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Melhoria da qualidade do colostro em bovinos de corte

Por que o colostro é importante para bezerros de corte?

O colostro – o primeiro leite produzido pela vaca – é fundamental para a saúde do bezerro recém-nascido e tem grande impacto no desempenho futuro do animal. Os bezerros nascem sem proteção contra doenças, pois os anticorpos (imunoglobulinas) não são transferidos da placenta para o sistema circulatório fetal. Essas imunoglobulinas essenciais – contidas no colostro – desenvolvem imunidade passiva, que fornece proteção inicial contra patógenos ambientais e doenças. Além disso, o colostro também é rico em proteínas, gorduras e vitaminas essenciais. Com isso, auxilia os animais a começarem a desenvolver um sistema imunológico saudável.

Benefícios de fornecer colostro de boa qualidade para bezerros de corte:

  • Aumento da produtividade no desmame.
  • Melhor desempenho animal em toda a vida.
  • Sistema imunológico mais resistente.

Causas do colostro de má qualidade:

Uma vez que o colostro influencia significativamente a saúde dos bezerros de corte, deve-se lembrar que a qualidade e a quantidade desse nutriente essencial dependem inteiramente da nutrição da mãe e das práticas de manejo da fazenda. Assim, a qualidade e a quantidade de colostro podem ser afetadas negativamente por:

  • Idade da vaca: Novilhas de primeiro parto geralmente produzem quantidades menores de colostro, que também é muitas vezes de menor qualidade em comparação com o colostro de vacas mais velhas.
  • Alto nível de estresse: Vacas com alto níveis de estresse podem apresentar perdas de colostro antes e/ou durante o parto, o que diminui a quantidade de colostro.
  • Ambiente impróprio para o parto: Não ter espaço suficiente ou estar em um ambiente lotado (com muitos animais ou operadores indo e vindo) também pode contribuir para aumentar o nível do estresse, colaborando para a má qualidade do colostro.
  • Armazenamento incorreto: O colostro excedente de uma vaca deve ser armazenado, certificando-se de que seja arrefecido ou congelado imediatamente após a coleta, para que sua boa qualidade seja preservada.
  • Nutrição inadequada:Níveis adequados de proteína são fundamentais para a qualidade e quantidade do colostro. E aditivos nutricionais, como Bio-Mos®, Bioplex® e Sel-Plex®, demonstraram – através de diversas pesquisas revisadas por pares – otimizar a qualidade e a quantidade do colostro.
  • Falta de higiene: Se não houver manejo adequado do colostro, garantindo que permaneça limpo e de boa qualidade, pode rapidamente se contaminar com patógenos. Portanto, deve-se assegurar: a) que o colostro seja coletado adequadamente de um úbere limpo, b) armazenado em um balde ou garrafa desinfetada, e c) fornecido através de um frasco desinfetado ou um tubo esofágico também limpo e desinfetado.
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Doença respiratória bovina em bovinos de corte

O que é doença respiratória bovina?

Doença respiratória bovina (BRD) – é o termo geral que se refere a doenças que afetam tanto o trato respiratório superior (como bronquite, rinite ou traqueíte) quanto o trato respiratório inferior (como pneumonia). O BRD é um "complexo de doenças" causado por três fatores principais: situações estressantes, infecções (virais, bacterianas e parasitárias) e alterações na temperatura e umidade – que costumam atuar em sinergia. O BRD geralmente afeta bovinos de corte durante as primeiras quatro semanas após o desmame e pode causar a morte dos animais.

Sinais de BRD em bovinos de corte

  • Orelhas caídas
  • Febre
  • Letargia
  • Perda de apetite
  • Tosse
  • Respiração superficial e rápida
  • Secreção nasal excessiva ou sanguinolenta

 


4 práticas para prevenção da BRD em bovinos de corte

  1. Reduza o estresse durante a recepção do gado: Quando se trata de doenças respiratórias bovinas, investir na proteção da saúde dos bovinos recém-chegados aos currais trará benefícios significativos. Deve-se atentar para o estresse sofrido pelos animais durante as longas e intensas viagens a que são submetidos até chegarem aos confinamentos. Por isso, é fundamental que o produtor proporcione um ambiente confortável e limpo – controlando a superlotação e poeira (uso de aspersão). Além disso, deve ser dada atenção especial às condições ambientais adversas (tais como calor excessivo, frio, chuva, etc) para reduzir os efeitos do ambiente da forma mais eficaz e oferecer um local de boa qualidade para que os animais possam descansar e se recuperar.
     
  2. Garanta uma boa nutrição:
  • Ofereça uma alimentação balanceada, de alta palatabilidade e rica em nutrientes.
  • Forneça uma mistura correta de micronutrientes.
    • -Por exemplo, Bio-Mos® pode auxiliar no equilíbrio e desenvolvimento da microbiota intestinal. Por outro lado, Bioplex® e Sel-Plex® trazem o status ideal de microminerais para os animais. Esses aditivos alimentares são embasados por pesquisas científicas (revisadas por pares) e têm sido um elemento-chave nos programas de muitos pecuaristas que buscam abordar de forma abrangente as doenças respiratórias bovinas.
  • Forneça água fresca e limpa para consumo em todos os momentos.
  1. Tenha bons profissionais e tecnologia avançada: É importante se lembrar que os bovinos pertencem a uma espécie de animais que são presas, por isso é da sua natureza fazer o possível para não parecer doente ou ferido. Portanto, profissionais eficientes e atentos desempenham um papel fundamental na prevenção de doenças, assim como a utilização de tecnologias avançadas – que se tornam cada vez mais econômicas.
     
  2. Implemente um programa de vacinação com um profissional de confiança:Um profissional qualificado é o melhor aliado para garantir a eficácia de um programa de vacinação para o controle de possíveis surtos de doença respiratória bovina. Os históricos de vacinas também desempenham um papel fundamental no fornecimento de informações importantes sobre os animais.Ter animais vacinados até 45 dias antes do desmame e novamente antes do transporte terá um impacto positivo importante na prevenção desta doença.
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Alltech Pork Team Business Seminar video recording from World Pork Expo 2024 now available

Submitted by jnorrie on Mon, 07/01/2024 - 10:19

[LEXINGTON, Ky.] – During World Pork Expo, which was held June 5–6 in Des Moines, Iowa, the Alltech Pork Team hosted the Business Seminar, “Challenging health and productivity: How does the U.S. lead the world in sustainable, profitable pork production?”. The seminar included leaders in the agriculture industry as they discussed the U.S. pork industry’s role in global trade, animal health and sustainability.

 

“Alltech as a company believes that agriculture has the greatest potential to positively shape the future of our planet,” said Mark Hulsebus, sales and portfolio director at Alltech, as he welcomed attendees. “Our customers, whether you're in pork production, or beef or poultry or aquaculture, we all have the two most important jobs in the world, nourishing the people on our planet and preserving that planet in the process.”

 

The panel was moderated by Hulsebus, and he was joined by Dr. Mark Lyons, president and CEO at Alltech; Dr. Frank Mitloehner, director at CLEAR Center, UC Davis; Maria Zieba, vice president of government affairs at the National Pork Producers Council (NPPC); and Dr. Gordon Spronk, DVM Chair Emeritus at Pipestone.

 

A video recording of the discussion is available here. For more information about Alltech, visit alltech.com.

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The Alltech Pork Team hosted a Business Seminar during World Pork Expo 2024. Speakers included (pictured left to right): Mark Hulsebus, sales and portfolio director at Alltech; Dr. Mark Lyons, president and CEO at Alltech; Maria Zieba, vice president of government affairs at the National Pork Producers Council (NPPC); Dr. Gordon Spronk, DVM Chair Emeritus at Pipestone; and Dr. Frank Mitloehner, director at CLEAR Center, UC Davis.

Baixo desempenho reprodutivo em bovinos de corte

Como o baixo desempenho reprodutivo afeta a pecuária de corte?

O baixo desempenho reprodutivo pode resultar em perdas econômicas significativas para os produtores e é difícil determinar as suas causas até vários meses após a estação de monta.

O manejo reprodutivo inadequado pode levar a bezerros leves e com menor desempenho futuro, descarte precoce de vacas e redução expressiva na rentabilidade da fazenda.

Causas do baixo desempenho reprodutivo em vacas

  • Nutrição inadequada:A nutrição desempenha um papel fundamental no sucesso da reprodução das vacas. Manter uma classificação de escore de condição corporal ideal aumenta as chances de um parto saudável e melhora o intervalo entre partos.
  • Doenças:Doenças venéreas (como a campilobacteriose genital bovina ou a tricomonose) e outras doenças infecciosas (como diarreia viral bovina, brucelose, leptospirose e rinotraqueíte Infecciosa bovina - IBR) podem ter um impacto negativo no desempenho das vacas.

Causas do baixo desempenho reprodutivo em touros

  • Baixa qualidade seminal: Touros com uma condição corporal inadequada ou doentes têm uma redução na qualidade do sêmen e na viabilidade espermática.
  • Podridão dos cascos e outros problemas de saúde: A podridão dos cascos representa um desafio comum que afeta os touros. Animais que sofrem de podridão dos cascos são menos propensos a procurar vacas no cio. Por outro lado, lesões nos cascos traseiros também podem impedir os touros de montar nas fêmeas.
  • Baixa proporção touro/vaca: Ter poucos touros disponíveis também pode afetar negativamente o desempenho reprodutivo.

3 práticas para evitar baixo desempenho reprodutivo em vacas

  1. Diminuir a lacuna entre a energia consumida e a exigência: Embora as necessidades nutricionais fetais sejam menores durante o início até o meio da gestação (representando menos de 12% das exigências totais da vaca nesse período), sob o aspecto da produção, o desafio começa exatamente quando as exigências nutricionais das vacas são maiores (início da lactação) - devido ao aumento das demandas de produção de leite até o pico de lactação. Portanto, o manejo adequado dos animais e a suplementação assertiva são necessários para evitar a redução da condição corporal durante esse período. É importante que seja feito um planejamento nutricional para as fêmeas em reprodução, principalmente primíparas, que têm maior demanda nutricional por estarem em crescimento. O ideal é que as vacas tenham escore de condição corporal adequado (cerca de 3,5) próximo ao parto e que o aporte nutricional seja balanceado para que tenham balanço energético positivo durante a estação de monta, garantindo assim, bons resultados de prenhez total, principalmente no início da monta.
  2. Melhorar a imunidade e a saúde.O pós-parto costuma ser um período de alto estresse para as vacas, pois elas enfrentam diversas alterações fisiológicas e nutricionais. Por isso, é muito importante que os produtores garantam que a vaca tenha um ótimo estado imunológico neste período, a fim de otimizar a fertilidade. Alguns animais têm um risco aumentado de infecções uterinas, como retenção de placenta e metrite após o parto. Infecções uterinas e doenças ovarianas inevitavelmente afetam a fertilidade. Dessa forma, minerais (como o selênio) desempenham um papel fundamental na manutenção de um sistema imunológico forte durante a estação de nascimento. Outros microminerais (como o cobre) e macrominerais (como o fósforo) também desempenham papéis importantes na ovulação e na ciclicidade. A deficiência de qualquer um desses dois grupos está relacionada ao anestro. Pesquisas mostraram que o fornecimento de minerais em forma orgânica aumenta sua absorção, armazenamento e utilização pelos animais.
  3. Fornecimento de nutrientes essenciais: Garantir boa nutrição fetal durante o período gestacional ajuda a otimizar o melhoramento genético, uma vez que são proporcionadas as melhores condições para o desenvolvimento do feto. Consequentemente, para que os órgãos vitais se desenvolvam adequadamente e maximizem o potencial genético dos bezerros, é necessário garantir o fornecimento de nutrientes essenciais para as vacas prenhes – tais como macrominerais, microminerais, vitaminas e proteínas.
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Estresse térmico em bovinos de corte

O que é estresse térmico?

Animais saudáveis podem lidar com estresse térmico. Entretanto, fatores como a pelagem e altas temperaturas (juntamente com alta umidade e baixo fluxo de ar) podem contribuir para consequências potencialmente fatais para os animais.

Além das preocupações com a mortalidade, o estresse térmico também pode diminuir o consumo da dieta, impactando o ganho de peso, a imunidade e a reprodução.

Sinais de estresse térmico em bovinos de corte

  • Aumento da frequência respiratória (animal ofegante, com a boca aberta)
  • Redução de movimentações
  • Maior procura por sombra
  • Irritação e inquietação
  • Salivação excessiva
  • Redução do consumo da dieta
  • Aumento da ingestão de água
  • Aglomeração em bebedouros
  • Menor tempo de ruminação
  • Aumento do risco de acidose devido a mudanças metabólicas

Dicas para prevenir o estresse térmico em bovinos de corte

  • Forneça sombra (se possível): Quando os animais têm sombra adequada, apresentam menor frequência respiratória e menor temperatura corporal.
  • Limpe os bebedouros regularmente: Os animais possuem uma tendência natural de buscarem água mais vezes ao dia quando os índices de temperatura e umidade sobem. Por isso, oferecer água fresca e limpa os ajuda a beberem mais e a mantê-los hidratados.
  • Forneça alimentação durante as horas mais frias: O gado de corte tende a reduzir o consumo quando recebem a dieta ao longo do dia, devido às altas temperaturas, que tendem a esquentar a comida ofertada no cocho.Quando se carrega, mistura e distribui a dieta no período mais fresco, os animais podem comer antes que a ração aqueça e ruminar durante as horas mais quentes do dia.
  • Esteja atento ao escore de fezes: Quando o rebanho está em estresse térmico, a eficiência na fermentação ruminal diminui, o que leva a uma perda na absorção de nutrientes. A reformulação da ração pode ajudar a maximizar seu potencial nutricional para períodos em que o consumo de matéria seca é reduzido.
  • Preste atenção nas densidades das acomodações:Confinar os animais com o cálculo de unidade animal incorreto pode ter um impacto negativo em seu desempenho.
  • Facilite o acesso ao cocho:É comum que o apetite seja reduzido durante os períodos mais quentes, devido a maior taxa de estresse térmico, por isso fornecer a dieta em diferentes batidas ao longo do dia faz com que o animal tenha maior interesse em ir ao cocho várias vezes em busca do alimento. Isso ajuda a reduzir a produção metabólica de calor causada pela digestão de grandes volumes de alimento
  • Forneça dieta com forragem de boa qualidade e mais digestível: Como os bovinos de corte tendem a comer menos em clima quente, é fundamental oferecer-lhes dietas com os nutrientes adequados para otimizar sua saúde e desempenho. Forrageiras de primeiro corte ou fermentadas fornecem energia sem exigir tanta ruminação, ao contrário de alimentos mais fibrosos; dessa forma, auxiliam a reduzir a geração de calor nos animais.
  • Utilize aditivos específicos: O consumo de leveduras favorece o crescimento de bactérias ruminais – que são responsáveis tanto pela digestão das fibras quanto pela remoção de ácidos. Isso contribui para melhorar a eficiência da fermentação e prevenir a acidose, o que pode auxiliar os animais a baixar a temperatura corporal.

 

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Micotoxinas em bovinos de corte

O que são micotoxinas?

As micotoxinas são substâncias tóxicas naturais produzidas por certos fungos. Esses fungos geralmente crescem sobre os ingredientes usados na formulação das dietas e geralmente se multiplicam durante condições ambientais adversas. Até o momento, mais de 500 micotoxinas foram identificadas e esse número está aumentando.

A ameaça oculta das micotoxinas para a pecuária de corte

Os ruminantes geralmente são considerados menos sensíveis às micotoxicoses do que os animais monogástricos. Acredita-se que isso ocorra porque a microbiota ruminal degrada e desativa as micotoxinas presentes na dieta. No entanto, várias micotoxinas são resistentes à degradação no rúmen e os bovinos de corte muitas vezes enfrentam diversos riscos – já que sua dieta geralmente inclui concentrados e forragens.

Fontes de micotoxinas

As micotoxinas presentes no milho e forrageiras (como capim, feno e silagem) representam uma ameaça real para a pecuária de corte. Mesmo gramíneas frescas podem ser contaminadas por várias micotoxinas. Nas forrageiras, geralmente estão presentes fungos endofíticos, que protegem a planta de alguma forma, mas também produzem micotoxinas, como Ergovalina e Lolitrem B, além de micotoxinas produzidas pelo gênero Fusarium (como zearalenona - ZEA ou desoxinivalenol - DON).

Tipos de micotoxinas

As micotoxinas raramente ocorrem na dieta de maneira isolada. Por isso, é muito comum encontrar diversas micotoxinas coexistindo em alimentos acabados – o que permite interações entre elas, levando a efeitos sinérgicos ou aditivos. Para mais informações sobre os diferentes tipos de micotoxinas e seus sinais, visite: https://www.knowmycotoxins.com/

Sinais de micotoxinas em bovinos de corte

Os sinais podem variar dependendo do tipo de micotoxina, nível ingerido e tempo de exposição. Esses sinais podem incluir:

  • ● Imunossupressão
  • ● Diminuição do consumo de ração
  • ● Perda de peso
  • ● Função ruminal prejudicada
  • ● Danos hepáticos
  • ● Manqueira
  • ● Diarreia
  • ● Inibição da lactação
  • Nascimentos prematuros
  • Atraso no desenvolvimento testicular
  • Baixa contagem espermática

Controle e manejo de micotoxinas em bovinos de corte

A chave é evitar a exposição dos animais a essas substâncias tóxicas. Portanto, prevenção, detecção, controle e mitigação são fundamentais para uma estratégia eficaz no manejo de micotoxinas.

A análise regular dos ingredientes da dieta ajuda a detectar a potencial ameaça oculta das micotoxinas. E deve-se notar que uma amostra com altos níveis de contaminação não significa que toda a lavoura esteja afetada. Da mesma forma, uma amostra "não contaminada" não garante que toda a dieta esteja livre de micotoxinas.

O manejo adequado das micotoxinas é importante para manter o desempenho ideal dos animais e, assim, evitar perdas econômicas imprevisíveis.

O teste de análise de micotoxinas Alltech 37+ ® fornece uma análise acurada, detectando 54 tipos de micotoxinas da dieta. Rapiread Essa tecnologia oferece diagnóstico rápido, ajuda a adotar um tratamento eficaz e orienta os produtores a implementarem um programa de gestão de micotoxinas mais adequado. As micotoxinas são um desafio para o seu negócio? Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudá-lo.

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The truth about sustainability in agriculture: Ag experts speak at World Pork Expo

Submitted by tile on Fri, 06/28/2024 - 07:13

If you ask any farmer or producer about their greatest challenges, one issue is sure to appear near the top of their list: how to share agriculture’s vital role in feeding the world and combating climate change with consumers. With misinformation and mixed messages about agriculture often making headlines, how can those on the front lines of ag connect with the rest of the world about sustainability in a way that truly resonates?

This question and many others were top-of-mind for attendees at the 2024 World Pork Expo, held in Des Moines, Iowa, in early June. Presented by the National Pork Producers Council, World Pork Expo brings together pork producers to discuss the latest challenges, opportunities and innovations for the sector through a tradeshow, educational seminars, presentations, networking events and more.

One panel discussion in the business seminar focused on sustainability and the importance of communicating effectively about agriculture’s commitment to improving it. The panel, moderated by Mark Hulsebus, sales and portfolio director at Alltech, featured:

  • Dr. Mark Lyons, president and CEO of Alltech
  • Dr. Frank Mitloehner, professor and director of the CLEAR Center at the University of California, Davis
  • Dr. Gordon D. Spronk, member of the National Pork Board and emeritus chairman of the board of directors at Pipestone
  • Maria Zieba, vice president of government affairs at the National Pork Producers Council

The conversation began with an acknowledgement that the word “sustainability” carries a lot of weight — but that it is possible to see sustainability differently through the lens of another word: stewardship.

“I know there are many producers who have a beef, so to say, with the term sustainability,” said Mitloehner. “But I just want to propose the following: ‘Sustainability’ and ‘stewardship’ are pretty much the same thing.”

“If you think ‘sustainability’ is a curse word,” he added, “get over it. You should own it. You should be proud of it, because it should be your farm’s legacy. Don’t hide behind it. The world wants it. Why not showcase it?”

Being a good steward of the land and taking care of animals are top priorities for every farmer and producer.

“Who would say, ‘I don’t want to be the best steward of those animals, their welfare and health’?” Mitloehner asked. “We all want to be the best stewards — and by pursuing (sustainability), we are working on our legacy.”

Spronk said the concept of stewardship has always been fundamental to agricultural production — and the key now is to illustrate that to consumers in a tangible way.

“My grandfather never knew the word ‘sustainability,’ but he knew ‘stewardship’. He knew from his worldview that the land he owned and the animals he took care of were temporary,” said Spronk. “For us at the farm level, we understand stewardship; it’s doing the right thing every day, including for the land. And now it just seems like society is asking us to prove it. We need the data.”

The available data bears proof of the agriculture industry’s efforts to transform and improve. As Mitloehner explained, emissions from animal agriculture have been roughly stable since 1990, and farmers are making major impacts on the environment by utilizing anaerobic biodigesters, reducing methane emissions and implementing other environment-friendly management practices.

“When I look at all the data from 30, 20, 10 years ago versus today, the progress is amazing,” he said.

Spronk highlighted the widespread interest in access to these data points, which many farmers and producers are able and excited to provide.

We have the best agricultural system in the world, and our competitors are now asking, ‘Well, prove it,’” he noted. “I think we’re fully capable of proving that through primary data to answer questions at both the policy level and the consumer level. We can specifically answer questions about our contribution to greenhouse gases, our contribution to carbon, our soil erosion rate.”

Zieba concurred — and encouraged the sector to share that data with others.  

“We’re in a new world where people do want to talk about sustainability, and they want to know what the metrics are,” she said. “We have a great story to tell. People are surprised that we have such a good story to tell. And I think producers should be really happy that we have that story.”

The experts on the panel all agreed, however, that the act of telling that story is where the agriculture industry has sometimes fallen short.

“You have the trust (in agriculture), but the messaging hasn’t been trickled out to enough people,” said Zieba. “I think that’s one of the biggest issues — because we have the data, we have the information, but it’s also how you message things. You can’t bombard people with facts.”

Lyons suggested that meeting the consumer where they are and sharing information about agriculture in new and surprising ways could be the key to changing the narrative.

“One of the seven values of Alltech is telling the story,” he said. “I think it’s interesting to try engage with people (over) the things that they like to do.”

Lyons also recommended that highlighting the crucial role of agriculture in feeding the world will be key to engaging with consumers more successfully.

“This industry is the industry that’s going to save the planet,” he said. “And I think that’s going to be the piece that we build upon. We just have to keep telling the story, because it takes a while for it to sink in.”

Alltech shares about agriculture’s vital role in feeding the world and combating climate change in numerous ways, including sharing sustainability stories on its Working Together for a Planet of Plenty™ website, through podcasts and blogs, and at its annual Alltech ONE Conference. Alltech is also involved in a new documentary, “World Without Cows,” which offers a scientific look at the cultural, economic and environmental impact of cattle on our world.

Mitloehner recalled a piece of advice from his father that farmers and producers would be wise to consider: Do good things and to talk about them.

“Let’s not forget about the second part of that sentence,” he added. “Because we are doing a lot of good things, and now we have to find out how to quantify it appropriately, how to communicate it effectively, how to get it into the heads of people who make decisions. Because we have a great story to tell. It’s time that we’re telling it.”

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Diarreia em bezerros

O que é diarreia em bezerros?

A diarreia em bezerros é o quadro que mais gera prejuízos econômicos aos produtores em fazendas de cria. Os bezerros que sofrem de diarreia frequentemente experimentam desidratação e acidose metabólica, bem como desequilíbrios eletrolíticos e energéticos. Além disso, esse quadro muitas vezes leva a uma baixa taxa de desenvolvimento, maiores necessidades de mão-de-obra e aumento dos custos de produção.

Sinais de diarreia em bezerros de corte

  • Fezes aquosas
  • Perda de apetite
  • Perda do reflexo de sucção
  • Desidratação (olhos afundados)
  • Respiração anormal
  • Dificuldade em levantar ou manter-se em pé

Guia de Pontuação Fecal

Um guia de pontuação fecal ajuda a monitorar a saúde geral do gado. Se os bezerros tiverem um escore fecal maior que 2,5 por mais de 5 dias, isso significa que eles não são saudáveis e requerem cuidados. O ideal é que não mais do que 2 a 3% dos animais tenham fezes soltas e aquosas.

Causas de diarreia em bezerros de corte

A diarreia é comumente causada pela exposição a patógenos, tais como:

  • Bactérias (E. coli ou Salmonella)
  • Vírus (rotavírus ou coronavírus bovino)
  • Protozoários parasitas (Cryptosporidium ou coccídios)

Por outro lado, o estresse também pode favorecer significativamente que esses microrganismos afetem os bezerros. Por isso, é muito importante realizar um manejo correto dos animais para mitigar esse risco. Por exemplo, tente manter o ambiente de parto o mais limpo possível para reduzir a exposição aos patógenos. Além disso, se possível, isole bezerros doentes e suas mães de outros animais para evitar a disseminação desses microrganismos.

Prevenção da diarreia em bezerros de corte

  • Tenha uma área limpa para o parto
  • Forneça colostro
  • Desinfete o equipamento de alimentação
  • Controle vetores que podem disseminar doenças
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