolas e a uma atitude sobre as emissões de carbono produzidas pela agricultura. Em termos de produção de carne, leite e ovos, os agricultores começaram a fazer melhorias, respondendo às influências e demandas do mercado.

Desde meados da década de 1800, a quantidade de combustíveis fósseis que estão sendo usados aumentou 20.000%, enquanto a população humana aumentou 1.329%, e os animais utilizados para alimentar essa população crescente aumentou muito menos, em 524%. De fato, até hoje, 50% de carne bovina é produzida a mais nos Estados Unidos do que estava sendo produzida em 1960 — mas esse aumento na produção está sendo realizado com um terço do número de animais que era necessário há 60 anos.

Embora os avanços científicos tenham levado a uma melhor compreensão do nosso meio ambiente, não houve um acordo sobre os culpados pelas mudanças climáticas. Esta história não é exclusiva da América do Norte.

A mudança está acontecendo

"Uma coisa que está se tornando cristalina é que uma mudança começou, e ela vai continuar", disse o Dr. Lyons. "Na verdade, vimos que a pandemia realmente acelerou essa mudança e a aceitação das mudanças que estavam acontecendo ao nosso redor”.

"Acreditamos que todo desafio pode ser uma oportunidade — e, de fato, um presente", continuou Dr. Lyons. "Tudo o que acreditamos pode se tornar realidade, mas você não fará as coisas de forma diferente a menos que veja as coisas de forma diferente."

Vejamos algumas das inovações que estão sendo sonhadas e implementadas em todo o mundo:

  1. Purificadores de ar gigantes: Nove em cada 10 pessoas em todo o mundo respiram ar poluído, e essa poluição é responsável por quase 9 milhões de mortes por ano. Alguns engenheiros estão pensando em como podemos criar purificadores de ar exteriores gigantes que também são peças de arte. Talvez a verdadeira beleza seja ar limpo e energia limpa.
  2. Resfriar o planeta filtrando o excesso de dióxido de carbono do ar em escala industrial: purificadores de ar gigantes no Texas — que poderiam ser uma visão comum até 2050 — usam uma química simples para capturar CO2 e bombeá-lo em poços de petróleo, que foram perfurados secos no século passado. Alguns dos gases de efeito estufa que estão aquecendo nosso planeta poderiam ser removidos com esses tipos de inovações, potencialmente contribuindo para um efeito estufa reduzido.
  3. Geradores de eletricidade usando calor do manto da Terra: Isso está sendo feito em pequena escala no Quênia, mas tem grandes implicações futuras para não emitir gases de efeito estufa no ar.
  4. Utilizando plástico reciclado como substituição de betume na construção de estradas: Entre os combustíveis fósseis que já foram retirados do solo, muitos deles foram convertidos em plásticos, que levam mais de 1.000 anos para se biodegradar. Alguns desses plásticos podem ser reciclados e utilizados na construção de estradas, criando um passeio mais suave, menos buracos e uma vida útil mais longa.
  5. Estradas solares: Tecnologias como gorilla glass podem ser usadas para criar estradas solares, onde painéis solares são aplicados no asfalto em estradas, acostamentos e calçadas. Se essas estradas cobrissem os Estados Unidos inteiros, produziriam três vezes mais eletricidade que precisamos hoje.
  6. Extintor de incêndio sônico: Como resultado das mudanças climáticas, temos visto cada vez mais incêndios florestais. Para combater esse desafio, os cientistas estão trabalhando em um extintor de incêndio sônico, que pode ser instalado em um drone e funciona usando ondas sonoras para separar o oxigênio da fonte de combustível.
  7. Hidrogênio como combustível de aviação: Desde 1990, as emissões de dióxido de carbono por voo de passageiros caíram mais de 50%. No entanto, a indústria da aviação também está avaliando novas fontes de combustível, com o hidrogênio potencialmente servindo como um novo combustível de aviação limpo. Um avião de hidrogênio em escala comercial da Airbus já voou no Reino Unido.
  8. Uma “asa mista” que serve tanto como compartimento de passageiros quanto como asa para aeronaves: com a totalidade de um avião gerando sustentação, isso poderia economizar de 20% a 30% do combustível atualmente necessário para voos de passageiros.
  9. Algas verdes para a limpeza do ambiente e fonte de combustível: A capacidade das algas verdes de comer bactérias é mais prevalente do que se pensava anteriormente, e esse achado pode ter importantes usos na vida real relacionados à ciência ambiental e climática. Além disso, algas verdes também podem ser uma fonte de combustível para muitos tipos diferentes de viagens, incluindo tanto no ar quanto no solo.
  10. Os genes do microbioma intestinal estão ligados à matriz de doenças humanas: Muito do que está acontecendo dentro do nosso microbioma está ligado às doenças humanas. À medida que entendermos mais sobre a ciência, haverá muitas novas maneiras de superarmos os desafios da saúde humana.
  11. Uma alternativa antibiótica capaz de tratar infecções bacterianas resistentes: Cientistas da Universidade de Durham melhoraram a alternativa padrão atual aos antibióticos (chamados peptóides), alterando sua estrutura química para melhorar a entrega em células e sua eficácia contra infecções bacterianas. Essas alternativas podem ajudar a combater a resistência a antibióticos.
  12. O metano vindo de dejetos de animais pode ser usado para cultivar proteína unicelular para alimentos: As pessoas não estão apenas convertendo metano em energia com digestores de biogás, mas também estão utilizando uma série de nutrientes diferentes e criando proteínas unicelulares que podem voltar como alimentos para animais — e até mesmo humanos.
  13. Uma lixeira inteligente que identifica tipos de alimentos e incentiva a reciclagem: O desperdício de alimentos é uma área de potencial inexplorado. A lixeira inteligente poderia reduzir um terço do nosso desperdício de comida antes mesmo de sair de casa.
  14. Um aparelho de cozinha que transforma resíduos em adubo: Existem sistemas sendo desenvolvidos hoje que nos permitirão converter nossos resíduos alimentares diretamente em adubo que podem ser usados em nossos jardins. Com um único botão, ele aquece o lixo para quebrá-lo sem cheiro e transforma-o em composto rico em nutrientes, reduzindo até 50% dos resíduos que de outra forma seriam enviados para um aterro sanitário.
  15. As ferramentas microbianas podem melhorar a produtividade ao mesmo tempo em que limitam o impacto ambiental: Existem novas ferramentas de ajudar a desenvolver microbiomas específicos no trato gastrointestinal, no solo e nos sistemas de processamento de resíduos. Como resultado, novas estratégias de suplementação nutricional e alimentar estão sendo criadas para melhorar a eficiência da produção, limitando a intensidade das emissões.
  16. Ferramentas de medição para avaliar estratégias de impacto ambiental e mitigação: ferramentas como os sistemas de auditoria agrícola E-CO2,  testes laboratoriais e avaliações de ração (Alltech IFM™ e o Yea-Sacc® Value Test), bem como o uso de programas de suplementação e manejo de pastagens para controlar as emissões e o impacto mineral no meio ambiente, são fundamentais para reduzir nosso impacto ambiental global.
  17. Ferramentas bióticas para mitigar as emissões agrícolas e a intensidade de emissões: Novos sistemas de gestão usam filtragem para eliminar o metano na fonte e potencialmente usar esse metano em outros sistemas de produção agrícola. O manejo de estrume, assim como o manejo e a nutrição de pastagens nos ajudam a dar atenção ao microbioma e a importância de ver todas essas áreas vinculadas.
  18. Utilização de enzimas como catalisadores biológicos: Enzimas podem nos ajudar em muitas áreas, como melhorar a digestão e a utilização da alimentação, modificar adequadamente microbiomais em animais e solos, alterar padrões de fermentação para quebrar resíduos e mitigar toxinas ambientais.

"Acredito que a indústria agrícola criará alimentos neutros para o clima", disse Dr. Lyons. "Continuaremos a ser uma dessas indústrias centrais que podem sequestrar carbono, e seremos uma grande parte da resposta às mudanças climáticas."

Para encerrar, o Dr. Lyons afirmou que nenhuma indústria poderia ter um impacto mais positivo no futuro do planeta do que a agricultura.

"É a indústria que mais me empolga, e é uma grande honra trabalhar nela", compartilhou Dr. Lyons. "Podemos nutrir o mundo enquanto esfriamos seu clima. Podemos deixar não uma pegada, mas um legado. Que oportunidade extraordinária todos nós nos reunirmos, trabalhando juntos para um Planeta da Abundância™."


Para ficar por dentro do lançamento do ONE 22, clique aqui.

Dúvidas ou comentários? Entre em contato conosco:

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
18 inovações para diminuir nossa pegada ambiental
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Hubspot
<!--[if lte IE 8]>
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2-legacy.js"></script>
<![endif]-->
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2.js"></script>
<script>
hbspt.forms.create({
region: "na1",
portalId: "745395",
formId: "dfeb1352-ba9f-4721-aff5-f7ab957bf338"
});
</script>
<>Feature
Off
<>Crop Science Focus Areas
<>Article Type
<>Regions
<>Topics

Milho: saiba como minimizar efeitos da seca e da geada com soluções naturais

Submitted by ebetioli on Fri, 06/25/2021 - 07:46

Estados produtores importantes como o Paraná, por exemplo, demonstram expectativa de quebra para a próxima safra

Diversas regiões produtoras de milho foram impactadas de alguma forma pelo estresse hídrico, ocasionado pela falta de chuva em abril e início de maio e, agora, devem passar por geadas. Estados como o Paraná, por exemplo, demonstram expectativa de quebra para a próxima safra. A reavaliação de índices do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), mostra uma previsão de colher 12,2 milhões de toneladas do grão na segunda-safra, um total menor do que a expectativa no início do ciclo, quando esperava-se um volume de 14,5 milhões de toneladas.

De acordo com a engenheira agrônoma Mayra Soares, gerente de grãos da Alltech Crop Science, o Paraná e o Mato Grosso do Sul deverão ser as regiões mais impactadas com as geadas, já o restante dos estados produtores deverão ser mais atingidos, provavelmente pela seca. “Não só o milho será prejudicado, afinal, a água é o alicerce da produtividade de qualquer cultura. E esse ano foi atípico, não só pela seca mais intensa, mas também pelo atraso no plantio”, relata a especialista.

Para lidar com o estresse hídrico, Mayra indica que produtores invistam em ferramentas naturais para o solo.

“O primeiro passo seria o produtor investir na superfície que detém a planta desde o início. Hoje temos bioativadores que estimulam o desenvolvimento de raízes, para que o sistema radicular seja profundo e consiga buscar água nas camadas mais úmidas. Essas são soluções importantes, pois ajudam a planta a passar por esse estresse de forma mais resiliente”, explica. 

A dica de Mayra para minimizar os efeitos da geada é  o uso de tecnologias à base de aminoácidos que aceleram o metabolismo da planta, armazenando mais açúcares, formando assim, uma espécie de proteção, pois aumenta o ponto de congelamento impedindo que as partículas congelem. Além disso, alguns nutrientes também são aconselhados nesse processo, como o nitrogênio, o fósforo, o potássio, o cálcio e o boro. 

Benefícios 

Segundo a engenheira agrônoma, os benefícios do manejo natural das plantas podem ser observados nas diferentes etapas da cultura, seja antes ou após o estresse. Quando houver a retomada da chuva, por exemplo, será perceptível uma planta com mais vigor, comparada àquela que não passou pelo tratamento. 

“Estudos mostram que os aminoácidos são bastante efetivos após o estresse. Os estímulos fisiológicos farão com que a planta retome seu metabolismo, apresente maior teor de clorofila, e, consequentemente, tendo assim uma maior taxa fotossintética, obtendo mais fotoassimilados para translocar para os seus grãos”, destaca Mayra. “No caso da geada, a planta que passou pelo momento de estresse e não houve morte de tecidos, estará com o seu metabolismo acelerado, apresentando assim, uma proteção maior”, finaliza a profissional. 

Indicações da especialista 

A engenheira agrônoma Mayra Soares recomenda soluções da Alltech Crop Science para passar pelos diferentes estresses, seja pela seca ou geada. Antes do estresse hídrico o mais indicado é o Grain-Set, que é um fertilizante foliar formulado a partir de extratos vegetais e nutrientes complexados por aminoácidos em composição equilibrada. Já após o momento de estresse hídrico e em caso de geada, o indicado seria o Liqui Plex-Bonder, que possui uma carga concentrada de aminoácidos e nutrientes como o nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) que estimulam o metabolismo e favorece a fotossíntese. 
 

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
Milho: saiba como minimizar efeitos da seca e da geada com soluções naturais
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Crop Science Focus Areas
<>Article Type
<>Regions

18 innovations to decrease our environmental footprint

Submitted by aledford on Thu, 06/24/2021 - 11:00

A look back at history

“To confront the myriad of challenges we face today, we need to have a legacy mindset,” said Dr. Mark Lyons, president and CEO of Alltech, at the Alltech ONE Ideas Conference (ONE) on June 24. “We need to look to the past for perspective and for learning.”

With that in mind, Dr. Lyons took the audience back to when humans first started to arrive in North America. People brought and domesticated animals, began using natural resources for food production and required more land.

As this growth was happening, global economies and continents became more connected through railways, highways and shipping lanes. Carbon became the main way to fuel the growing economy and growing planet. Consequently, carbon emissions have increased.

Agriculture was growing. Scientific breakthroughs were leading the way to a more efficient food system and created the opportunity for the rise of brands and businesses that, today, we call the food industry.

The need for agricultural productivity, as well as food production efficiency, led to new farming innovations and a realization about the carbon emissions produced by agriculture. In terms of meat, milk and egg production, farmers began making improvements, responding to the influences and demands of the market.

Since the mid-1800s, the amount of fossil fuels being used has increased by 20,000%, while the human population has increased by 1,329%, and the animals being utilized to feed that growing population has increased by far less, at 524%. In fact, to date, 50% more beef is produced in the United States than was being produced in 1960 — but this increase in production is being accomplished with one-third of the number of animals that was required 60 years ago.

Although scientific breakthroughs have led to a better understanding of our environment, there has not been an agreement about the culprits of climate change. This story is not unique to North America. 

Change is happening

“One thing that is becoming crystal-clear is that a change has started, and it is going to continue,” said Dr. Lyons. “In fact, we saw that the pandemic actually accelerated this change and the acceptance of the changes that were happening around us.

“We believe every challenge can be an opportunity — and, indeed, a gift,” Dr. Lyons continued. “Whatever we believe can become reality, but you won't do things differently unless you see things differently.”

Let’s look at some of the innovations being dreamed of and implemented around the world:

1. Giant air purifiers: Nine out of 10 people around the world breathe polluted air, and this pollution accounts for almost 9 million deaths per year. Some engineers are thinking about how we can create giant outdoor air purifiers that are also pieces of art. Perhaps the true beauty is clean air and clean energy.

2. Cooling the planet by filtering excess carbon dioxide out of the air on an industrial scale: Giant air scrubbers in Texas — which could be a common sight by 2050 — use simple chemistry to capture CO2 and pump it into oil wells, which have been drilled dry in the last century. Some of the greenhouse gases that are heating up our planet could be removed with these types of innovations, potentially contributing to a reduced greenhouse effect.

3. Electricity generators using heat from the Earth’s mantle: This is being done on a small scale in Kenya, but it has great future implications for not emitting greenhouse gases into the air at all.

4. Using recycled plastic as a bitumen replacement in road construction: Among the fossil fuels that have already been taken out of the ground, a lot of them have been converted into plastics, which take over 1,000 years to biodegrade. Some of those plastics can be recycled and utilized in road construction, creating a smoother ride, fewer potholes and a longer road life.

5. Solar roadways: Technologies like Gorilla Glass can be used to create solar roadways by protecting solar panels that are used to pave roads, driveways and sidewalks. If these roadways covered the entire United States, they would produce three times the electricity that we need today.

6. Sonic fire extinguisher: As a result of climate change, we’ve seen more and more forest fires burning. To combat this challenge, scientists are working on a sonic fire extinguisher, which can be installed on a drone and works by using sound waves to separate oxygen from the fuel source.

7. Hydrogen as aviation fuel: Since 1990, the carbon dioxide emissions per passenger flight have dropped more than 50%. Nevertheless, the aviation industry is also evaluating new fuel sources, with hydrogen potentially serving as a new, clean aviation fuel. An Airbus commercial-scale hydrogen plane has already taken flight in the U.K.

8. A “blended wing” that serves as both a passenger compartment and a wing for aircraft: With the entirety of a plane generating lift, this could save 20–30% of the fuel currently required for passenger flights.

9. Green algae as a cleaner of the environment and a source of travel: The ability of green algae to eat bacteria is more prevalent than previously thought, and this finding could have important real-life uses related to environmental and climate science. In addition, green algae could also be a fuel source for many different types of travel, including both in the air and on the ground.

10. Gut microbiome genes are linked to array of human diseases: So much of what is happening within our microbiome is linked to human diseases. As we come to understand more about the science, there will be many new ways for us to overcome human health challenges.

11. An antibiotic alternative capable of treating resistant bacterial infections: Scientists at Durham University have improved the current standard alternative to antibiotics (called peptoids) by altering their chemical structure to enhance their delivery into cells and their effectiveness against bacterial infections. These alternatives could help combat the plague of antibiotic resistance.

12. Methane from animal waste can be used to grow single-cell protein for food: People are not only converting methane into energy with biogas digesters but are also utilizing a number of different nutrients and creating single-celled proteins that can go back into food for animals — and even humans.

13. An intelligent trash bin that identifies food types and encourages recycling: Food waste is an area of untapped potential. The intelligent bin could reduce one-third of our food waste before it even leaves the home.

14. A kitchen appliance that turns waste to compost: There are systems being developed today that will allow us to convert our food waste directly into compost that can be used in our gardens. With a single button, Lomi grinds and heats waste to break it down with no smell and turns it into nutrient-rich compost, reducing up to 50% of the waste that would otherwise be sent to a landfill.

15. Microbial tools could improve productivity while limiting environmental impact: There are new tools to help develop specific microbiomes in the gastrointestinal tract, soil and waste-processing systems. As a result, new nutritional and feed supplementation strategies are being created to improve production efficiencies while limiting the intensity of emissions.

16. Measurement tools to assess environmental impact and mitigation strategies: Tools like the E-CO2 farm audit systems, laboratory testing and feed evaluations (Alltech IFM™ and the Yea-Sacc® Value Test), as well as the use of supplementation and pasture management programs to control emissions and the mineral impact on the environment, are critical for reducing our overall environmental impact.

17. Biotic tools for mitigating agriculture emissions and emission intensity: New management systems use filtration to take out methane at the source and potentially use this methane in other agricultural production systems. Manure management, pasture management and pasture nutrition all get back into our understanding of the microbiome and the importance of seeing all of these areas as linked.

18. Using activating enzymes as biological catalysts: Enzymes can help us in many areas, such as improving digestion and feed utilization, beneficially modifying microbiomes in animals and soils, altering fermentation patterns to break down waste and mitigating environmental toxins.

“I believe the agriculture industry will create climate-neutral food,” said Dr. Lyons. “We will continue to be one of those core industries that can sequester carbon, and we will be a big part of the answer to climate change.”

In closing, Dr. Lyons asserted that no industry could have a more positive impact on the future of the planet than agriculture.

“It’s the industry that I'm most excited about, and it’s a great honor to be working in this industry,” Dr. Lyons shared. “We can nourish the world while cooling its climate. We can leave not a footprint but a legacy. What an extraordinary opportunity as we all gather, working together for a Planet of Plenty™.”

Visit one.alltech.com for more information.

 

Sign up to receive information and updates about the Alltech ONE Ideas Conference!

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
Environmental impact
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Hubspot
<!--[if lte IE 8]>
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2-legacy.js"></script>
<![endif]--><script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2.js"></script><script>
hbspt.forms.create({
region: "na1",
portalId: "745395",
formId: "1c790526-1f39-4ebc-bf3e-71b9c86fea92"
});
</script>
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Article Type
<>Topics
<>Image Caption

Agriculture will continue to be one of the core industries that can sequester carbon, and a big part of the answer to climate change.

<>Content Author

How to boost your Positive Intelligence through mental fitness

Submitted by aledford on Thu, 06/24/2021 - 10:00

What if, when something went wrong, your natural response was to feel positive, calm and proactive? Can you actually train your brain to handle life’s greatest challenges without stress and negative emotions?

According to Shirzad Chamine, neuroscientist and CEO of Positive Intelligence, Inc., you can do both — and when you do, you will be happier and more successful and will perform better.

This may sound aspirational, but Chamine has the research — and methodology — to prove that mental fitness is the key to unleashing your true potential at work and in life.

More than 500,000 people from over 50 countries have participated in Chamine’s Positive Intelligence research. Having coached hundreds of CEOs and their executive teams, as well as world-class athletes and students from Stanford University, he’s helped professionals worldwide make mental fitness a part of their daily routine.

What is mental fitness?

Mental fitness is our capacity to respond to life’s challenges with a positive mindset, rather than a negative one. It’s measured by your Positive Intelligence Quotient, or PQ, which is the percentage of time your mind spends serving you as opposed to sabotaging you. As a conscious method for avoiding self-sabotage, your PQ can be built and strengthened over time.

Independent researchers have validated the many benefits of a higher PQ, ranging from higher salaries to greater success in work, marriage, friendship and more. Additionally, project teams with a high PQ are shown to perform 31% better on key performance metrics.

Chamine’s approach to boosting PQ, which he recently discussed during his keynote address at the 2021 Alltech ONE Ideas Conference, begins with learning the behavioral neuroscience behind two very different components of the mind: the Saboteurs and the Sage.

This might sound complex, but understanding the roles that Saboteurs and the Sage play in the way we experience life is one of the simplest, most effective ways for overcoming long-term patterns of self-sabotage.

Identifying your Saboteurs

Saboteurs are the negative voices and limiting beliefs and habits that stand between you and the potential you actually fulfill.

  • Saboteurs motivate you through negative emotions like fear, stress, anger, guilt, shame and insecurity.
  • There are 10 Saboteurs responsible for the most common ways that we self-sabotage. The most common is The Judge, or the voice that tells us to find fault in ourselves, in others, and in our situations and circumstances. It’s constantly judging what’s wrong and fails to see what’s right.
  • Imagine Saboteurs as a cast of characters in your mind that keep you in a place of negativity, reaction and self-doubt.

Finding your Sage

By contrast, the Sage is the Saboteurs’ positive counterpart that motivates us through emotions like curiosity, empathy, creativity and calm.

  • Whereas the Saboteur fuels self-sabotage, the Sage brain tells us that every outcome or circumstance can be turned into a gift or an opportunity.
  • The strength of your Sage is what determines your PQ and enables you to take clear-headed, laser-focused action.
  • Understanding the differences between your Sage and your Saboteurs — and identifying which one your mind is serving — is the first concrete step to self-mastery.

“You're not just of two minds; you are of two brains. You have two entirely different wirings in your brain, with different neurochemicals that get produced and very different functioning,” said Chamine. “A big question at any given time is: Which part of your brain is activated right now? That determines everything about how you handle life's great challenges.”

By understanding which part of your brain is activated and the power of Positive Intelligence to determine your response, you can train yourself to recover and switch from negative to positive at a faster pace.

How to strengthen your PQ

1. Intercept your Saboteurs

When you feel a negative emotion, stop to observe and label your Saboteurs. By simply bringing them into awareness, you’ve already weakened their power.

2. Power up your Sage brain

Now that you’ve confronted your Saboteurs, it’s time to shift into Sage mode. Practice PQ reps to activate your Sage mind. PQ reps are simple exercises that involve shifting your attention to your body and your senses for at least 10 seconds. These practices strengthen the self-command muscle that helps you regulate your emotions. You can do PQ reps anytime, anywhere.

3. Choose Sage responses

Now, you can explore, empathize, innovate, navigate and activate to respond with the Sage perspective.

“When your Sage comes in and says, ‘You know what? I can and I shall convert this into a gift and opportunity,’ imagine what emotions you’re going to be experiencing,” Chamine suggested. “You're going to be feeling optimistic. You're going to be feeling curious.

“When you ask ‘How do I turn this into a gift? What could the gift be?’, you're activating a positive region of your brain that's wired for creativity, for resourcefulness,” he continued. “You're creating a positive foundation — not just in your own head, but amongst others.”

With this knowledge, Chamine wondered: What if you focused on building the powers of your mind with the same determination you bring to our improving your physical fitness? Can you imagine the possibilities?

“Moment by moment, one day at a time, that muscle of positivity builds,” Chamine reminded viewers at ONE. “And then, the contagion effect that you create in the world — you have no idea how powerful that is. You create a contagion, (but) rather than a contagion of negativity, you intercept that, and you create a positive contagion. And it's beautiful, as you become part of the solution rather than part of the problem in our world.”

Will you join us in seeing challenges as opportunities and pursuing greater happiness and success through the power of Positive Intelligence?

Visit one.alltech.com for more information.

 

Sign up to receive information and updates about the Alltech ONE Ideas Conference!

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
Shirzad Chamine
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Hubspot
<!--[if lte IE 8]>
<script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2-legacy.js"></script>
<![endif]--><script charset="utf-8" type="text/javascript" src="//js.hsforms.net/forms/v2.js"></script><script>
hbspt.forms.create({
region: "na1",
portalId: "745395",
formId: "1c790526-1f39-4ebc-bf3e-71b9c86fea92"
});
</script>
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Article Type
<>Regions
<>Topics
<>Content Author

Five transformative ways to solve hunger in Africa

Submitted by lkilian on Thu, 06/24/2021 - 03:14

“Africa is the fastest-growing continent. Africa is getting educated now. Africa is where you need to be. Africa is where you (should) look to grow your food.”

That’s what Dr. Ruth Oniang’o, a keynote speaker at the 2021 Alltech ONE Ideas Conference (ONE), used to tell her fellow board members when she served on the board of Nestlé. A professor of nutrition and former member of Parliament in Kenya, Dr. Oniang’o has spent her career advocating for food and nutrition policies that will feed the world’s fastest-growing continent and increase access to food across Africa.

Over the past several decades, many African countries have made great strides in reducing chronic hunger, malnutrition and weight loss — but with one in five African people still “chronically undernourished,” including millions of children, there is much more work left to be done to help turn African communities into examples of food security.

Dr. Oniang’o’s approach is a holistic one. Beyond her focus on growing healthier crops and strengthening food assistance, her work is transforming society through avenues that most people may not think of when it comes to food and nutrition.

1. Empower women

The first step to transforming how Africa grows and eats is identifying who’s behind the continent’s current food production.

“In Africa, it’s mostly women who are producing food,” said Dr. Oniang’o during her keynote address at ONE. “And I said, ‘No wonder we are a hungry continent. Women are already overworked. They bring up children, many children. They have to farm. They have to feed them.’”

We cannot solve hunger in Africa without women, Dr. Oniang’o argued. By elevating their value in society and providing them with the education and resources they need to manage their farms, their families and their health, we can create conditions that will allow African women to grow more food, feed a greater number of people and share their knowledge with others.

2. Promote adult literacy

One major key to that empowerment is literacy. According to data from the United Nations, the adult literacy rate in sub-Saharan Africa is around 63% — meaning that one in three adults in the region, or some 182 million people, cannot read. And while some African countries have higher literacy rates, many are actually lower: South Sudan’s 35% literacy rate is among the lowest in the world.

Promoting adult literacy, both via governments and NGOs, leads to more educated adults across Africa, which has positive, long-term effects related to food, nutrition and families.

“Adult literacy is so important,” said Dr. Oniang’o, “because when women are educated, they will not want too many children. They'll want to do other things. They'll take good care of themselves, take care of their family, and therefore, their children will survive better. They want a better life for themselves, and they know what foods to provide to the family.”

3. Provide resources directly

No matter where they are in the world, farmers need resources of all kinds, from education and research to funds to help purchase seeds, nutrients and supplies. Providing resources directly to farmers is one of the fastest ways to improve their conditions and crop yields, as well as the health and nutrition of their families and communities. And providing resources to farmers doesn’t just help build individual and community food security — it can help alleviate poverty, too, since extreme poverty and hunger have “a cyclical relationship” in Africa, according to the United Nations. Hungry people have a hard time working, and people who can’t work have a hard time affording food.

“If we do agriculture properly — if we distribute our resources properly — we can get people out of poverty,” said Dr. Oniang’o. “As someone who has worked with farmers right on the ground, it doesn't take a whole lot. It doesn't take a whole lot to transform a community and to make them have more food and to have them eat better.”

4. Look after the soil

We can’t increase the production of food sources without addressing soil health. Unhealthy, malnourished soil leads to malnourished crops that wither instead of thriving. Finding ways to improve soil health — like rotating in legumes to boost the nitrogen in the soil and supplementing malnourished soils with nutrients — helps foster healthier crops and establishes farming practices that will be more sustainable over time.

Dr. Oniang’o first realized the importance of soil health when she saw crops that looked weak and frail, mirroring the effects of malnutrition in adults and children in Africa. She advocates for ways to help farmers improve their soil health, starting with technologies like rapid soil tests to help farmers identify deficiencies within their soils — a prerequisite to growing stronger, healthier crops. After all, as she said, “If the soils are not healthy, human beings cannot be healthy.”

5. Build and support smart partnerships

“Nobody can do this alone,” said Dr. Oniang’o. “(The) private sector has a role to play. Public-sector government has a role to play. Civil society has a role to play. Everyone has a role to play.”

Implementing change on a continental scale cannot be done alone. It takes local groups and national governments to put all of the practices outlined above into place in support of individuals, communities and countries. National and local governments, NGOs, scientists, farmers and private-sector companies all have a role to play. The U.S. Department of Agriculture (USDA) notes that “increasing yields for staple crops (in Sub-Saharan Africa) will require greater investment, both domestically and through assistance from donors and international research organizations.”

Local groups across Africa know what local farmers need. By listening to these stakeholders, private companies, national governments and international collaborative efforts can find ways to be good partners, bringing about change on a scale that local groups can’t accomplish alone. These partnerships can help decrease food insecurity across Africa and transform the future of the continent for the long term.

The future of food in Africa

Imagine it: a farmer in Kenya learns to read. She’s able to take advantage of educational materials and research that help her grow her crops more efficiently, with higher yields and healthier soils for her specific growing conditions. She’s given the resources she needs to put these findings into practice, thanks to partnerships between her local government and private companies. She’s able to feed her family and even has a surplus to help feed others, contribute to a food bank or sell for a profit. She’s valued and respected as an expert; she shares her knowledge with other farmers nearby, and she helps build communities that are more food-secure — and the ripple effects continue to spread.

By investing in her, we invest in the future of Africa. That’s how we transform the future of food: one farmer at a time.

 

Visit one.alltech.com for more information!

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
Five transformative ways to solve hunger in Africa
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Article Type

The influence of global economics on modern agriculture

Submitted by lkilian on Thu, 06/24/2021 - 03:11

When it comes to our priorities in life, our day-to-day concerns can often take precedence over our long-term goals. We are constantly focused on what is happening right now, in our careers, families, social lives and more. Very rarely do we take the time, or even get the opportunity, to take a step back and look at the bigger picture. However, when we do get to take this broader view, it is only then that we begin to observe the issues that not only affect ourselves but the world and the people around us. And not only can we identify these challenges, but we can also engage with them and develop the opportunities and solutions that will help us all for generations to come.

This was one of the main themes of “Economics and Health: A Natural Connection,” an in-depth keynote discussion between Alltech president and CEO Dr. Mark Lyons and Irish economist, author and university lecturer David McWilliams during the Alltech ONE Ideas Conference. Over the course of their conversation, the two speakers discussed a range of different countries that significantly influence global agriculture and assessed how their current and potential agricultural practices could affect the world as we know it.

“How do we become what will be described as ‘good ancestors,’” asked McWilliams, “so people in the future can look back at us and say, ‘They left the place in good nick’?”

This conversation came on the heels of a new animation project between Alltech and McWilliams. In a series of short videos, the two teamed up to focus on different nations’ economies in a quest to understand them better and learn how our histories and ideas are interrelated.

“We thought it would be a good way to look at what's the big global challenge,” McWilliams explained. “What are the historic, what are the momentous events going on? And then (we can) say, ‘Okay, how do these percolate down into countries big and small, major producers but also small, nimble producers?”

The outcome of this journey into world economics has been the revelation that everything is connected and that we all have a part to play in the betterment of our planet.

“What the (COVID-19) pandemic has told us is that none of us are alone, none of us can isolate ourselves, and the world is kind of smaller than we thought — and more interrelated,” McWilliams continued.

United States: Going back to its agricultural roots

The first of these country-focused animations looked at the United States. In the video, McWilliams pointed out that:

  • The U.S. agriculture output tripled between 1948 and 2015, with enormous gains in efficiency.
  • Around 90% of farmers cannot make a living off of their land alone.
  • Agriculture only contributes to 7.5% of total U.S. greenhouse gases, far below the 30% attributed to cars.

Taking all of this information into account, McWilliams insisted that the U.S. itself will be the source of change in our environmental future.

“I think American culture is changing, at least when you see it from the outside,” explained McWilliams when asked his thoughts on the current Biden administration and what it means for the future of the U.S. “He's saying, ‘There's no point being wealthy if the wealth is only (in the hands of) a small minority. The wealth has to trickle down to everybody else. And if it doesn't trickle down, we're going to force it up.’”

What President Biden understands, according to McWilliams, is that the environment and inequality are the important issues and that they need to be addressed in order for the world to move forward, even if that goes against previously held beliefs.

“We are now at this phenomenal, intergenerational tipping point that the older generation isn't quite getting and the younger generation hasn't quite articulated,” said McWilliams. “But what it is is a change of macroeconomic policy, and what is driving the entire thing is this idea that we cannot simply be a gratification mindset, all of us together.

“We cannot have an immediate gratification mindset, which is ‘me, mine, my balance sheet, my profit margin, etc.,’” he continued. “We have to have a legacy mindset that we are, as I said at the top of the animation, we're just custodians. We're only passing through, right?”

McWilliams also highlighted the Biden administration’s understanding that the farming community is key to addressing these issues, especially regarding the country’s environmental impact. He said that the president realizes that agriculture is the solution to meeting carbon-neutral targets in the future. With this in mind, McWilliams believes U.S. agriculture is about to go through an enormous change, reinstating confidence and self-belief in the industry that has been missing for a long time.

“Before the industrial age, before the electricity age, before the internet age, there was agriculture,” McWilliams stated. “And agriculture will be the industry of the future, because only agriculture can naturally bring us to carbon neutrality. So, I think it's a really exciting time.”

Brazil: Re-telling the story

When it comes to feeding the world, Brazil is at the forefront. The South American country is:

  • The largest exporter of beef and chicken meat globally.
  • The world’s fourth-largest producer of swine.
  • The largest exporter of soybeans and coffee.
  • The biggest global producer of sugar and ethanol.
  • The most widespread exporter and producer of orange juice, claiming over half of the global market.

But, according to the animation created by Alltech and McWilliams, Brazil has often failed to spread the good news stories of its agri-food industry. While its soybean farmers may feed billions, we only ever hear nightmarish stories of them forcing cattle ranchers off their land and allowing the rainforest to be destroyed. The video suggests that maybe now is the time for Brazil to reassess its legacy and to show how, rather being than part of the problem, its agricultural industry is actually integral to the global solution.

McWilliams is convinced that as long as Brazil can improve the messaging, it could be at the forefront of agricultural and environmental change.

“It seemed to me that if Brazil gets its agriculture right, the world gets its agriculture right,” explained McWilliams. “And what happens in Brazil will happen elsewhere around the developing world.”

However, he believes that the country first has to get its story right. He suggested that Brazil has to focus on aggressively positive messaging, revealing to people how much of what they eat comes from Brazil and how efficiently it is produced.

“And that, I think, is its challenge over the next 10 or 15 years, because it's clear that Brazil is going to go from strength to strength in terms of basic production,” concluded McWilliams. “The question is: Can it go from strength to strength in terms of people's perceptions of whether Brazil is a good environmental citizen?”

China: A changing economic and agricultural landscape

According to the next installment in this animation series, the next 30 years will be the most important in the history of agriculture. This will be mainly due to the changing economic and agricultural landscape of China and Asia as a whole.

The short video states that in order for China to succeed in becoming the world’s largest economy and military power, it must secure a sufficient food supply for its people and ensure that they are not subjected to inflated food prices. However, this is complicated by the fact that China has limited natural resources, particularly water. The outcome has been a transformation and modernization of Chinese agriculture, an industry that utilizes cutting-edge agriculture technology like no other country. This development has allowed China to stake its claim as the world’s most sustainable food producer.

Another huge trend in China and Asia as a whole, McWilliams pointed out, is that with newfound wealth comes a change in diet. This can be seen with upper-middle-class Asians, who are dining on a more Western diet of beef and dairy instead of traditional tofu and rice. This shift in taste is another indicator of how the continent will influence food and agriculture production and the supply chain as we move forward.

“The future is one whereby China will try and do whatever it can to make sure that its agricultural production remains high and/or that it can buy in food,” McWilliams explained.

Ireland: The benefits of modernizing agriculture

When considering a list of some of the biggest agri-food producers and consumers on the planet, you could be forgiven for thinking that the addition of this small island on the edge of the Atlantic was a clerical error. But Ireland is a significant player when it comes to the global agriculture industry. According to the animation focusing on the island, Ireland’s geographic location and climate make it the perfect place for healthy grass growth. And with healthy grass growth comes healthy cows. This amounts to a total of $13 billion in annual food exports.

However, there are large stumbling blocks scattered along Ireland’s path to energy-efficient and sustainable food production. One is the commonly encountered misconception that the solution to reducing carbon emissions is to reduce food production — something that McWilliams said the European Union is pushing but that he believes is a mistake.

“In order for the European Union to get an aggregate reduction in carbon emissions,” McWilliams evaluated, “it would seem to me much more logical to favor those countries that have had an evolutionary or ecological or environmental gift, in order to actually produce more, not less, in places like this, because your input/output ratio is so much lower here (in Ireland) than it is either in the parched Mediterranean or in the frozen tundra of the North.”

McWilliams believes that in order for Irish agriculture to modernize and grow, it needs to take a leaf out of the book of one of Ireland’s leading sectors: technology, which generates over $25 billion in exports. He said in the animation that embracing innovation could cultivate new agricultural breakthroughs, making Ireland the most resource-efficient, carbon-neutral, sustainable food producer on Earth — something which, in turn, could produce a new export: incredibly valuable ag-tech.

In concluding the discussion, McWilliams reiterated that everything in economics is interrelated and that positive change now will lead to further growth in the future, allowing us to leave a positive legacy for generations to come.

Visit one.alltech.com for more information!

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
The influence of global economics on modern agriculture
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Article Type
<>Image Caption

Embracing long-term legacy thinking will lead to healthier people, healthier societies and a healthier planet.

4 steps to help you celebrate what's right in the world

Submitted by lkilian on Thu, 06/24/2021 - 03:08

When he was 26 years old, Dewitt Jones walked into the headquarters of the famed National Geographic magazine as its newest photographer in what, amazingly, was his first professional photography job.

“I remember standing there in the lobby … surrounded by the most beautiful photographs I'd ever seen in my life,” recalled Jones in his keynote address at the 2021 Alltech ONE Ideas Conference. “How was I ever going to prove myself, (prove) that I was worthy of working there?”

Despite his fears, Jones did more than prove himself; his eye for detail and stunning images have made him one of the premier photojournalists in the world. He worked as a freelance photographer for National Geographic for 20 years, and his photography has also been featured in global advertising campaigns for such powerhouse clients as Canon and United Airlines.

And his talents don’t stop at still photography: As a filmmaker, Jones had garnered two nominations for Best Documentary at the Academy Awards before he turned 30 years old.

So, how did Jones overcome his fears and establish such an incredible portfolio of work? As he explained in his presentation, he believes that the key to success is following four steps that reveal the extraordinary in the ordinary and provide a fresh perspective on life:

  • Training your technique
  • Putting yourself in the place of most potential
  • Allowing yourself to be open to possibilities
  • Focusing your vision to celebrate what’s right in the world

“When I applied these four techniques, I made some incredible images,” Jones said. “I locked in those images by always beginning by celebrating what was best … and letting the rest fall away.”

1. Train your technique

“Vision without technique is blind,” Jones said. “It's fine to have a brilliant idea, but if you don't have the technique … to manifest it, you have nothing.”

As a photographer, for Jones, honing his technique meant taking thousands of photos in the quest to get the handful of images that would resonate most with readers.    

“When I worked for (National) Geographic, the average article was shot in 400 rolls of film. That's over 14,000 images to get the 30 that go on an article,” Jones explained. “(But) I don't care how many shots it takes. We all know when those right answers come into focus … but you're not going to get (them) unless you're willing to press out on the edge of your own comfortable envelope to take the risk.

“It is not trespassing to go beyond your own boundaries,” he added.  

Jones also emphasized the importance of focusing on perfecting your own technique, not on trying to be better than others or doing what everyone else is doing — a lesson he learned from Bob Gilka, who was the head of photography at National Geographic when Jones was hired.

“He said, ‘You know, Dewitt, the people who photograph for (this magazine) are the best in the world. And you're one of them now,’” Jones remembered. “‘You don't have to prove yourself … but by God, every day, you had better improve yourself. I want you to spend every day trying to be better than you were yesterday.’

“He changed the way I did everything from that day forward,” Jones said.

By focusing on improving our own techniques and strengths instead of worrying about how we measure up to others, Jones argued, we can free ourselves from our hang-ups.

“When we really are doing that improving, not proving, believing that there's more than one right answer (and) reframing obstacles into opportunities, that's when we'll begin to lose all our fear of mistakes or setbacks,” he said.

2. Put yourself in the place of most potential

No matter what your career or passion, Jones said, your chances of achieving great success are slim if you don’t put yourself in a place of great potential. For Jones, that meant literally traveling to locations with the most potential for finding the perfect shot.

“If nature is going to open up multiple windows of opportunity, where do I have the best chance of finding them?” Jones would ask himself. “There are 1,000 ways to come at any challenge to find that extraordinary view.”

Jones recalled one particular photo assignment where things weren’t going exactly as he’d hoped — but by being open to the location’s great potential, as well as to advice from someone who knew the place well, Jones was able to get even better pictures than he’d anticipated.

While on location in Scotland to shoot a campaign for Dewar’s Scotch, the weather wasn’t what Jones had planned for — but a local fisherman advised him that if he came back the next day, he might see something extraordinary, albeit unexpected.

“He said, ‘You know, laddie, there was mist on the water this morning. That's unusual for this time of year.’ And I climbed all over it,” Jones recalled. “I want to be in the place of most potential. So, I'm out there two hours before dawn, and when the light starts coming up, I got the boats, and I got the fishermen. … I got my first right answer, (and) they just kept coming.”

3. Be open to possibilities

Even if you do put yourself in the place of most potential, Jones argued, it won’t make a difference if you aren’t open to the possibilities and what the world has to offer.   

“When the great photographer Minor White would go out to photograph, he would never say, ‘What will I take today?’” Jones recalled. “Rather, he would ask, ‘What will I be given today?’ And I would add: Will I be open enough to see it?”

For photographers, the possibilities are endless — but over the course of his career, Jones noticed that many people mistakenly believe that there’s only so much beauty to go around.

“Mother Nature never stood in front of a forest and said, ‘There is one great photograph hidden here. One photographer will find it, and the rest of you will be hopeless losers,’” Jones said. “No, nature says, ‘How many rolls you got, Dewitt? Bring it on! … I'll fill it up with beauty and possibility beyond your wildest imaginings, right down to my tiniest seed.’”

Along with being open to all of the possibilities, Jones argued that being willing to look for the next right answer instead of believing that there’s only one right answer is not only transformational — it is “the key to creativity.”

“So many things begin to change when you come at the world from that perspective,” Jones explained. “As you press on, looking for that next right answer, … you do so not in terror but comfortably knowing it's going to be there for you. And you really do begin to embrace change rather than fear it. You really do hit the day with a sense of possibility, not paralysis. And you just get more and more comfortable with reframing an obstacle into an opportunity.”

4. Focus your vision by celebrating what’s right

Jones saved his most important step for last, positing that how you see the world — and what you choose to focus on — will affect everything else in your life.  

“It's your vision that's going to make you a success, because vision controls our perception — and our perception becomes our reality,” Jones said.  

Jones began cultivating a vision of positivity when he was hired by National Geographic, who always encouraged him to focus his camera lens on the good instead of the bad.

“What they charged me with, every time they sent me out, was to celebrate what was right with the world,” Jones said. “I mean, why do you think we keep those silly yellow magazines? It's a national sacrilege to throw one away! Why? Because they celebrate what's right with the world.”

Jones acknowledged that it’s not always easy to find — or even look for — the positive, especially in the midst of overwhelming struggles, like the COVID-19 pandemic. But he still encourages everyone to try.

“I'm not going to deny that there's very real pain and suffering in the world,” Jones said. “But if I'm in love with life, I've got a lot more energy to face (it). By celebrating what's right, we find the energy to fix what's wrong. And (it’s) so important … to have a vision that will give us energy at a time when so many things are trying to take it away.”

Even when focusing on the good doesn’t come easily, Jones believes that we can become champions of finding the positive in the world the same way we become proficient in anything: practice, practice, practice.

“Unless you … make it a practice, it's not going to change your life,” Jones acknowledged. “This means that, every day, you have to consciously say, ‘I am going to celebrate what's right in my life.’”

So, how do you begin celebrating the good? In Jones’ opinion, it helps to tap into your passions — that is, things that “fill (your) cup”. This can be anything from sports to music to good conversations, and everything in between. It’s just a matter of finding it in your own life.

“You're going to have to go out and say …, ‘I just had an amazing interaction with my friends. I just saw the sunset. I just read a good book,’” Jones suggested. “Whatever it is that fills your cup up to where you overflow (and) you say, ‘These are things that make me glad to be alive.’”

By taking all four of these steps in our lives, Jones truly believes that we can change our perspective — and, ultimately, change the world.

“We can celebrate the best in every situation and every person every day,” Jones said. “We'll have the tools and the vision to face any challenge … while celebrating, with gratitude and with grace, all that we've been given. That perspective, that vision, it will change your life, as it has changed mine.”

 

Visit one.alltech.com for more information!

<>Premium Content
Off
<>Featured Image
4 steps to help you celebrate what's right in the world
<>Date
<>Featured Image License
Off
<>Feature
Off
<>Primary Focus Area
<>Article Type
<>Image Caption

Photojournalist, filmmaker and former National Geographic photographer Dewitt Jones delivered a keynote address on celebrating the good in the world at the 2021 Alltech ONE Ideas Conference.

Loading...