Hubbard Beef Focus Meeting
Denny Sanford Center, Sioux Falls, South Dakota, USA
North America
Europe
Latin America
Asia Pacific
Africa
Middle East
Denny Sanford Center, Sioux Falls, South Dakota, USA
The Galt House Hotel, Louisville, Kentucky, USA
Av. de la Arqueología 206, San Borja, Lima, Peru
Kalahari Conference Center, Wisconsin Dells, Wisconsin, USA
Herning Dyrskueplads, Herning, Denmark
Wuhan International Expo Center, Wuhan/Hubei, China
Grand City Hall Convention and Exhibition, Surabaya, Indonesia
O colostro – o primeiro leite produzido pela vaca – é fundamental para a saúde do bezerro recém-nascido e tem grande impacto no desempenho futuro do animal. Os bezerros nascem sem proteção contra doenças, pois os anticorpos (imunoglobulinas) não são transferidos da placenta para o sistema circulatório fetal. Essas imunoglobulinas essenciais – contidas no colostro – desenvolvem imunidade passiva, que fornece proteção inicial contra patógenos ambientais e doenças. Além disso, o colostro também é rico em proteínas, gorduras e vitaminas essenciais. Com isso, auxilia os animais a começarem a desenvolver um sistema imunológico saudável.
Uma vez que o colostro influencia significativamente a saúde dos bezerros de corte, deve-se lembrar que a qualidade e a quantidade desse nutriente essencial dependem inteiramente da nutrição da mãe e das práticas de manejo da fazenda. Assim, a qualidade e a quantidade de colostro podem ser afetadas negativamente por:
Doença respiratória bovina (BRD) – é o termo geral que se refere a doenças que afetam tanto o trato respiratório superior (como bronquite, rinite ou traqueíte) quanto o trato respiratório inferior (como pneumonia). O BRD é um "complexo de doenças" causado por três fatores principais: situações estressantes, infecções (virais, bacterianas e parasitárias) e alterações na temperatura e umidade – que costumam atuar em sinergia. O BRD geralmente afeta bovinos de corte durante as primeiras quatro semanas após o desmame e pode causar a morte dos animais.
[LEXINGTON, Ky.] – During World Pork Expo, which was held June 5–6 in Des Moines, Iowa, the Alltech Pork Team hosted the Business Seminar, “Challenging health and productivity: How does the U.S. lead the world in sustainable, profitable pork production?”. The seminar included leaders in the agriculture industry as they discussed the U.S. pork industry’s role in global trade, animal health and sustainability.
“Alltech as a company believes that agriculture has the greatest potential to positively shape the future of our planet,” said Mark Hulsebus, sales and portfolio director at Alltech, as he welcomed attendees. “Our customers, whether you're in pork production, or beef or poultry or aquaculture, we all have the two most important jobs in the world, nourishing the people on our planet and preserving that planet in the process.”
The panel was moderated by Hulsebus, and he was joined by Dr. Mark Lyons, president and CEO at Alltech; Dr. Frank Mitloehner, director at CLEAR Center, UC Davis; Maria Zieba, vice president of government affairs at the National Pork Producers Council (NPPC); and Dr. Gordon Spronk, DVM Chair Emeritus at Pipestone.
A video recording of the discussion is available here. For more information about Alltech, visit alltech.com.
The Alltech Pork Team hosted a Business Seminar during World Pork Expo 2024. Speakers included (pictured left to right): Mark Hulsebus, sales and portfolio director at Alltech; Dr. Mark Lyons, president and CEO at Alltech; Maria Zieba, vice president of government affairs at the National Pork Producers Council (NPPC); Dr. Gordon Spronk, DVM Chair Emeritus at Pipestone; and Dr. Frank Mitloehner, director at CLEAR Center, UC Davis.
O baixo desempenho reprodutivo pode resultar em perdas econômicas significativas para os produtores e é difícil determinar as suas causas até vários meses após a estação de monta.
O manejo reprodutivo inadequado pode levar a bezerros leves e com menor desempenho futuro, descarte precoce de vacas e redução expressiva na rentabilidade da fazenda.
Animais saudáveis podem lidar com estresse térmico. Entretanto, fatores como a pelagem e altas temperaturas (juntamente com alta umidade e baixo fluxo de ar) podem contribuir para consequências potencialmente fatais para os animais.
Além das preocupações com a mortalidade, o estresse térmico também pode diminuir o consumo da dieta, impactando o ganho de peso, a imunidade e a reprodução.
As micotoxinas são substâncias tóxicas naturais produzidas por certos fungos. Esses fungos geralmente crescem sobre os ingredientes usados na formulação das dietas e geralmente se multiplicam durante condições ambientais adversas. Até o momento, mais de 500 micotoxinas foram identificadas e esse número está aumentando.
Os ruminantes geralmente são considerados menos sensíveis às micotoxicoses do que os animais monogástricos. Acredita-se que isso ocorra porque a microbiota ruminal degrada e desativa as micotoxinas presentes na dieta. No entanto, várias micotoxinas são resistentes à degradação no rúmen e os bovinos de corte muitas vezes enfrentam diversos riscos – já que sua dieta geralmente inclui concentrados e forragens.
As micotoxinas presentes no milho e forrageiras (como capim, feno e silagem) representam uma ameaça real para a pecuária de corte. Mesmo gramíneas frescas podem ser contaminadas por várias micotoxinas. Nas forrageiras, geralmente estão presentes fungos endofíticos, que protegem a planta de alguma forma, mas também produzem micotoxinas, como Ergovalina e Lolitrem B, além de micotoxinas produzidas pelo gênero Fusarium (como zearalenona - ZEA ou desoxinivalenol - DON).
As micotoxinas raramente ocorrem na dieta de maneira isolada. Por isso, é muito comum encontrar diversas micotoxinas coexistindo em alimentos acabados – o que permite interações entre elas, levando a efeitos sinérgicos ou aditivos. Para mais informações sobre os diferentes tipos de micotoxinas e seus sinais, visite: https://www.knowmycotoxins.com/
Os sinais podem variar dependendo do tipo de micotoxina, nível ingerido e tempo de exposição. Esses sinais podem incluir:
A chave é evitar a exposição dos animais a essas substâncias tóxicas. Portanto, prevenção, detecção, controle e mitigação são fundamentais para uma estratégia eficaz no manejo de micotoxinas.
A análise regular dos ingredientes da dieta ajuda a detectar a potencial ameaça oculta das micotoxinas. E deve-se notar que uma amostra com altos níveis de contaminação não significa que toda a lavoura esteja afetada. Da mesma forma, uma amostra "não contaminada" não garante que toda a dieta esteja livre de micotoxinas.
O manejo adequado das micotoxinas é importante para manter o desempenho ideal dos animais e, assim, evitar perdas econômicas imprevisíveis.
O teste de análise de micotoxinas Alltech 37+ ® fornece uma análise acurada, detectando 54 tipos de micotoxinas da dieta. Rapiread Essa tecnologia oferece diagnóstico rápido, ajuda a adotar um tratamento eficaz e orienta os produtores a implementarem um programa de gestão de micotoxinas mais adequado. As micotoxinas são um desafio para o seu negócio? Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudá-lo.
If you ask any farmer or producer about their greatest challenges, one issue is sure to appear near the top of their list: how to share agriculture’s vital role in feeding the world and combating climate change with consumers. With misinformation and mixed messages about agriculture often making headlines, how can those on the front lines of ag connect with the rest of the world about sustainability in a way that truly resonates?
This question and many others were top-of-mind for attendees at the 2024 World Pork Expo, held in Des Moines, Iowa, in early June. Presented by the National Pork Producers Council, World Pork Expo brings together pork producers to discuss the latest challenges, opportunities and innovations for the sector through a tradeshow, educational seminars, presentations, networking events and more.
One panel discussion in the business seminar focused on sustainability and the importance of communicating effectively about agriculture’s commitment to improving it. The panel, moderated by Mark Hulsebus, sales and portfolio director at Alltech, featured:
The conversation began with an acknowledgement that the word “sustainability” carries a lot of weight — but that it is possible to see sustainability differently through the lens of another word: stewardship.
“I know there are many producers who have a beef, so to say, with the term sustainability,” said Mitloehner. “But I just want to propose the following: ‘Sustainability’ and ‘stewardship’ are pretty much the same thing.”
“If you think ‘sustainability’ is a curse word,” he added, “get over it. You should own it. You should be proud of it, because it should be your farm’s legacy. Don’t hide behind it. The world wants it. Why not showcase it?”
Being a good steward of the land and taking care of animals are top priorities for every farmer and producer.
“Who would say, ‘I don’t want to be the best steward of those animals, their welfare and health’?” Mitloehner asked. “We all want to be the best stewards — and by pursuing (sustainability), we are working on our legacy.”
Spronk said the concept of stewardship has always been fundamental to agricultural production — and the key now is to illustrate that to consumers in a tangible way.
“My grandfather never knew the word ‘sustainability,’ but he knew ‘stewardship’. He knew from his worldview that the land he owned and the animals he took care of were temporary,” said Spronk. “For us at the farm level, we understand stewardship; it’s doing the right thing every day, including for the land. And now it just seems like society is asking us to prove it. We need the data.”
The available data bears proof of the agriculture industry’s efforts to transform and improve. As Mitloehner explained, emissions from animal agriculture have been roughly stable since 1990, and farmers are making major impacts on the environment by utilizing anaerobic biodigesters, reducing methane emissions and implementing other environment-friendly management practices.
“When I look at all the data from 30, 20, 10 years ago versus today, the progress is amazing,” he said.
Spronk highlighted the widespread interest in access to these data points, which many farmers and producers are able and excited to provide.
“We have the best agricultural system in the world, and our competitors are now asking, ‘Well, prove it,’” he noted. “I think we’re fully capable of proving that through primary data to answer questions at both the policy level and the consumer level. We can specifically answer questions about our contribution to greenhouse gases, our contribution to carbon, our soil erosion rate.”
Zieba concurred — and encouraged the sector to share that data with others.
“We’re in a new world where people do want to talk about sustainability, and they want to know what the metrics are,” she said. “We have a great story to tell. People are surprised that we have such a good story to tell. And I think producers should be really happy that we have that story.”
The experts on the panel all agreed, however, that the act of telling that story is where the agriculture industry has sometimes fallen short.
“You have the trust (in agriculture), but the messaging hasn’t been trickled out to enough people,” said Zieba. “I think that’s one of the biggest issues — because we have the data, we have the information, but it’s also how you message things. You can’t bombard people with facts.”
Lyons suggested that meeting the consumer where they are and sharing information about agriculture in new and surprising ways could be the key to changing the narrative.
“One of the seven values of Alltech is telling the story,” he said. “I think it’s interesting to try engage with people (over) the things that they like to do.”
Lyons also recommended that highlighting the crucial role of agriculture in feeding the world will be key to engaging with consumers more successfully.
“This industry is the industry that’s going to save the planet,” he said. “And I think that’s going to be the piece that we build upon. We just have to keep telling the story, because it takes a while for it to sink in.”
Alltech shares about agriculture’s vital role in feeding the world and combating climate change in numerous ways, including sharing sustainability stories on its Working Together for a Planet of Plenty™ website, through podcasts and blogs, and at its annual Alltech ONE Conference. Alltech is also involved in a new documentary, “World Without Cows,” which offers a scientific look at the cultural, economic and environmental impact of cattle on our world.
Mitloehner recalled a piece of advice from his father that farmers and producers would be wise to consider: Do good things and to talk about them.
“Let’s not forget about the second part of that sentence,” he added. “Because we are doing a lot of good things, and now we have to find out how to quantify it appropriately, how to communicate it effectively, how to get it into the heads of people who make decisions. Because we have a great story to tell. It’s time that we’re telling it.”
A diarreia em bezerros é o quadro que mais gera prejuízos econômicos aos produtores em fazendas de cria. Os bezerros que sofrem de diarreia frequentemente experimentam desidratação e acidose metabólica, bem como desequilíbrios eletrolíticos e energéticos. Além disso, esse quadro muitas vezes leva a uma baixa taxa de desenvolvimento, maiores necessidades de mão-de-obra e aumento dos custos de produção.
Um guia de pontuação fecal ajuda a monitorar a saúde geral do gado. Se os bezerros tiverem um escore fecal maior que 2,5 por mais de 5 dias, isso significa que eles não são saudáveis e requerem cuidados. O ideal é que não mais do que 2 a 3% dos animais tenham fezes soltas e aquosas.
A diarreia é comumente causada pela exposição a patógenos, tais como:
Por outro lado, o estresse também pode favorecer significativamente que esses microrganismos afetem os bezerros. Por isso, é muito importante realizar um manejo correto dos animais para mitigar esse risco. Por exemplo, tente manter o ambiente de parto o mais limpo possível para reduzir a exposição aos patógenos. Além disso, se possível, isole bezerros doentes e suas mães de outros animais para evitar a disseminação desses microrganismos.